Diferença entre urologista e proctologista

Para que uma doença seja diagnosticada da maneira correta e, logo em seguida, o paciente já comece seu tratamento, é imprescindível consultar-se com um médico especializado. Mas, para que o paciente consiga agendar um horário com o profissional correto, é importante conhecer quais são as áreas de atuação disponíveis na medicina e qual a função de cada um desses especialistas. Por isso, neste artigo vamos tratar das diferenças entre urologista e proctologista. Confira!

Conheça as especializações da medicina

Entre as opções disponíveis no país, o profissional pode escolher por especializações em cardiologia, dermatologia, otorrinolaringologia, pediatria, nefrologia, oftalmologia, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia, ortopedia e muitas outras. Nesse vasto campo de especialidades, duas costumam ser citadas como sinônimas e acabam confundindo os pacientes. São elas: a urologia e a proctologia. Ambas têm áreas de atuação bem similares, mas se diferenciam em alguns aspectos.

Afinal, qual a diferença entre urologista e proctologista?

Para entender melhor as principais distinções entre essas especializações, o mais indicado é conhecer mais a fundo quais doenças são tratadas por cada um desses profissionais. Confira:

Médico urologista: esse profissional tem como principal função auxiliar os pacientes que sofrem com problemas e doenças mais graves do sistema urinário, ou seja, uretra, bexiga, rins e ureter. Além disso, esse médico ainda é indicado para os homens que apresentam algum tipo de disfunção em seu sistema reprodutor, como pênis, próstata, vesículas seminais, canal deferente ou testículos.

Entre as doenças tratadas por esse especialista, podemos citar a candidíase peniana, dificuldade no momento de urinar, dores incomuns no órgão sexual, impotência e até sangramentos. Também é relevante citar que o urologista trata mulheres com incontinência urinária, cistites, cálculo renal, cólica, problemas na bexiga, câncer, entre outras doenças.

Vale ressaltar que, em muitas ocasiões, esse médico é procurado majoritariamente por pacientes do sexo masculino, mas seu conhecimento é útil para todos, independentemente do gênero.

Médico proctologista: já os especialistas em proctologia trabalham diretamente com as doenças relacionadas ao intestino grosso do paciente, seu reto, ânus e aparelho digestivo em geral. Entre os problemas tratados por esse médico, pode-se citar as constipações intestinais, tumores do cólon ou localizados no reto, hemorroidas, fissuras anais, incontinência fecal, cistos e muito mais.

Para o tratamento desses problemas, o especialista recorre muitas vezes a procedimentos cirúrgicos ou outros tipos de intervenções que visam recuperar a saúde do paciente de forma mais rápida e segura.

Qual desses médicos o paciente deve consultar?

É importante que o paciente passe, regularmente, por esses dois especialistas. Ambos são essenciais e podem trazer uma melhora significativa à qualidade de vida e à saúde de todas as pessoas.

Além de tratar quem já está doente, esses profissionais ainda ajudam muito na prevenção de uma série de problemas que podem ser apresentados pelo paciente, que afetam seu bem-estar.

Onde encontrar médicos especialistas nessas áreas?

Para agendar uma consulta com os melhores médicos dessas especialidades, o paciente interessado só precisa entrar em contato com o ID, Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, em dois endereços na cidade: Copacabana e Rio Comprido.

Ao procurar o Instituto, o paciente tem à sua disposição uma série de equipamentos de diagnóstico de alta precisão e qualidade, além de também ter acesso completo aos tratamentos e serviços mais modernos da medicina, disponibilizados pela clínica. Entre os procedimentos feitos no Instituto, pode-se destacar a videolaparoscopia, a endoscopia digestiva, a colonoscopia e a CPRE (Colangiopancreatografia Endoscópica Retrógrada).

Esses exames podem ser solicitados durante uma consulta com os próprios médicos que trabalham no IDigestivo. Quanto à equipe, o paciente pode ser atendido por diferentes especialistas, como Dr. Edson Jurado, Dr. Conrado Gaia e Dr. Sidney Gonçalves. Todos eles são devidamente registrados e atuam de forma segura e com qualidade.

