Arroz integral ou arroz branco: qual é o melhor?

O arroz é um dos alimentos mais consumidos pelos brasileiros, estando presente em pelo menos uma refeição do dia, por isso acaba sendo bastante difícil cortá-lo da rotina quando é necessário fazer uma dieta. Em função disso, alguns nutricionistas orientam a troca pelo arroz integral, que oferece muito mais saciedade para quem consome, por conter mais fibras que o arroz branco.

A verdade é que não existe melhor ou pior, pois tudo dependerá das suas condições físicas e objetivos. O arroz é um alimento rico em carboidratos, portanto possui alto índice glicêmico. Para diminuir o consumo desse vilão em uma dieta low-carb, optar pelo arroz integral pode ser uma boa estratégia, visto que seu índice glicêmico é bem menor comparado ao arroz branco.

Agora, se a sua dieta for rica em carboidratos para estimular a produção de energia e ganho de peso, o ideal é optar pelo arroz branco. Não existe receita pronta, por isso tende a variar de acordo com cada caso.

Os benefícios do arroz

Pensando pelo lado nutritivo, o arroz integral possui mais nutrientes e fibras. Isso acontece porque, para obter o arroz branco, é necessário retirar a “casca”, que contém esses benefícios.

Agora, você sabia que, apesar de ter muitos carboidratos, o arroz é o cereal que mais possui proteínas? Além disso, ele é rico em fósforo, potássio, cálcio, ferro, minerais e vitaminas, itens que são essenciais para o bom funcionamento do nosso corpo. O arroz ajuda a prevenir doenças do coração e do sistema digestivo, além de regularizar o intestino. Para os alérgicos ao glúten, uma boa notícia: o arroz é livre deles! Ah, e nada de colesterol também, ok?

O arroz integral e a quantidade de calorias

Quando se fala em calorias, a diferença não é muita. Enquanto uma xícara de arroz integral tem 220 calorias, a mesma xícara de arroz branco possui 200.

Como você pode ver, não tem porque cortar o arroz da sua dieta. Já para optar entre o arroz integral ou arroz branco, recomendamos que você procure um nutricionista, mesmo após ler as nossas dicas aqui no blog. A Equipe do Instituto Digestivo pode te ajudar nessa tarefa, fale conosco! 😉

O que é azia e porque sentimos

Sabe aquela sensação de algo queimando que vem subindo do tórax até a garganta? Isso é a azia. Em algumas recorrências, esse sintoma pode se transformar em uma dor e se expandir também pelo peito e pescoço. Mas por que sentimos isso? Existem vários motivos. Hoje vamos explicar para você todos eles e sanar as dúvidas sobre o assunto.

A azia é causada pelo mau funcionamento da esfíncter, cuja função é facilitar a passagem do alimento do esôfago para o estômago. Após essa etapa, a válvula deve se fechar para reter o que foi ingerido e evitar que o suco gástrico saia. Quando essa atividade não funciona corretamente, acontece o refluxo de ácido gástrico.

Fatores que desencadeiam a azia

A azia é um problema que, na maioria dos casos, pode ser evitado. Confira algumas dicas que o Instituto Digestivo separou para você:

Exagero na alimentação

Comer e/ou beber demais é uma das causas mais comuns da azia e certamente todo mundo já passou por isso uma vez na vida. Ingerir determinados alimentos em excesso também podem irritar o seu estômago, são eles:

  • bebidas gaseificadas;
  • bebidas alcoólicas;
  • frituras;
  • café;
  • chocolate;
  • ketchup e mostarda;
  • vinagre;
  • alimentos ácidos no geral;
  • molho de tomate;
  • pimenta.

Horários certos para se alimentar

Ficar muito tempo de estômago vazio também aumenta as chances de desenvolver a azia. Isso acontece porque o ácido gástrico fica acumulado e pode irritar o final do esôfago. O ideal é ingerir alimentos de 3 em 3 horas, não precisa ser uma refeição completa, mas um pequeno lanche como uma fruta, por exemplo.

Exercícios após a refeição

Se você acabou de comer, esqueça qualquer tipo de atividade física. A movimentação aumenta as chances de refluxo, pois o alimento ainda não foi digerido corretamente e a produção de ácido gástrico está alta em função da digestão. Se foi só um lanchinho, espere ao mínimo 40 minutos. Se foi uma refeição completa, espere cerca de duas horas.

Como tratar a azia

Você sabia que até a forma como você mastiga pode influenciar no surgimento da azia? Se você conseguir triturar bem os alimentos na mastigação, você facilita o trabalho do estômago, que irá produzir menos ácido gástrico.

Se a sua azia não quer ir embora de jeito nenhum, o diagnóstico deve começar com a ida a um gastroenterologista. A consulta começará com uma série de perguntas sobre os sintomas para depois realizar os exames e testes laboratoriais. Lembrando que o primeiro passo para eliminar a azia é através da mudança de hábitos alimentares. É necessário atuar em conjunto com o seu gastro para que o refluxo não volte.

O Instituto Digestivo conta com uma equipe multidisciplinar de gastroenterologistas dispostos a atende-lo! Nossas especialidades abrangem endoscopia digestiva, gastroenterologia, colonoscopia, CPRE, cirurgia do aparelho digestivo, proctologia e videolaparoscopia. Agende uma consulta conosco!

Fadiga após o almoço? Descubra como despertar deste hábito!

Você costuma sentir uma fadiga após o almoço? Tem a sensação de que precisa de um cochilo para recompor as energias antes de iniciar mais um turno de trabalho na empresa? Se as respostas forem sim, saiba que você faz parte de um grupo que não para de crescer.

Hoje, por conta do tipo de alimentação mantido pela sociedade, com a ingestão de comidas pesadas na hora do almoço, é muito comum que as pessoas tenham uma indisposição e uma baixa no nível de energia no período da tarde. Refeições repletas de carboidratos tendem a desacelerar o processo de digestão, comprometendo, assim, a disposição e a produtividade depois do almoço.

Para mudar essa realidade e conquistar mais energia, é fundamental alterar alguns hábitos alimentares inadequados. É preciso ter em mente que o horário do almoço não é uma oportunidade para saciar todas as vontades e comer massas, batatas, carnes vermelhas, arroz e outros alimentos em excesso. O almoço deve ser uma refeição equilibrada e nutritiva que ofereça ao corpo exatamente o que ele precisa, sem exageros.

Saiba como você pode deixar de lado a fadiga após o almoço e ter uma tarde mais produtiva, leve e agradável!

O que comer na hora do almoço?

Como já mencionado, o excesso de carboidratos no almoço é o principal responsável por provocar sono. Vale dizer que sentir um pouco de cansaço depois de almoçar é até normal. O que é considerado prejudicial é comer em excesso e se sentir com os olhos pesados, sem energia e com um sono incontrolável.

A forma como você se sente após a refeição tem tudo a ver com o seu processo digestivo e com a sua produção hormonal. Ao comer comidas com uma carga elevada de calorias e açúcar, como é o caso dos carboidratos, seu corpo produzirá insulina de forma excessiva. Este processo fará com que o seu cérebro produza mais melatonina e serotonina, neurotransmissores que estão relacionados à regulação do sono.

Para evitar este tipo de ocorrência, a dica é reduzir o consumo de pães, massas, farinhas refinadas, batatas e arroz na hora do almoço e dar espaço a legumes, verduras, saladas e proteínas magras.

Coma porções menores, invista em alimentos com menos gordura e resista à vontade de comer a sobremesa. Quanto mais leve for seu almoço, mais fácil será a sua digestão e menos sono você sentirá.

Dicas preciosas para aumentar sua disposição e energia

Aproveite o horário do almoço para meditar e relaxar um pouco antes de voltar às atividades profissionais. O relaxamento, mesmo que seja por poucos minutos, vai garantir aquela dose extra de energia e disposição.

Outra dica importante é tomar o café da manhã. Ao se alimentar bem no período da manhã, você chega com menos fome ao horário do almoço e, consequentemente, come menos, evitando os picos de glicose que causam o sono.

Leve também para o trabalho um lanche leve para o período da manhã. Pode ser uma fruta ou uma porção de castanhas ou nozes.

Aproveite também para tomar bastante água no período da manhã e hidratar o organismo. Isto ajuda a evitar o acúmulo de açúcar no sangue.

Por fim, vale a pena agendar uma consulta com um médico para realizar um check-up do sistema digestivo e verificar se o organismo está apresentando alguma deficiência de nutrientes e vitaminas, já que isso também é uma causa frequente para a sonolência excessiva.

Para obter mais informações sobre o tema e receber orientações personalizadas para as suas necessidades, entre em contato com o Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, e agende uma consulta com um médico especialista!

Quais os benefícios de beber água regularmente?

Você já deve ter ouvido falar (e muito) que beber água faz bem para a saúde. Mas sabe exatamente o porquê? Quais são os benefícios de beber água? A quantidade sugerida para beber todos os dias? Quem está acostumado a beber água regularmente tira muito proveito deste ótimo hábito.

Vamos explicar quais são os benefícios de beber água para a hidratação do corpo, para facilitar a sua digestão, para melhorar a circulação sanguínea e muito mais. Com certeza, você também passará a beber água regularmente depois de conhecer melhor como ela funciona no seu corpo.

Como beber água regularmente ajuda na digestão?

Beber água regularmente é importante para a hidratação do corpo como um todo, especialmente do intestino. Uma dieta rica em fibras e líquidos, especialmente água, auxilia no processo de digestão e combate o intestino preso.

Beber água regularmente mantém as paredes intestinais hidratadas e lubrificadas. Por isso, o bolo fecal se movimenta com mais facilidade e a pessoa se sente bem melhor.

Além disso, cultivar esse hábito ajuda a diminuir a formação de gases e evita a constipação, um problema que causa um grande desconforto, com a sensação de intestino apertado e de distensão abdominal. Beber água regularmente é muito importante para prevenir este problema. Na maioria dos casos, a constipação intestinal é tratada com mudança no estilo de vida, adotando-se uma dieta repleta de fibras e muito líquido.

Beber água regularmente é importante para a pressão arterial

Para manter a saúde da circulação sanguínea e a boa pressão arterial, é recomendado beber água regularmente, principalmente porque ela regula a densidade sanguínea, mantendo-a nos níveis desejados.

Para perceber como a quantidade de água no sangue é essencial para a circulação e pressão, alguns aparelhos de medição verificam, justamente, qual a proporção de água no sangue que o paciente apresenta.

Se o sangue está diluído corretamente, as possibilidades de problemas cardíacos e de derrames também diminuem bastante, já que o sangue flui com mais liberdade pelos vasos.

Beber água regularmente previne cãibras e cálculo renal

As cãibras causam muita dor e surgem por causa do desequilíbrio hidroelétrico dos músculos, que passam a se contrair de maneira desregulada e involuntária. As células musculares dependem do equilíbrio hidroelétrico; caso contrário, os músculos ficam “estressados”, causando cãibras muito doloridas. Para evitar o problema, é necessário ter o hábito de tomar água, principalmente durante a realização de atividade física.

Beber água regularmente também protege contra cálculo renal, mais conhecido como pedra nos rins. A água é responsável por diluir os nutrientes que serão excretados pelos rins. Além disso, manter o sangue na densidade correta é essencial neste processo. A água também tem a função de auxiliar na limpeza do sangue, assim os rins funcionam de maneira constante e eficiente, sem sobrecarga.

Você sabia que beber água regularmente ajuda a emagrecer?

Quem passa a beber água regularmente (no mínimo 3 copos de água por dia) pode perder peso naturalmente, principalmente porque a água melhora o funcionamento do SNC – Sistema Nervoso Central. Além disso, a água aumenta a sensação de saciedade, mantendo o estômago preenchido, assim comemos muito menos!

Melhora na qualidade de vida e no transporte de nutrientes para o corpo

Quem passa a beber água regularmente todos os dias tem uma vida muito mais saudável. O sangue, responsável por transportar nutrientes, como vitaminas e minerais, para todo o corpo, não pode estar denso. Se isso acontecer, sua capacidade de transporte de nutrientes fica prejudicada.

O plasma, a parte líquida do sangue, precisa ser de 55% pelo menos. Quando ingerimos pouca água, a quantidade do plasma diminui e as células do nosso corpo ficam com menos nutrientes, bem distante do ideal.

Saiba mais!

O Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, é uma clínica especializada em gastroenterologia, diagnóstico e doenças no aparelho digestivo, cirurgias no aparelho digestivo e exames como endoscopia, entre outros. Fale com as recepcionistas da clínica agora mesmo e agende uma consulta!

Refluxo gastroesofágico: dicas para amenizar os sintomas

O refluxo gastroesofágico é uma condição bastante comum e incômoda, caracterizada pelo retorno do conteúdo gástrico; ou seja, ocorre quando aquilo que está no estômago volta em direção ao esôfago e, posteriormente, à boca. Em geral, este problema traz consigo sintomas como azia e dor na região torácica.

Pessoas que sofrem de refluxo gastroesofágico com frequência também podem desenvolver inflamações. Por isso, é importante buscar tratamento e se consultar com o médico especialista em Gastroenterologia.

Por que é importante tratar o refluxo gastroesofágico?

A acidez do conteúdo gástrico é elevada e, por isso, o refluxo causa muito incômodo e mal-estar. Essa acidez excessiva é, em muitos casos, responsável pelo desenvolvimento de uma doença chamada de esofagite, que é justamente a inflamação da mucosa do esôfago. Nestes casos, a intensidade da queimação e do desconforto é enorme e o paciente precisa de tratamento específico.

O diagnóstico do refluxo gastroesofágico se dá pela avaliação do médico, pelo relato dos sintomas e pela realização de exames como a análise do pH e a cintilografia. Já o tratamento do problema é feito com medicamentos e com a adoção de alguns hábitos alimentares saudáveis. Veja algumas dicas abaixo!

Hábitos alimentares que podem amenizar os sintomas do refluxo gastroesofágico

Ao diagnosticar o refluxo, o médico vai orientar o paciente sobre a administração medicamentosa mais adequada para controlar e neutralizar o nível de acidez no estômago. Além disso, vai passar uma dieta que prevê aquilo que o paciente deve e não deve consumir.

Para controlar e amenizar os sintomas do refluxo gastroesofágico, algumas mudanças alimentares são essenciais. Confira:

1 – Evitar bebidas alcoólicas – O consumo de bebidas alcoólicas deve ser reduzido, principalmente o de vinho tinto. Além disso, o hábito de fumar também deve ser evitado.

2 – Não ingerir frituras em excesso – Alimentos ricos em gorduras devem ser cortados da alimentação, como hambúrguer, pizzas congeladas, queijos amarelos, linguiça, batata frita etc.

3 – Controlar o consumo de chocolate – O consumo de chocolate deve ser moderado para evitar crises de refluxo.

4 – Evitar alimentos processados e industrializados – O paciente deve evitar, ao máximo, o consumo de alimentos processados, embutidos e produtos industrializados, como biscoitos, refrigerantes, entre outros.

Outras dicas importantes

Além das coisas que devem ser evitadas para controlar e amenizar o refluxo gastroesofágico, existem os comportamentos que devem ser inseridos na rotina. Em primeiro lugar, dê preferência a alimentos frescos, como frutas, verduras e legumes. Aumente também o consumo de água e fibras no dia a dia.

Adote o hábito de fazer a última refeição do dia com pelo menos 3 horas de antecedência em relação ao horário em que você costuma se deitar para dormir. É preciso que o estômago esteja mais vazio para impedir que o conteúdo gástrico retorne à boca no momento em que você estiver deitado.

Na lista dos alimentos que devem ser praticamente excluídos da alimentação durante a fase de tratamento estão tomate, molhos, café, frutas cítricas, pimenta, cebola, refrigerantes e outras bebidas com gás, chás com cafeína e frituras em geral.

Praticar uma atividade física e tentar perder peso também são iniciativas importantes para prevenir o refluxo gastroesofágico. Vale dizer que pessoas obesas têm mais predisposição a desenvolver o problema.

Ao adotar esses comportamentos preventivos e fazer uso do medicamento indicado pelo especialista, o paciente consegue uma boa recuperação do quadro, amenizando os sintomas e regenerando os tecidos atingidos pela inflamação no esôfago.

Se você está passando por refluxo gastroesofágico, agende uma consulta com um médico gastroenterologista para fazer uma avaliação fisiológica do seu aparelho digestivo. Entre em contato com o Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, e marque uma consulta com um especialista!

Esofagite: o que é, sintomas e formas de tratamento

A esofagite é uma inflamação do esôfago, um órgão muscular do aparelho digestivo que está localizado na parte posterior da boca e vai até o estômago. Durante a alimentação, no dia a dia, é por este canal que a comida e bebida ingeridas passam até chegar ao estômago.

Como outros tipos de inflamação, a esofagite apresenta alguns sintomas que podem ser notados pelo paciente, como dor e dificuldade para engolir. Dores no peito também são comuns.

Quais são os tipos de esofagite?

Existem quatro tipos de inflamação. Cada uma é classificada de acordo com a forma pela qual foi provocada, como a esofagite de refluxo, provocada pela deficiência em parte do sistema digestivo que permite que o suco gástrico retorne da região do estômago.

Além dela, existe também a esofagite de eosinófilos, uma doença imunomediada. Trata-se da infiltração de eosinófilos, que são células sanguíneas responsáveis pela defesa do organismo contra a ação de agentes infecciosos. Por conta do aumento da concentração deste tipo de célula na região da mucosa do órgão, isso acaba provocando a inflamação da área.

Ela pode ser descoberta analisando o histórico do paciente, e exames complementares podem colaborar para um diagnóstico mais preciso. Procedimentos como a endoscopia digestiva e a biópsia são indicadas pelos médicos em caso de suspeita de esofagite de eosinófilos.

Fazer o uso por um longo período de medicamentos como antiinflamatórios ou corticoides, por exemplo, pode contribuir para o que os médicos chamam de esofagite por uso de remédios. Vale lembrar que hábitos como fumar e ingerir bebida alcoólica também auxiliam no desenvolvimento da doença.

Já a esofagite infecciosa tem relação com vírus, bactéria e/ou fungo, que podem atingir a mucosa do esôfago. Esta versão da inflamação é mais comum em pacientes que possuem baixa imunidade, como pessoas portadoras do vírus HIV ou câncer.

Quais os sinais da esofagite?

Além de dor e dificuldade para engolir, é comum o paciente relatar náusea, vômito e perda de apetite. A pessoa também pode se queixar de dores em regiões como peito e abdômen. O paciente também pode ter a sensação de que o alimento está preso na garganta e ter muita tosse.

A esofagite tem cura?

Existem inúmeras razões que podem colaborar para o desenvolvimento deste tipo de inflamação. Por isso, é fundamental procurar ajuda médica ao notar alguns dos sintomas listados e observar também a durabilidade deles. Por exemplo, após uma semana com dores e dificuldade para engolir, busque ajuda.

Ao relatar o que o paciente está sentido, o profissional da saúde fará alguns questionamentos para investigar a possível origem da doença. Também serão solicitados alguns exames complementares, como coleta e análise de sangue, teste de alergia, raio-x e até mesmo uma endoscopia para uma avaliação mais completa.

Para cada esofagite há um tipo de tratamento

É fundamental que o diagnóstico do tipo da inflamação seja correto para, então, dar início ao tratamento ideal. A esofagite de refluxo, por exemplo, possui duas maneiras de tratamento: a primeira via consiste na administração de medicamentos capazes de bloquear a produção de ácido do estômago, enquanto a segunda é por intervenção cirúrgica — o que só é recomendado em último caso.

Como a inflamação por eosinófilos tem relação com reações alérgicas, o médico, após uma série de exames, irá elaborar uma lista de alimentos que podem ou não ser consumidos. Seguir estritamente a dieta é fundamental para o tratamento correto, que pode ser reforçado com o uso de medicamento.

No caso da inflamação provocada por uso contínuo de remédios, a sugestão dos especialistas é trocar as substâncias que eram consumidas por outras. Se o paciente fazia uso de um remédio via comprimido, pode ser feita a troca pela versão líquida. Por fim, para o caso infeccioso, o médico fará a recomendação adequada após descobrir o que provocou a doença, a fim de sanar o problema.

Para saber mais sobre a Esofagite e buscar um diagnóstico preciso, entre em contato com o Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, e cuide da sua saúde!

Boa alimentação no verão: como desfrutar da estação de forma saudável?

O verão é uma época deliciosa e quente. Aqui, no Brasil, as temperaturas ficam bem elevadas. Por isso, é fundamental tomarmos um cuidado especial com o que comemos nesta época.

A seguir, você confere dicas para uma boa alimentação no verão. Consultamos especialistas no assunto e separamos as principais dicas para você aproveitar um verão refrescante e saudável. Vamos nessa?

Água, água e água

O primeiro ponto para redobrarmos a atenção é com o consumo de água. A alimentação no verão se tornará mais saudável através dos pilares da hidratação, energia e saúde.

Começando com a hidratação, é importante lembrarmos que o mínimo que você deve consumir por dia são dois litros de água. Em dias mais quentes e de acordo com as atividades físicas que você praticar, esse volume pode até dobrar.

Aqui um ponto importante: posso trocar a água por refrigerante ou cerveja ou até mesmo um suco natural? A resposta é não. É importante que você consuma água. Se quiser se hidratar também com outros líquidos, tudo bem, desde que tenha cuidado com o álcool, afinal o álcool no verão é um vilão e tanto. O álcool atrapalha a hidratação e o funcionamento dos rins.

Mas, sobre a água, ela é fundamental para a nossa saúde. Quer outra dica? Água de coco! Também é ótima para você se hidratar no verão.

Comidas leves

Calor de 40 graus na praia. Aquele sol quente e delicioso. Vamos comer uma feijoada agora? Fica estranho, não é? Pois bem, comidas pesadas não combinam com o verão. Temperaturas elevadas exigem que você procure por alimentos leves e refrescantes.

Boas dicas são grãos integrais com mais fibras, verduras, frutas e legumes in natura, todos os produtos que fornecem mais vitaminas e minerais para o seu corpo. Sobre fugir? Fuja de óleos, frituras, manteiga, banha, carne de porco, carnes gordas, queijos amarelos e até mesmo leite integral. Lembre-se: as gorduras fornecem mais que o dobro de calorias, quando comparamos com outros alimentos. Também é importante se lembrar que o açúcar deve ser usado com moderação. Abuse do açúcar das frutas somente.

Mais dicas para comer bem no verão

Boa alimentação no verão é abusar de verduras e legumes. São alimentos pouco calóricos e cheios de vitaminas e minerais. Couve, brócolis e ervilhas são ótimos alimentos para o dia a dia!

E as frutas refrescantes? Elas são ideais para o verão. São ricas em vitaminas, como, por exemplo, mamão, goiaba, manga, melão, laranja, morango e melancia.

Vegetais como abóbora, cenoura e outros também podem fazer parte da dieta. Alimentos ricos em vitamina E, como castanhas, amêndoas, nozes, semente de girassol, entre outros, também são excelentes, todos indicados para temperaturas elevadas.

Por fim, dê preferência ao consumo de cereais e carnes magras, como frango e peixes em geral.

Como se alimentar no verão?

Entre as últimas dicas, destacamos a importância de se comer sem pressa. Ou seja, mastigar e curtir bem toda a experiência da alimentação. Uma mastigação mal feita ou uma pressa de comer logo pode complicar e muito a forma como o seu organismo vai reagir à alimentação.

Aposte em cinco ou seis refeições pequenas durante o dia, sem deixar um espaço muito grande de intervalo entre as refeições. Ficar com a barriga roncando de fome não é nada bom.

E uma última dica: já falamos para você ter cuidado com o açúcar, pois tenha também com o sal. O excesso de sal na alimentação é uma péssima mistura para o verão. A ideia é se alimentar de forma leve e tranquila para aproveitar o que de melhor o verão nos oferece!

Instituto Digestivo

Para mais informações no cuidado com a sua saúde, procure o Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro. Você pode marcar uma consulta agora mesmo, de forma online. Faça contato!

Por que devemos evitar comidas pesadas antes de dormir?

Três pedaços de pizza e refrigerante para acompanhar, tudo isso ingerido pouco antes do horário de dormir, por volta das 20h para quem vai para a cama às 23h. Acha comum essa mistura? Pois bem! Essa alimentação é a grande vilã para você não conseguir um sono tranquilo durante a noite. Aquela regra, para a qual nossos avós já nos alertavam, é uma comprovação científica: comidas pesadas antes de dormir não fazem bem.

É preciso evitar ao máximo ingerir comidas pesadas antes de dormir. E a seguir você vai entender o motivo e conferir dicas saudáveis para ter um sono tranquilo, reparador e duradouro.

Por que comidas pesadas atrapalham o sono?

A alimentação em excesso, durante a noite, pode alterar o organismo e os processos digestivos. Estudos comprovam que ingerir alimentos à noite gera um impacto diferenciado na pressão arterial.

Quem come até duas horas antes de dormir não registra queda adequada da pressão sanguínea. Os médicos especializados explicam que o nosso organismo fica em estado de atenção quando comemos. Isso estimula a produção de hormônios do estresse e altera o ritmo do organismo.

A hora de dormir é a hora da tranquilidade. Portanto, o nosso organismo não pode jamais estar em estado de atenção ou com hormônios alterados. Se o nosso corpo está trabalhando por dentro, para digerir os alimentos que consumimos, com certeza teremos dificuldades para encontrar o sono e dormir.

Outro ponto de atenção para dormir é o refluxo. Trata-se de um transtorno que faz com que o conteúdo estomacal retroceda do estômago até o esôfago, o que pode causar acidez gástrica, além de náusea e indigestão.

Nas férias pode?

No mês de férias, geralmente, nós fugimos da nossa rotina. Mas precisamos ficar atentos aos hábitos da alimentação, principalmente evitando comidas pesadas antes de dormir. Nas férias, o nosso relógio biológico pode ficar desregulado e a tendência é abusarmos um pouco das refeições à noite. Sair para um barzinho para comer bem tarde com os amigos, por exemplo, é bem comum. Mas é fundamental lembrarmos das horas que são necessárias de jejum antes de seguirmos para a cama.

O que eu posso comer à noite?

Lembrando que estamos falando da refeição pré-sono, ou seja, daquela refeição que comemos e pouco tempo depois já vamos dormir. Diferentemente do jantar, que é recomendável sim para todas as pessoas. Mas o jantar, geralmente, precisa ser servido entre 18h e 19h para que haja tempo suficiente para você ter uma boa digestão daquela refeição e poder dormir em paz.

Mas e aquela comidinha leve antes de dormir? Vamos com dicas dos especialistas!

A primeira opção é uma fruta. A banana, por exemplo. Ela contém magnésio e potássio, que são como relaxantes musculares naturais. Uma simples banana pode te ajudar a dormir melhor.

Nozes também são uma boa pedida, assim como as castanhas. As nozes e as castanhas são fontes de magnésio e vitamina B6. Comendo pouco, elas podem ajudar a garantir um sono tranquilo.

Voltando a falar das frutas, você sabia que a cereja possui melatonina, o hormônio do sono? Um suco de cereja, portanto, pode relaxar o seu corpo para dormir como um anjo.

E um copo de leite? O leite tem aminoácido triptofano, que ajuda no humor e proporciona uma noite de sono tranquila. Viu como é fácil mudar os hábitos? Tente inserir estes alimentos em sua rotina noturna!

O que não posso ingerir de jeito nenhum?

Fuja do álcool. A bebida alcoólica é metabolizada pelo nosso corpo rapidamente e faz com que você acorde várias vezes durante a noite e não consiga ter um sono profundo. Comidas gordurosas também não são bem-vindas, assim como chocolate ou café.

Instituto Digestivo

Para mais informações sobre o cuidado com a sua saúde, procure o Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro. Você pode marcar a consulta de forma online. Nossa equipe médica aguarda o seu contato!

Cuidados na alimentação nas festas de fim de ano

As ceias de Natal e Réveillon são as comemorações mais esperadas durante todo o ano. Além de serem festividades populares, elas também costumam reunir as famílias ao redor da mesa.

Por todos esses motivos, para grande parte das pessoas, o fim de ano acaba sendo sinônimo de exagero, já que estão cercados por dezenas de opções de pratos e sobremesas irresistíveis, esquecendo-se de uma alimentação mais saudável nas festas de fim de ano.

Quais são os malefícios de comer demais no final de ano?

Assim como qualquer tipo de exagero, comer em grande volume no final do ano também traz uma série de desvantagens. Confira os principais:

Desequilíbrio intestinal: é muito comum que as pessoas que exageram na alimentação durante esse período do ano acabem sofrendo com o desequilíbrio intestinal, tendo dores no estômago, enjoos, náuseas e vômitos.

Grande ingestão de calorias: também é comum que, no Natal e na virada do ano, as pessoas acabem consumindo muitas calorias, seja através das bebidas ou opções gastronômicas. Essa grande ingestão pode fazer mal para a saúde e levar ao ganho rápido de peso.

Mais inchaço e mais peso: por último, é sempre importante ressaltar que se esquecer de uma alimentação mais saudável nas festas de fim de ano pode acabar deixando as pessoas com maior retenção de líquido e com mais peso.

Confira os cuidados principais

Para não sofrer com os malefícios listados acima e garantir uma alimentação mais saudável nas festas de fim de ano, é importante tomar alguns cuidados especiais. Veja quais são eles a seguir.

Hidratação constante: durante o ano inteiro, é importante hidratar-se continuamente, mas, especialmente nas festas de Natal e Réveillon, esse cuidado se torna ainda mais necessário. Para que as pessoas mantenham a quantidade adequada de líquido no corpo, é fundamental que elas continuem bebendo água durante todo o dia.

Atividade física: outro cuidado importante é não cessar as atividades físicas nesse final de ano. É essencial continuar praticando regularmente os exercícios no período dessas festas. A prática constante de atividades pode ser determinante para queimar as calorias ingeridas nas ceias e comemorações dessa época.

Coma com frequência: é muito comum que as pessoas comam somente algumas vezes ao dia durante essa época e fiquem grandes períodos sem ingerir alimentos, o que é extremamente prejudicial à saúde.

O indicado pelos especialistas é sempre comer pequenas porções e opções mais saudáveis ao longo do dia. Assim, a ingestão na ceia também acaba sendo menor e sem exageros.

Prefira os pratos mais saudáveis: uma dica muito importante é continuar procurando as melhores opções para uma alimentação mais saudável nas festas de fim de ano, ou seja, buscar os pratos com maior concentração de vegetais e legumes. Escolher uma comida mais saudável pode ser determinante para manter a saúde em dia, inclusive nesse período.

Troque sobremesas por frutas: por último, para manter uma alimentação mais saudável nas festas de fim de ano, vale substituir, sempre que possível, as sobremesas mais calóricas por frutas, sejam elas secas ou não.

Uma ótima opção é comer, depois do prato principal, uma salada de frutas, pois, além de saborosa, é uma alternativa para uma alimentação mais saudável nas festas de fim de ano.

Quer saber mais sobre esses cuidados?

Para os pacientes que têm interesse em conhecer mais sobre os melhores hábitos de saúde e dicas para uma alimentação mais saudável nas festas de fim de ano, o mais indicado é buscar uma clínica especializada, como o Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro. A clínica soma anos atendendo seus pacientes, sempre através de um atendimento personalizado e exclusivo.

A equipe de médicos que atua na clínica também merece destaque. Todos são especialistas, com vasta experiência e conhecimento em suas áreas de atuação. É possível agendar um horário com a equipe com total praticidade.

Período de férias: hora do check-up gastrointestinal

A rotina turbulenta e cheia de atividades acaba sendo um grande obstáculo para que as pessoas cuidem da saúde como deveriam fazer, impedindo que elas passem em consulta com médicos especialistas regularmente ao longo do ano.

Contudo, para evitar problemas e para contornar a falta de tempo, é primordial realizar o check-up de férias, época mais tranquila para fazer os agendamentos de exames e consultas.

Qual é o check-up mais importante?

Para garantir que a saúde do paciente fique em ordem e impedir que ele sofra qualquer problema que possa ser evitado, é importante consultar-se com as mais diferentes especialidades médicas, como cardiologia, dermatologia, neurologia e muito mais. Entre todas as avaliações fundamentais para o paciente, está o check-up gastrointestinal, um procedimento muito importante e benéfico. Saiba mais!

Como é feito o check-up gastrointestinal?

Para que o check-up seja feito de forma completa, é importante que o médico especializado peça uma série de exames para os pacientes. Entre os exames que costumam ser pedidos estão: a ultrassonografia, a endoscopia digestiva, a manometria esofágica, a retossigmoidoscopia e outras verificações laboratoriais.

Para os mais idosos, os especialistas ainda podem solicitar a colonoscopia. Tudo depende da análise do médico durante a consulta preliminar. É nesse primeiro atendimento que o paciente é avaliado e seu quadro inicial é verificado.

É muito importante sempre ressaltar que esse check-up deve ser feito exclusivamente por especialistas devidamente habilitados para os procedimentos diagnósticos.

Quais são os benefícios de fazer o check-up gastrointestinal?

O exame gastrointestinal, também chamado pelos pacientes e médicos de check-up, é extremamente importante por diferentes motivos. Confira as principais vantagens.

Diagnóstico precoce de doenças: através desse exame, é possível diagnosticar se o paciente está sofrendo e sendo afetado por alguma doença. É importante ressaltar que algumas enfermidades gastrointestinais não apresentam sintomas, o que torna esse check-up ainda mais essencial para um reconhecimento precoce de alguma patologia.

Tratamento imediato: outro benefício é, sem dúvidas, já poder iniciar o tratamento, caso o paciente seja diagnosticado com alguma doença. Depois de passar pelo exame e o médico reconhecer o que afeta o paciente, ele já pode começar os procedimentos para cessar o progresso da enfermidade.

Prevenção de problemas: além de todas essas vantagens, o check-up gastrointestinal também pode ser determinante para a prevenção de uma série de problemas que afetam os pacientes.

Como encontrar profissionais que fazem esse check-up?

Uma das clínicas que conta com uma equipe experiente e especializada nesse tipo de check-up é o Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro. Já são anos atendendo os pacientes com qualidade e de forma eficiente.

Vale ressaltar que o principal objetivo da clínica é devolver a saúde a todos os pacientes atendidos e trazer mais qualidade de vida àqueles que sofrem com alguma enfermidade.

Quanto ao agendamento de consultas, é possível contatar a equipe do Instituto Digestivo através de diferentes canais de atendimento, como site, WhatsApp, e-mail e telefone.

Outros procedimentos realizados na clínica

Por último, é necessário destacar que, além do check-up gastrointestinal, o ID ainda oferta outros exames e procedimentos, como, por exemplo:

Cirurgia do Aparelho Digestivo: essa intervenção é recomendada para os pacientes que sofrem com pedras na vesícula ou que tenham hérnia.

Videolaparoscopia: outro procedimento feito na clínica é a videolaparoscopia, que nada mais é do que uma intervenção cirúrgica feita com o auxílio do vídeo, sem a necessidade de procedimentos invasivos.

Proctologia: também está à disposição dos clientes o atendimento em proctologia, área que busca diagnosticar doenças do aparelho digestivo, como ânus, reto ou cólon.

Aproveite para agendar uma consulta, tenha mais saúde e seja atendido por especialistas experientes e muito renomados em sua área de atuação. Entre em contato com o ID agora mesmo!

Exames de proctologia: prevenção além do Novembro Azul

A campanha de conscientização que batizou o mês de novembro com a cor azul surgiu em 2003, na Austrália. Devido ao Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, celebrado no dia 17 do mesmo mês, todo o período é dedicado à conscientização sobre as doenças masculinas. Entre as principais patologias, o grande foco do Novembro Azul é a prevenção ao câncer de próstata.

A próstata é uma glândula localizada na parte baixa do abdômen. Possui um formato similar ao de uma maçã, situada logo abaixo da bexiga, próxima ao reto. É um órgão exclusivamente masculino e, entre as suas funções, a próstata é a responsável por produzir o sêmen, que é liberado durante o ato sexual.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, o INCA, o câncer de próstata perde apenas para o câncer de pele não-melanoma em número de casos no Brasil. Somando os tipos de câncer em ambos os sexos, o de próstata é o quarto mais comum. Comparando os dados registrados no Brasil, a quantidade de casos desse tipo de câncer é considerada alta em relação a países em desenvolvimento.

O câncer de próstata é considerado um carcinoma da terceira idade. Cerca de três quartos dos casos registrados no mundo atingem homens com mais de 65 anos. Segundo projeções do INCA para 2018, são estimados 68.220 novos casos da doença no Brasil, o que coloca a patologia como a segunda mais comum entre o sexo masculino. Uma das explicações para o aumento no número de casos é a evolução dos métodos de diagnósticos.

Apesar da campanha sazonal criada para chamar a atenção do público masculino para a doença, é recomendável que o homem faça exames periodicamente também em outras épocas do ano. Por medo e até mesmo por preconceito, muitos deixam de procurar um médico ao observar dores na região íntima. Para ter uma vida saudável, o exame de proctologia também deve fazer parte da rotina de saúde do homem moderno.

A importância dos exames de proctologia

Exames de proctologia ajudam a descobrir outras doenças relacionadas à parte do aparelho digestivo. Uma das modalidades de exame de proctologia é o abdominal. Indicado para pacientes que reclamam de dor ou desconforto, o exame consiste na palpação desta parte do corpo, a fim de localizar a origem da dor. Para visualizar alterações na região anal, como fissuras, verrugas, alterações dermatológicas e até tumores, é indicada uma inspeção completa e especializada, além da realização de exames específicos.

O toque retal é feito com o objetivo de verificar a força da musculatura anal. Além disso, pode auxiliar o médico a diagnosticar possíveis tumores na região do reto inferior e checar se há alteração na próstata. Se mesmo após todos os exames de proctologia o paciente ainda se queixar de dores, o médico pode indicar a retossigmoidoscopia. É um tipo de exame mais profundo, que auxiliará na análise detalhada da região do reto.

Assim como em todos os tipos de câncer, o diagnóstico precoce é fundamental para a cura. Quanto antes a doença for descoberta, melhor será. O câncer é um tipo de doença que sofre metástase, ou seja, pode contaminar outras partes do corpo. Para evitar que isso aconteça, é importante que o homem faça acompanhamentos periódicos e que, ao detectar qualquer anomalia ou dor, procure imediatamente a ajuda de um profissional.

É normal que a suspeita de estar com câncer provoque medo no paciente. Por isso, ao sinal de qualquer dúvida, é fundamental buscar um centro de saúde de referência, com profissionais especializados. No IDigestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, nossos médicos são especializados, treinados para oferecer um diagnóstico preciso e auxiliar com o melhor tratamento. Agende uma consulta!

Balão Gástrico: conheça esse método de emagrecimento

Na atualidade, muitas pessoas sofrem com a obesidade ou o excesso de peso. Uma das explicações para esse fenômeno mundial é o mau hábito alimentar. As redes de fast food se tornaram populares nos últimos anos e, além de conquistarem pela comodidade, agradam ao paladar de muita gente.

Reflexo direto desse modo de viver é o aumento na quantidade de pessoas doentes. A obesidade e o excesso de peso geram reflexos em nossa saúde que vão além da aparência física. A ingestão de grande quantidade de gorduras, por exemplo, pode provocar o aumento do colesterol e infarto. Devido ao aumento de casos de obesidade no mundo inteiro, também foi observada a crescente procura por procedimentos para eliminação de peso.

Uma das técnicas mais utilizadas e conhecidas no mundo, quando o assunto é obesidade, é a redução de estômago. Entretanto, casos menos severos de obesidade podem ser tratados com o uso do balão gástrico. Como o próprio nome diz, trata-se de um dispositivo em forma de balão que é inserido no estômago do paciente. Esse procedimento é recomendado para pessoas que não atingiram o peso recomendado para a redução de estômago e que possuem dificuldade para a eliminação de peso.

Geralmente é uma técnica recomendada para pacientes que se encontram em vias de serem obesos. Esse balão intragástrico é introduzido no aparelho digestivo sem a necessidade de cirurgia.

Como uma endoscopia, esse balão é inserido no órgão. Para não causar dores ou incômodos ao paciente, são administradas substâncias analgésicas e sedativas. Ainda murcho, o balão é conduzido pelo médico até o estômago por meio de uma haste. Assim que devidamente posicionado, a próxima etapa é inflar o balão gástrico.

Como age o balão gástrico?

Para que ele ocupe parte do estômago, o balão intragástrico é inflado com uma solução de soro de coloração azul de metileno. O preenchimento varia entre 400 a 700 ml, levando sempre em consideração a necessidade do paciente.

A utilização do balão gástrico é para que a pessoa tenha a sensação de saciedade mais rapidamente. Como o objeto ocupa parte do estômago, o corpo entende que estará satisfeito ao preencher o espaço restante com determinada quantia de alimento.

Diferentemente da redução de estômago, que é capaz de promover a mesma função no organismo, a técnica do balão intragástrico para perda de peso possui inúmeras vantagens. A primeira é a maneira de aplicação, que dispensa internação e intervenção cirúrgica. Por sua vez, o paciente não necessita ficar internado e é dispensado do pós-operatório, quando comparado ao outro método.

Devido a essa facilidade, o procedimento para implantação do balão gástrico pode ser feito em ambulatório médico. Como não há necessidade de cortes, o paciente não corre riscos de contrair infecções e pode retomar suas atividades duas horas após a aplicação. Também não há restrições médicas em relação à prática de atividade física após a colocação do balão intragástrico. A prática não é invasiva ao organismo.

A grande vantagem do uso do balão gástrico está no curto período de tempo necessário para a eliminação de peso. Dependendo do tamanho do balão, ou seja, da quantidade de soro introduzida no balão gástrico, o retorno é extremamente satisfatório, tendo em vista outras formas de emagrecimento.

Além de apresentar estas vantagens, é uma técnica reversível. O balão pode ser removido a qualquer momento, sem a necessidade de intervenção cirúrgica.

A utilização do balão gástrico para emagrecimento saudável está crescendo no mundo. A manutenção do dispositivo de emagrecimento pode variar de 6 meses a um ano, levando em consideração o prazo de validade de cada produto. Para saber mais, basta fazer contato com a equipe do IDigestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, especializada na implementação de balão gástrico!

O que é Doença de Chron?

A Doença de Chron afeta milhares de pacientes em todo o mundo, causando sintomas desagradáveis e muito sérios à saúde. Esse tipo de problema é crônico e deve ser tratado por médicos especializados.

Entenda melhor essa doença

Basicamente, a Doença de Crohn é um problema inflamatório que afeta diretamente o trato intestinal do paciente, principalmente o intestino delgado e o grosso, também chamados de íleo e cólon, respectivamente.

Quem pode sofrer com essa doença?

É importante entender que a Doença de Chron pode surgir em qualquer fase da vida, mas ela afeta, principalmente, os jovens adultos, ou seja, pessoas que têm entre 20 e 30 anos.

Quais são os estágios da doença?

A medicina separa a evolução dessa doença em três estágios diferentes. Cada uma dessas etapas conta com sintomas e tratamentos específicos. Conheça mais cada uma delas.

  • Leve: nessa primeira etapa da doença, é comum que os pacientes sofram com dores abdominais e diarreia. Por mais que os sintomas sejam inconvenientes, o afetado ainda consegue comer e beber normalmente.
  • Moderada: já na segunda fase, o paciente começa a reclamar de sintomas mais fortes e muito mais importunos, como náuseas, vômitos, sensibilidade ao se alimentar e até diminuição de peso.
  • Fulminante: nessa última etapa, encaixam-se os pacientes que têm os sintomas mais graves dessa doença, como vômitos que persistem por um longo tempo e febre alta prolongada. Além disso, é possível que o paciente ainda tenha uma perda de peso muito brusca e uma série de obstruções intestinais.

E quais são os tratamentos para esse problema?

O método escolhido para tratamento da doença depende muito do nível de problema apresentado por cada paciente. Quanto mais grave forem os sintomas sentidos, mais agressivas devem ser as medicações para tratar o distúrbio.

Os remédios usados em pacientes que sofrem com essa doença têm como objetivo agir diretamente na inflamação, impedindo que ela evolua ainda mais e acabe se agravando.

Durante o tratamento, é comum que os médicos indiquem antibióticos, corticoides, imunossupressores e alguns tipos de terapias que ajudam nesse tipo de doença. Só é importante mencionar que a Doença de Chron não tem cura. O paciente realiza os tratamentos para uma melhora do problema, com evolução positiva do quadro clínico e diminuição dos seus sintomas.

Outras dicas para melhorar os sintomas da doença

Além de todo o acompanhamento especializado e os tratamentos realizados, é importante que os pacientes que sofrem com essa doença sigam algumas recomendações, como:

  • comer alimentos com pouca gordura: é importante que os pacientes que sofrem com essa doença crônica prefiram alimentos mais saudáveis e com menos gordura, como as carnes magras e sem pele. Além disso, também é importante optar por alimentos cozidos e assados, ao invés das opções fritas.
  • diminuir os adoçantes: uma segunda dica é diminuir a ingestão de alimentos que contam com adoçantes ou até doces diets. Eles podem fazer muito mal para quem sofre com esse distúrbio.
  • beber muita água: por último, vale sempre lembrar a importância de beber água todos os dias, no mínimo 2 litros por dia, evitando, assim, que a doença acabe causando uma desidratação.

Como saber mais?

Para entender melhor sobre a Doença de Chron, o paciente pode procurar o Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro. O IDigestivo é um local especializado em problemas gastrointestinais e conta com uma equipe de médicos altamente treinada e capacitada.

Para agendar uma consulta, é possível fazer uma ligação e solicitar um atendimento. Quem preferir ainda consegue realizar os agendamentos através do próprio site do Instituto. Em apenas alguns cliques, o paciente pode acessar a página e já marcar seu horário para consultas ou até exames. É muito prático, simples e intuitivo.

Check-up gastrointestinal: prevenção além do Outubro Rosa

O Outubro Rosa é uma campanha de conscientização que vem conquistando cada vez mais adeptos. O principal objetivo dessa ação é prevenir o câncer de mama e evitar que mais mulheres sofram com esse problema.

Mas, além de educar as pessoas sobre a importância de exames preventivos e idas regulares aos especialistas, também é essencial usar essa campanha para ensinar os pacientes sobre outros tipos de doenças e as melhores formas de prevenção.

Nesse contexto, é muito importante citar os distúrbios gastrointestinais. Essas enfermidades podem ser extremamente graves e, dependendo do quadro, podem até levar à morte.

Mas o que são doenças gastrointestinais?

Pode-se entender como problemas gastrointestinais aquelas doenças que atingem o sistema digestivo do paciente, podendo afetar o estômago, intestino e outros órgãos desse sistema.

Quais os problemas mais comuns?

Entre as doenças gastrointestinais mais comuns nos pacientes, é possível citar a gastrite, intestino irritável, má digestão, refluxo gastroesofágico, úlcera, gases, prisão de ventre, entre muitas outras.

E como prevenir essas doenças?

Assim como na prevenção do câncer de mama, é fundamental que os pacientes observem seu corpo para evitar um diagnóstico tardio de possíveis doenças gastrointestinais.

Uma das dicas mais importantes é que o paciente fique atento aos sintomas apresentados por ele, como dores estranhas e prolongadas, incômodos contínuos e muito mais. Observar esses indícios é indispensável.

Além disso, também é indicado que todos os pacientes realizem exames especializados com certa regularidade. Um check up gastrointestinal é determinante para um início de tratamento de pessoas que sofrem com problemas desse tipo.

Como é feito um check-up gastrointestinal?

O primeiro passo para qualquer check-up é agendar uma consulta. Durante o atendimento, o médico irá analisar o quadro do paciente e orientá-lo para a realização dos exames.

Normalmente, os especialistas solicitam aos seus pacientes exames de sangue, urina e métodos para captação de imagem dentro do corpo, como, por exemplo, a endoscopia.

Dependendo da necessidade do paciente, essa lista pode aumentar. Tudo está sujeito a mudanças, de acordo com a análise do médico e os sintomas sentidos por cada pessoa.

Quais são as vantagens dos exames gastrointestinais?

Realizar os exames preventivos é extremamente vantajoso. Entre os principais benefícios desse check up, pode-se mencionar:

diagnóstico precoce: uma das grandes vantagens é entender o problema do paciente de forma precoce, impedindo que a doença evolua e que os sintomas se tornem ainda mais graves.

tratamento correto: outro benefício é que, após o check up, já é possível que o médico inicie o tratamento para o seu paciente, já que o especialista poderá ver e analisar o quadro dele.

Qual a periodicidade para fazer um check up gastrointestinal?

O tempo certo depende de diferentes aspectos, como idade e fatores de risco. Mas o mais indicado é que o paciente realize, pelo menos, uma vez ao ano esse tipo de check up.

Onde realizar esses exames?

Um dos locais que oferece diferentes exames aos pacientes é o Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, especializada em diagnosticar e tratar doenças gastrointestinais.

Entre os exames oferecidos pelo IDigestivo, estão: colonoscopia, endoscopia digestiva, além de diferentes procedimentos cirúrgicos, como a videolaparoscopia.

A equipe médica da clínica é altamente capacitada, estando apta a atender os pacientes com extrema qualidade, recuperando a sua saúde e trazendo mais bem-estar a sua rotina.

Para agendar uma consulta, é possível acessar o site do ID ou entrar em contato e solicitar um atendimento. A clínica funciona todos os dias da semana, das 8h às 18h, em Copacabana e em Rio Comprido. Faça contato e obtenha mais informações!

O que é Endoscopia Digestiva?

Basicamente, a Endoscopia Digestiva, também chamada de Endoscopia Gástrica Alta, é um exame médico que visa analisar a mucosa presente no esôfago, duodeno e estômago do paciente. Esse procedimento é muito eficiente e feito em clínicas e hospitais.

Quando esse exame costuma ser pedido?

Normalmente, os médicos solicitam esse tipo de exame para pacientes que sofrem com sintomas que sugerem problemas no sistema digestivo. Entre as principais queixas, pode-se destacar: vômito com sangue, azia extrema, falta de apetite ou saciedade, sensação de corpo estranho, dor no abdômen, desconforto fora do normal, dificuldade para digerir ou engolir, perda de peso sem explicação, anemia sem motivo ou náuseas.

Como é feito esse exame?

Esse exame é feito com o auxílio de um endoscópio, que nada mais é do que um tubo flexível que tem em sua ponta um chip com sistema de captura de imagens. Por meio dessa tecnologia, os médicos conseguem visualizar o aparelho digestivo do paciente e analisar os possíveis problemas que podem estar afetando-o.

Como esse exame é invasivo, o paciente precisa estar devidamente medicado para sua realização. Caso contrário, o procedimento não poderia ser realizado com segurança e conforto.

Quem pode realizar esse exame?

Para que esse exame seja feito da forma correta e sem riscos ao paciente, é importante que o procedimento seja direcionado por especialistas, como médicos e enfermeiros treinados. Somente esses profissionais têm as habilidades necessárias e os conhecimentos exigidos para esse tipo de exame.

Qual a importância da Endoscopia Digestiva?

A endoscopia digestiva é um exame muito completo e extremamente eficiente para diagnosticar diferentes doenças, como, por exemplo, gastrite, úlceragástrica, duodenal, refluxo e até hérnia de hiato. O diagnóstico precoce desses problemas pode evitar uma série de desconfortos ao paciente, além de cessar de maneira mais rápida e prática os sintomas apresentados.

Biópsia durante a endoscopia digestiva

Ainda é importante alertar que, se o médico achar necessário, é possível fazer uma biópsia durante esse exame. Normalmente, esse procedimento é realizado para que um órgão seja analisado de maneira mais precisa em um laboratório especializado, podendo diagnosticar de maneira mais precisa determinada doença ou infecção.

É relevante mencionar que, em grande parte dos casos, a biópsia não é realizada. Ela só é feita em caso de necessidade. Tudo depende do quadro apresentado por cada um dos pacientes que está passando pelo exame.

Preparo para fazer endoscopia digestiva

O paciente que vai passar por uma endoscopia digestiva precisa fazer a correta preparação antes do exame. Isso inclui jejum de oito horas, promovendo o esvaziamento completo do estômago, seguir para a clínica com acompanhante adulto, evitar o consumo de bebidas alcoólicas no período de até 12 horas antes do exame e informar sobre todas as medicações de uso contínuo.

A endoscopia digestiva é um exame rápido, com duração de 10 a 15 minutos. O paciente é sedado e deve permanecer em repouso após o exame.

Onde fazer e quem procurar para tirar mais dúvidas?

Para entender melhor sobre esse procedimento ou se consultar com um especialista em problemas intestinais, nada mais indicado do que procurar o ID, Instituto Digestivo. A clínica é focada em problemas gastrointestinais e fica localizada no Rio de Janeiro, com uma unidade em Rio Comprido e outra em Copacabana.

Os pacientes interessados em contatar o instituto, podem acessar diretamente o site oficial do ID, mandar um e-mail ou simplesmente fazer uma ligação e conversar com os atendentes que trabalham na clínica. Quem quiser, também consegue agendar uma consulta de forma online. Lembrando que toda a equipe do ID é devidamente treinada, prezando sempre pela saúde e bem-estar de cada paciente.

O horário de atendimento da clínica é de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Entre em contato e saiba mais!