Mitos e verdades sobre a endoscopia

Uma das maneiras mais eficientes de diagnosticar uma doença, esteja ela em estado inicial ou mais avançado, é por meio de exames especializados. Entre os procedimentos mais solicitados pelos médicos está a endoscopia.

A principal função desse exame é verificar se o paciente está com alguma doença em seus órgãos, especialmente no estômago e no esôfago. Ele é feito com o auxílio de uma micro câmera e um tubo devidamente fabricado para essa função.

Normalmente, esse procedimento é solicitado para pacientes que estejam reclamando de incômodos na região do abdômen, náuseas ou sintomas mais específicos, como refluxo.

Mesmo sendo um exame muito conhecido, a endoscopia ainda costuma gerar dúvidas entre os pacientes. Para esclarecer as principais perguntas, listamos os mitos e verdades sobre esse procedimento. Confira:

A endoscopia é um procedimento dolorido?

Mito! Para que esse exame seja realizado, o paciente é medicado e anestesiado. Esse cuidado evita que a pessoa sinta a entrada e a passagem do aparelho em sua boca e, posteriormente, em sua orofaringe.

Normalmente, essa anestesia é feita com o auxílio de um borrifador. Esse procedimento deve ser feito exclusivamente por especialistas, como médicos e outros auxiliares treinados.

Esse exame é muito demorado?

Mito! Em grande parte dos casos, a endoscopia é um procedimento muito rápido e prático. Somente em uma pequena porcentagem dos pacientes, esse exame costuma ser mais demorado e criterioso. O tempo médio para a realização da endoscopia é de apenas 15 minutos.

A endoscopia pode detectar uma doença?

Verdade! Esse exame é usado para diagnosticar diversos problemas de saúde, direcionando corretamente o paciente para um possível tratamento. Tudo depende da situação apresentada por cada um dos pacientes que passa por esse procedimento médico.

O exame impede a respiração do paciente?

Mito! A endoscopia não influencia no sistema respiratório do paciente, ou seja, ele continua respirando normalmente durante a realização do procedimento, sem qualquer problema ou risco.

O paciente precisa de acompanhante para a realização do exame?

Verdade! Assim como já foi mencionado, o paciente é anestesiado para que o tubo da endoscopia seja inserido em seu corpo e, por esse motivo, é importante que ele traga um acompanhante para o procedimento. Essa solicitação visa manter o paciente seguro no trajeto de volta à sua casa depois do exame.

Não é possível dirigir logo após o exame?

Verdade! Logo após o término do procedimento, não é indicado que o paciente dirija, já que ele pode sofrer de alguns pequenos momentos de lapso, o que pode ser extremamente perigoso para a sua integridade ao volante.

É possível se alimentar depois da endoscopia?

Verdade! Quando o paciente se recupera do exame e já apresenta condições de engolir sem dificuldades, ele pode consumir normalmente seus alimentos sem qualquer problema ou risco.

E se o paciente sofrer algum sintoma atípico após o exame?

Vale alertar a todos os pacientes que, caso eles sofram qualquer tipo de sintoma irregular depois da endoscopia, é imprescindível procurar com urgência o médico ou um pronto-socorro. Em grande parte dos casos, o sintoma irá desaparecer de forma espontânea e natural, mas, por via das dúvidas e por segurança, é indicado buscar uma ajuda médica.

Ainda ficou com dúvidas sobre esse procedimento?

Se mesmo depois dessa lista de mitos e verdades, o paciente continuar com dúvidas sobre esse exame, basta contatar uma clínica especializada no procedimento, como o ID, Instituto Digestivo. A clínica é formada por um corpo médico de alta qualidade e muito experiente, além de também possuir uma estrutura diferenciada e equipamentos modernos e tecnológicos.

O ID, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, foi pensado para trazer soluções práticas e eficientes para a saúde de todos os pacientes, prezando sempre pela qualidade de vida e pelo bem-estar!

Conheça a Cirurgia do Aparelho Digestivo

A cirurgia do aparelho digestivo pode ser indicada como tratamento para diversos tipos de doenças, entre elas: hemorroidas, pedra na vesícula, diverticulite aguda, úlcera gástrica, tumores no aparelho digestivo, hérnias de hiato, doença diverticular de cólons e inflamação da vesícula biliar.

O cirurgião do aparelho digestivo é um médico especialista em procedimentos cirúrgicos convencionais e minimamente invasivos. O método cirúrgico só é decidido depois de uma análise completa do quadro de saúde do paciente.

Em todos os tipos de tratamentos que precisam de cirurgia do aparelho digestivo, a primeira etapa é marcar uma consulta com o médico gastroenterologista.

Quais são os sinais que servem de alerta ao paciente?

Como são diversos problemas de saúde que podem precisar de cirurgia do aparelho digestivo, seria muito importante que as pessoas fizessem um check-up periódico com o médico gastroenterologista. Porém, a maioria das pessoas só procura ajuda médica quando os sintomas já estão incomodando bastante e causando dores insuportáveis.

Em geral, os pacientes procuram o médico que faz a cirurgia do aparelho digestivo em caso de sangramento retal, dores abdominais muito fortes na hora de evacuar, alteração nas fezes ou fezes com sangue, dor de estômago muito forte, vômito e desconforto abdominal em geral.

O pré-operatório e o pós-operatório dependem muito do tipo de problema de saúde que acomete o paciente. Por isso, o contato rápido com o médico em caso de qualquer um dos sintomas é fundamental para que o tratamento seja eficiente.

Como é realizada a cirurgia do aparelho digestivo?

O trato intestinal pode sofrer de doenças benignas e malignas. A cirurgia do aparelho digestivo pode ser o único ou o melhor tratamento para problemas de saúde que acometem desde o esôfago até o reto.

O médico especialista em cirurgia do aparelho digestivo também está preparado para fazer procedimentos cirúrgicos nas vias biliares, fígado e pâncreas. Os cirurgiões precisam ser especialistas, experientes e capacitados, como a equipe médica especializada do Instituto Digestivo.

Todos os procedimentos são feitos em hospitais com as melhores infraestruturas. Além disso, os médicos utilizam as melhores tecnologias para fazer o diagnóstico e realizar, quando possível, procedimentos minimamente invasivos, até mesmo para casos mais complexos.

Para diagnóstico dos problemas de saúde que afetam a região do aparelho digestivo, os médicos podem solicitar a ecoendoscopia, principalmente para avaliar as condições das vias biliares, estômago, esôfago e pâncreas. Neste exame, a endoscopia é feita junto com a ultrassonografia.

Já para a avaliação do intestino delgado, os médicos podem solicitar a realização de um exame com o uso de cápsula integrada com uma câmera, muito importante para auxiliar no diagnóstico.

Atualmente, devido às novas tecnologias, muitos tipos de cirurgia do aparelho digestivo podem ser realizados com equipamentos robóticos, principalmente para doenças no esôfago e para cirurgia bariátrica.

O médico possui ótimos recursos para cirurgias robóticas, pois utiliza câmeras para imagens de alta definição e faz o procedimento com movimentos muito mais precisos. O resultado da cirurgia pode ser muito melhor para os pacientes, assim como a possibilidade de uma recuperação mais rápida e, de certa forma, mais confortável.

Na videolaparoscopia, por exemplo, o cirurgião não precisa realizar grandes incisões no paciente. Os problemas em um órgão são corrigidos com o suporte de câmeras inseridas por furos bem menores, que criam o acesso para os instrumentos cirúrgicos, como tesouras e pinças. Os resultados cirúrgicos costumam ser muito bons, até mesmo para casos de alta complexidade.

Embora haja uma série de novas tecnologias para a realização da cirurgia do aparelho digestivo, alguns procedimentos precisam ser realizados de forma convencional. Todos os casos devem ser analisados pelo médico.

O especialista também pede uma série de exames pré-operatórios para avaliação das condições gerais de saúde do paciente e não somente exames referentes ao aparelho digestivo.

O pós-operatório é mais rápido e menos dolorido em procedimentos menos invasivos. Em cirurgias convencionais, o paciente pode ficar internado no hospital até que se sinta melhor, dependendo de critérios médicos para ser liberado, de acordo com cada doença e seu respectivo tratamento. Para mais informações, entre em contato com o Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro!