Saiba o que é diverticulite

A diverticulite é uma doença que gera incômodo e grande desconforto nos pacientes. Acredita-se que esse problema chegue a afetar de 5 a 45% das pessoas dos países ocidentais, ou seja, quase metade da população não oriental pode sofrer com esse distúrbio.

Para entender quais são os sintomas mais comuns e as formas de tratamento para essa doença, é importante compreender mais a fundo o que é esse problema e quem pode ser afetado.

Afinal, o que é diverticulite?

De uma forma simples e básica, a diverticulite é uma doença aguda, causada pela inflamação ou até infecção dos divertículos, que são as pregas ou pequenos quistos presentes na parte interna do intestino.

Essas herniações intestinais podem gerar o acúmulo de bactérias e até fezes, o que acaba ocasionando sangramentos e rupturas internas que, se não tratadas, representam um grande risco ao paciente.

Na maior parte das vezes, esses divertículos aparecem no intestino grosso, também chamado de cólon, embora possam surgir em qualquer região ou parte do trato intestinal do paciente afetado.

Quem pode sofrer com essa doença?

A diverticulite pode afetar diferentes pessoas, mas, normalmente, quem sofre com essa doença são os adultos com 40 anos ou mais. Nessa faixa etária, a porcentagem de afetados tende a ser maior.

Quais os sintomas mais comuns entre os pacientes?

Quando os divertículos inflamam, o paciente tem uma série de sintomas, os principais são:

dor no abdômen: é comum que os pacientes sofram com fortes dores na parte inferior do abdômen. Esse desconforto tende a ser um dos primeiros sintomas sentidos por quem sofre com esse problema.

funcionamento irregular do intestino: outro sintoma muito comum é que os pacientes acabam tendo prisão de ventre ou diarreia. Essa variação intestinal acontece porque o cólon está sendo afetado por uma inflamação.

mal-estar: ainda é possível notar febre, náusea e vômito nos pacientes. Eles tendem a reclamar desse desconforto e acabam sendo afetados por uma série de sintomas inconvenientes.

O que fazer quando sentir esses sintomas?

Quando o paciente apresenta um quadro clínico com a presença desses sintomas, é essencial procurar imediatamente um médico especializado ou um pronto-socorro. Esses profissionais possuem habilidade para diagnosticar o quadro e dar início ao tratamento.

Como é o tratamento de diverticulite?

O tratamento para diverticulite pode ser feito de três formas diferentes. Todas elas devem ser orientadas por um clínico geral ou por um gastroenterologista. Conheça cada uma das opções para a melhora do paciente a seguir.

Antibióticos: para controlar a infecção e recuperar a saúde e qualidade de vida dos pacientes, grande parte dos médicos inicia um tratamento com o uso de antibióticos. Essas drogas irão agir na doença e controlar o problema. Normalmente, esse tratamento dura cerca de 10 dias.

Analgésicos: como forma de aliviar as dores abdominais e aliviar o desconforto sentido pelo paciente, também é indicado realizar o tratamento com o uso de analgésicos, como paracetamol, entre outros.

Dieta: quanto à alimentação, recomenda-se que, pelo menos nos primeiros 3 dias, o paciente faça apenas a ingestão de líquidos. Só depois desse período é que o paciente pode ir adicionando ingredientes mais sólidos.

Onde encontrar médicos especializados para tratar essa doença?

Para consultar-se com médicos especialistas, o mais recomendado é recorrer ao Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro. Nele, é possível ter acesso a uma equipe de qualidade e especializada.

A clínica, além de contar com um corpo médico renomado, ainda oferece uma estrutura diferenciada aos pacientes, com conforto e atendimento qualificado. Para contatar o ID também é simples, é possível enviar uma mensagem através do site ou fazer uma ligação. Quem preferir, ainda consegue realizar o agendamento da consulta online, tudo de maneira simples, segura e muito prática!

O que é CPRE?

De uma maneira simples e bem básica, a CPRE — ou a Colangiopancreatografia Endoscópica Retrógrada — é uma técnica que visa o diagnóstico de doenças que afetam o pâncreas, os ductos de drenagem do fígado ou o sistema biliar dos pacientes.

Entre os problemas mais investigados estão: obstrução biliar secundária à presença de cálculos, pancreatite crônica ou aguda, fístulas biliares, estenoses benignas e malignas do ducto biliar e litíase sintomática.

Uma identificação precoce de problemas nessa parte do corpo pode representar a cura ou melhora significativa do quadro do paciente.

Mas como esse exame é realizado?

O primeiro passo para a realização desse exame é a sedação local ou anestesia geral do paciente que passará pelo procedimento. Só depois dessa etapa é que a CPRE tem início.

Para o exame, o profissional usa um duodenoscópio, equipamento fabricado especialmente para fins médicos. Ele é inserido no paciente através da boca, passando pela sua garganta, esôfago, estômago e chegando até a segunda parte do duodeno.

Essa técnica permite que o médico veja o interior do paciente e faça o diagnóstico correto da sua doença. A duração média do procedimento é de 1 hora, chegando até os 90 minutos, dependendo da necessidade.

A CPRE deve ser sempre feita por pessoas treinadas, para garantir que o paciente esteja seguro e sem qualquer tipo de risco.

E quais as vantagens desse exame?

Esse tipo de procedimento é muito vantajoso aos pacientes, e entre os principais benefícios da colangiopancreatografia endoscópica retrógrada, podemos listar e destacar:

Detecção de inúmeras doenças: esse exame permite que muitos problemas sejam diagnosticados. Diferentemente de outros procedimentos mais específicos, sua análise é mais ampla, o que é ótimo para os pacientes.

Técnica complexa e eficiente: normalmente, quem realiza a CPRE já passou por outros exames e, por esse motivo, a técnica é considerada mais completa e complexa, sendo mais eficiente do que a endoscopia, por exemplo.

Quais procedimentos o paciente deve realizar para esse exame?

A realização desse exame requer alguns cuidados por parte do paciente. Normalmente, os médicos pedem outros procedimentos antes da realização da CPRE, como uma análise laboratorial, um eletrocardiograma e uma radiografia do tórax.

Também é importante que o paciente informe ao seu médico os medicamentos dos quais faz uso atualmente, principalmente se alguma droga for anticoagulante ou antiagregantes plaquetares. Em alguns casos, esses remédios devem ser suspensos temporariamente ou até substituídos por outras opções com efeito similar.

Dependendo do histórico do paciente, é possível que o médico ainda solicite um pequeno período de internação após a realização do exame, somente para controlar algum possível efeito adverso.

Outro ponto importante é que a pessoa que passará pela CPRE precisa fazer jejum antes do exame. Ela deverá ficar de 6 a 8 horas sem ingerir alimentos, permitindo que sua cavidade gástrica não tenha resíduos ou líquidos no momento do procedimento.

Vale ressaltar que, assim como qualquer ação médica, esse exame também pode trazer riscos de complicação, mas, nesse caso, eles são inferiores a 1%, o que torna o procedimento muito seguro.

Qual clínica realiza o procedimento?

Um dos locais que faz a CPRE é o Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro. A clínica conta com um quadro médico preparado para realizar esse e muitos outros exames diagnósticos importantes.

O paciente pode agendar uma consulta diretamente pelo site do Instituto ou pelo telefone. O ID iniciou suas atividades em 1981, no Rio de Janeiro. São anos de experiência e dedicação, sempre prezando pela saúde e total segurança de todos os seus pacientes. Entre em contato e saiba mais!

Alimentos que ajudam no funcionamento do intestino

Os gases e as dores abdominais são sintomas muito comuns entre as pessoas que têm o intestino preso. Para solucionar esse problema, o mais indicado é alimentar-se de uma forma adequada e saudável.

Entre as opções encontradas facilmente nos mercados estão os alimentos ricos em fibras e com baixa porcentagem de açúcar. Conheça mais sobre essa dieta e implemente em sua rotina!

O que comer para garantir a saúde do intestino?

Mix de cereais e sementes: a linhaça, a chia e a aveia são produtos muito saudáveis e funcionais. Essas três opções são muito ricas em fibras e ainda possuem diferentes benefícios exclusivos.

A aveia, por exemplo, tem ferro, vitamina E, cálcio e outros componentes vantajosos. É a soma deles que facilita a digestão e ainda ajuda na redução dos níveis de colesterol ruim.

Hoje, é possível encontrar a aveia em flocos, farinha ou farelo. Quanto ao consumo, a aveia pode ser acrescentada em vitaminas, frutas, bolos, panquecas e até na preparação de pães.

Vegetais: uma outra opção para quem sofre com os diferentes problemas intestinais são os vegetais, principalmente o brócolis e os mais fibrosos, como a beterraba e a cenoura. Uma dica é variar os vegetais e incluí-los nas saladas, sopas e outras misturas e receitas.

Iogurtes: além desses alimentos já listados, o Iogurte também é uma alternativa para quem busca um bom funcionamento intestinal. Ele é rico em vitaminas do complexo B, como B6 e B12.

Além disso, essa opção ainda conta com potássio, magnésio e cálcio. Mas vale ressaltar que o tipo de Iogurte mais indicado para regular a digestão é aquele que contém os probióticos, facilmente encontrados pelos interessados.

Frutas: algumas frutas também ajudam, e muito, o intestino. Um ótimo exemplo são as peras, ricas em fibras, e que podem melhorar as dores e o trânsito digestivo, trazendo uma série de benefícios a quem a consome.

O Kiwi também é muito indicado, já que é fonte de vitaminas e tem mais de 2,5 gramas de fibras. As frutas vermelhas, como mirtilo, framboesa e amora, também são recomendadas, podendo ser incluídas em sucos ou em sobremesas saudáveis. Lembrando que quando as frutas são consumidas com casca, o ganho é ainda maior.

Ameixa: a quantidade de nutrientes presente na ameixa é muito grande, por isso, ela entra na categoria dos alimentos que ajudam o intestino. Entre os tipos mais recomendados estão a seca e a preta. Depois de consumidas, elas funcionam como verdadeiros laxantes naturais, já que possuem sorbitol, um componente ótimo para o intestino.

Água: por último, e não menos importante, está a água. Essa bebida é fundamental para a saúde humana e está diretamente relacionada ao bom funcionamento do intestino. O recomendado é beber, no mínimo, 2 ou 3 litros por dia.

Alimentos que fazem mal ao intestino

Assim como existem produtos que fazem bem ao intestino e ajudam no seu funcionamento, também existem alimentos não indicados e que, quando consumidos, acabam causando prisão de ventre e dores.

Entre esses produtos estão os alimentos industrializados, como os fast foods, as frituras e carnes processadas, como salsicha e linguiça, além de opções com excesso de açúcar, como bolos, chocolate e refrigerantes.

A goiaba e a banana verde também não são indicadas, pois, mesmo sendo frutas, elas prejudicam o intestino e, em alguns casos, acabam causando constipação.

Outros fatores prejudiciais

Além de se preocupar com os alimentos, também é importante atentar-se a outros fatores muito prejudiciais à saúde do intestino, como o sedentarismo e o uso exagerado de antidepressivos e até laxantes.

A combinação da falta de atividade física, utilização prolongada de medicamentos e consumo de alimentos inadequados pode acabar agravando o quadro de um paciente que tenha predisposição a sofrer com problemas intestinais.

Principais dúvidas sobre Proctologia

A visita ao médico é um dos requisitos fundamentais para quem quer ter uma vida saudável. Prevenção é a melhor forma de evitar o surgimento e o avanço de doenças, tanto das mais simples como das mais complexas. Porém, não são todos os brasileiros que possuem esse hábito. Geralmente, as consultas acontecem apenas em momentos críticos, de forma paliativa. As pessoas vão ao médico quando precisam, quando estão doentes.

Mantenha o hábito de realizar exames periódicos

Adotar um comportamento preventivo não é benéfico apenas para a saúde, mas também para o bolso. A prevenção, além de não ser parte da cultura, o brasileiro se depara com algumas barreiras hoje em dia ao tentar mudar seus hábitos. A primeira seria a precarização do sistema público de saúde, que muitas vezes não colabora para uma postura preventiva. Com a falta de médicos, o paciente encontra dificuldades para conseguir uma consulta. Para fugir disso, a saída que algumas pessoas encontram é pagar por uma assistência de saúde complementar.

Vale lembrar que a sociedade ainda carrega vestígios preconceituosos que afastam as pessoas dos médicos. Os homens, por exemplo, são resistentes ao exame do toque retal. O procedimento é essencial para a descoberta do câncer de próstata, um dos mais comuns entre os homens e recordista de casos de óbitos no país.

Doenças no aparelho digestivo, principalmente nas regiões do cólon e reto não são exclusividade do sexo masculino. Todas as pessoas estão sujeitas. De acordo com o INCA, o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, em 2013 foram registradas 348 mortes por câncer anal (242 mulheres e 106 homens).

A visita ao proctologista é uma forma de cuidar da saúde e prevenir doenças. O profissional desta área é capaz de auxiliar no diagnóstico de tumores na região do cólon, do reto, além de descobrir hemorroidas, fissuras anais, cistos e algumas síndromes, como a de Crohn.

A importância da Proctologia

Atualmente, não existem números oficiais, mas acredita-se que, no Brasil, de 5 a 12% da população sofrem de hemorroida. A quantidade de pessoas que busca tratamento não chega a 5%.

Procurar um médico proctologista é o melhor caminho para resolver esse tipo de problema de saúde. Após uma série de exames, como de sangue, o especialista deverá indicar as melhores formas de tratamento. Para as hemorroidas internas, veias dilatadas dentro do reto, a adoção de uma dieta rica em alimentos com fibras e beber no mínimo 2 litros de água por dia podem ajudar. Em casos mais críticos, quando a hemorroida provoca dores aos pacientes, o proctologista pode sugerir o uso de medicamentos e analgésicos.

Outra doença que causa desconforto, sangramento e dores é a fissura do ânus – uma pequena ferida, localizada na entrada do canal. A patologia também é descoberta e tratada pelo médico proctologista. Além de manter a higiene anal, a fim de evitar infecções, o especialista pode indicar também tratamentos com pomadas adequadas. Quando a doença está mais avançada, o profissional da saúde pode sugerir o uso de analgésicos e anti-inflamatórios.

Para evitar que doenças simples evoluam para casos mais graves, como câncer, procure sempre por um profissional especializado. No caso de tratamento de doenças relacionadas à parte final do aparelho digestivo, dê preferência ao médico proctologista, que se preparou para fazer o melhor diagnóstico e oferecer o que há de melhor em tratamento.

Remediar é prejudicial e isso pode custar a sua vida. Um câncer descoberto na fase inicial possui grande possibilidade de cura. Adote um comportamento preventivo. Visite médicos e faça exames regularmente em clínicas de proctologia. Além disso, observe o seu corpo. Caso perceba qualquer sinal de alteração, dor, sintoma ou anormalidade, busque a ajuda de um médico especializado.

Colonoscopia: Por que realizar este exame?

Diagnosticar uma doença é um processo delicado e que requer muita atenção. Afinal de contas, só uma investigação bem feita é capaz de orientar o profissional da saúde a escolher e indicar o tratamento correto ao paciente. Investir em um bom exame é importante para que o combate à doença seja eficaz. Patologias relacionadas ao sistema imunológico, por exemplo, podem ser descobertas através do exame de sangue.

O problema é que nem sempre o médico consegue diagnosticar a doença e isso requer uma investigação mais a fundo. A colonoscopia é uma das principais formas de auxiliar na investigação de doenças, como o câncer, por exemplo. O exame é indicado principalmente para pessoas que possuem casos de tumores malignos na família, como forma de prevenção. Casos de diarreia, sangramento intestinal ou dores abdominais desconhecidas podem ser analisados através do procedimento clínico.

A colonoscopia é indicada para investigação de anemias, quando a origem não pode ser confirmada através de exame de sangue. Auxilia também no diagnóstico da tuberculose intestinal ou doença de Crohn. A doença de Cronh é a inflamação do trato gastrointestinal; no intestino, afeta a parte inferior do delgado e grosso. Mas existem casos em que a inflamação atinge outras regiões do órgão digestivo. Ela é considerada crônica e provoca alteração do sistema de defesa do organismo.

Como é realizada a colonoscopia?

Para se submeter ao exame, o paciente precisa seguir algumas regras. Entre elas, alimentação adequada e uso de laxantes. O tempo de preparo requer dois dias. Durante este período, a pessoa deve adotar uma dieta com alimentos de fácil digestão, como arroz, líquidos, peixe e evitar frutas e cereais, por exemplo.

Nas 24 horas que antecedem a colonoscopia, a alimentação deve ser apenas à base de líquidos, para que o organismo não produza resíduos no intestino grosso. Para um diagnóstico correto, o intestino precisa estar limpo. Assim, toda e qualquer alteração no órgão pode ser vista pelo médico. Além disso, é necessário interromper o uso de algumas medicações conforme orientação do profissional de saúde.

O exame de colonoscopia é a maneira que o especialista tem para avaliar a mucosa do intestino grosso. Nesse exame, uma câmera microscópica é introduzida pelo ânus. Produzida com um material maleável, o equipamento consegue percorrer parte do intestino. O dispositivo ainda é capaz de fazer coletas de tecidos ou até mesmo nódulos suspeitos para biópsia. As imagens captadas pela câmera são transmitidas para uma tela, onde são analisadas pelo corpo médico. As imagens são gravadas, a fim de garantir acompanhamento do quadro clínico do paciente.

Para não causar desconforto no paciente, a colonoscopia requer o uso de sedativos. O paciente é medicado para evitar que sinta dor durante a realização, mas é comum que após o exame a pessoa sinta algum desconforto, como gases.

A importância da colonoscopia

A colonoscopia é um procedimento seguro e muito eficaz para o diagnóstico de doenças relacionadas ao sistema digestivo. Especialistas recomendam que todas as pessoas façam o exame, em especial as que têm mais de 50 anos de idade. O principal motivo é a prevenção de doenças relacionadas ao envelhecimento. Mas, para pacientes que possuem casos de câncer confirmados na família, os médicos reforçam que o exame seja feito precocemente.

Nesses casos, a orientação é para que a pessoa faça periodicamente exames de acompanhamento em clínicas de gastroenterologia e, em caso de alteração, procure atendimento especializado. Com isso, não existe uma faixa etária específica para a realização da colonoscopia. Qualquer alteração no organismo, como ter dificuldade para defecar, já é um motivo de alerta ao paciente para procurar um médico. Normalmente, quando isso não ocorre, recomenda-se realizar o exame antes dos 50 anos, também como forma de prevenção.

Cuidados que você deve ter com seu Sistema Digestivo

Os cuidados com o sistema digestivo são muito importantes para manter a qualidade de vida e evitar uma série de doenças. Alguns hábitos mais saudáveis influenciam bastante no funcionamento do sistema digestivo e, em certa medida, são essenciais para a prevenção de problemas de saúde amenos e, até mesmo, mais graves.

Alimentação saudável é fundamental

As dietas ricas em fibra são muito importantes para o bom funcionamento do sistema digestivo, já que os alimentos com bastante fibra auxiliam na movimentação da comida na área interna do aparelho digestivo, além de ajudarem na conservação da água, no amolecimento das fezes e facilitarem a evacuação.

Por isso, é importante dar preferência para legumes, verduras, frutas e grãos integrais. Esses alimentos ajudam muito a manter a saúde do trato digestivo e impedem doenças como diverticulite e hemorroidas, mantendo o intestino funcionando regularmente.

Por outro lado, é preciso evitar alimentos industrializados, frituras e excesso de gordura. Também é ideal não exagerar na quantidade de alimentos em uma mesma refeição. Procure ter uma dieta balanceada e ingerir pequenas porções.

Prática regular de atividade física

Manter o corpo em movimento é essencial para cuidar da saúde do sistema digestivo. Adotar uma rotina de treinos diminui o estresse e previne a prisão de ventre. A atividade física ajuda ainda na movimentação interna dos alimentos no sistema digestivo.

Além disso, pessoas que estão no peso adequado possuem um sistema digestivo mais saudável. Para ter o metabolismo sempre ativo, é ideal fazer atividades aeróbicas, se possível com o suporte de um professor de educação física ou em uma academia.

Ingestão de água é fundamental

O sistema digestivo funciona muito melhor quando as pessoas conseguem manter o corpo hidratado. Por isso, é importante beber cerca de 2 litros de água ao longo do dia. A água é responsável pela eliminação de fibras solúveis e gordura, facilitando muito o processo de evacuação. Para evitar refluxo, é ideal não consumir suco ou água durante ou logo após as refeições.

Adote uma dieta com alimentos probióticos

O sistema digestivo está repleto de probióticos, que são microrganismos que auxiliam no fortalecimento da nossa imunidade, compõem a flora intestinal e combatem agentes nocivos à saúde. Existem muitos alimentos ricos em probióticos, entre eles: iogurtes, picles e kefir (um tipo de leite fermentado).

Também é indicado comer em porções reduzidas os alimentos que causam muitos gases e provocam irritações na flora intestinal, entre eles: feijão, ovo e carne. Estes são responsáveis também pela sensação de estômago pesado, inchaço na barriga e aerofagia.

Outros hábitos que prejudicam a saúde do sistema digestivo:

  • nível de estresse elevado;
  • tabagismo;
  • excesso de café e álcool;
  • ansiedade.

Todos os itens acima aumentam a acidez do estômago. Inicialmente, podem causar somente desconforto. Porém, podem evoluir para doenças como gastrite, úlcera, câncer, entre outras.

Principais doenças do sistema digestivo

Gastrite

Irritação, inflamação e inchaço nas paredes do estômago, causados pela alta acidez provocada pela má alimentação, tabagismo, excesso de bebida alcoólica e café, entre outros fatores.

Refluxo, azia e má-digestão

Dor e incômodos causados pelo excesso de acidez no estômago, também desencadeados pela má alimentação rica em gorduras e produtos industrializados, além de bebida alcoólica, café e cigarro.

Diarreia

Ingestão de alimentos contaminados, intestino irritado, intolerância à lactose, colite ulcerosa e outros problemas que podem gerar fezes líquidas e evacuação fora de controle.

Apendicite

Inflamação e inchaço do apêndice, causados por bactéria. É comum o paciente sentir dores fortes, principalmente se houver pus. É necessário procurar atendimento médico o mais rápido possível. A prevenção é sempre a melhor opção. Em caso de dúvidas ou se estiver com um dos sintomas apresentados acima, é recomendável agendar uma consulta médica em clínicas de gastroenterologia no Rio de Janeiro, como a do Instituto Digestivo.

Mitos e verdades sobre a gastrite

Quando o assunto é gastrite, surgem inúmeros remédios e alimentos que prometem curá-la ou minimizar seus efeitos, porém nem sempre tudo o que circula por aí é verdadeiro. Dependendo da situação, os métodos alternativos de tratamento podem até mesmo complicar ainda mais o caso do paciente.

É preciso ficar atento aos mitos e verdades sobre a gastrite e buscar informações apenas em fontes confiáveis, como é o caso do blog do IDigestivo. Confira alguns dados relevantes sobre a doença!

O que é gastrite e como ela se manifesta?

A gastrite se manifesta quando as paredes internas do estômago estão inflamadas ou infeccionadas. O problema pode ser agudo, durar pouco tempo (semanas ou meses), ou se apresentar de forma crônica, com sintomas que persistem por anos.

A causa mais comum de gastrite está no enfraquecimento da proteção da parede interna estomacal. Essa barreira mucosa enfraquecida permite que todos os sucos digestivos produzidos pelo estômago venham a prejudicar o tecido que reveste o órgão, causando danos. Se não for tratada corretamente, a gastrite pode levar ao surgimento de câncer estomacal.

Saiba mais sobre a gastrite

A gastrite pode ser provocada por inúmeros fatores, mas eis que surge uma primeira dúvida: ela é uma doença hereditária? Isso é um mito! A gastrite não é uma doença hereditária. A grande maioria das pessoas possui gastrite por um erro alimentar do seu dia a dia.

Outra dúvida com relação à gastrite é o fato de que muitas pessoas acreditam que mascar chicletes ou balas pode intensificar os sintomas. Isso é verdade! Ao mastigar balas e chicletes, o nosso corpo entende que queremos introduzir alimentos nele e, com isso, o organismo produz mais ácidos gástricos. Esse fator leva a pessoa a ter desconfortos e crises.

Outros mitos e verdades sobre a gastrite

Quando ficamos longos períodos sem comer, os sintomas da gastrite podem piorar.

Verdade. O estômago se prepara para receber os alimentos e produz ácidos gástricos. Quando uma pessoa deixa de se alimentar por longos períodos, o estômago vai se preparando para receber um alimento que não chega. Em pessoas que já apresentam algum tipo de problema gástrico, essa acidez excessiva gerada vai fazer com que os sintomas da gastrite piorem muito.

Segundo os especialistas, o ideal é comer a cada 3 ou 4 horas. Esse é o melhor intervalo ao fazer as três grandes refeições no dia (café, almoço e jantar). Entre as refeições, o consumo de uma fruta, um iogurte ou uma barra de cereal já ajuda para que o estômago não fique vazio por completo e piore os sintomas da gastrite.

No momento da dor da gastrite, muitos recorrem ao leite. Tomar leite em pequenas quantidades pode diminuir os sintomas.

Verdade. O consumo não irá resolver totalmente o problema da dor, mas pode ajudar, já que o leite contribui para diminuir a acidez. É preciso ficar atento apenas à qual tipo de leite está sendo ingerido. O leite integral, por conter muita gordura e proteína, vai piorar a situação. Em pequenas quantidades, o leite pode ser um aliado na diminuição da dor.

Uma gastrite pode evoluir para uma úlcera.

Mito. Gastrite e úlcera são duas doenças diferentes. A pessoa pode ter uma gastrite aguda, por exemplo, pelo uso de medicamentos ou abuso de ingestão de álcool, e não evoluir para úlcera. A úlcera aparece em uma situação muito específica, através da presença da bactéria chamada de Helicobacter pylori, que vai corroendo a parede do estômago.

A chamada “gastrite nervosa” existe.

Verdade. Ao passar por um período de estresse, automaticamente o corpo acaba produzindo mais cortisol e adrenalina, o que irá gerar a produção de ácido no estômago.

A gastrite tem cura!

Isso é uma verdade que precisa ser divulgada, já que essa é uma dúvida recorrente entre as pessoas que sofrem com o problema. Um tratamento adequado não apenas auxilia em momentos de dor, mas também pode acabar de vez o problema. Para isso, o mais indicado é procurar médicos e tratamentos especializados em clínicas de gastroenterologia, como os oferecidos pelo IDigestivo!

A importância das fibras para o funcionamento do sistema digestivo

A fibra, substância encontrada nos alimentos de origem vegetal, é indispensável para uma alimentação mais saudável. Ela ajuda na absorção de gorduras e açúcares pelo corpo e previne uma série de doenças, como o diabetes e o mau colesterol. Além disso, alimentos ricos em fibras são conhecidos pela sua eficácia na ajuda do bom funcionamento do intestino.

Existem dois tipos de fibras: as solúveis, que dissolvem na água formando um gel no estômago e gerando uma sensação de saciedade na pessoa; e as insolúveis, as que o organismo não consegue digerir totalmente. Essas ajudam na digestão e a regular o intestino.

As fibras insolúveis são encontradas em alimentos como o pão e o arroz integrais, a couve e o brócolis. Para ajudar no organismo, a orientação é ingerir mais água durante o dia. O líquido irá atuar como um “veículo” para as fibras funcionarem e transitarem pelo intestino.

Além de ajudarem a emagrecer, por garantirem mais saciedade e retardarem a sensação de fome, as fibras insolúveis possuem o benefício de conservar de forma regular o trânsito intestinal, além de ajudarem a reduzir os casos de prisão de ventre.

Outro benefício relevante é a prevenção do câncer de cólon, já que as fibras atuam na retenção de substâncias tóxicas consumidas.

Como consumir as fibras no dia a dia?

As fibras precisam ser presença garantida no dia a dia de pessoas com problemas intestinais. Para quem possui, por exemplo, constipação intestinal, também conhecida como prisão de ventre ou intestino preso, as fibras ajudam a vencer o problema, basta valer-se do consumo dos alimentos certos.

Benefícios da lentilha

A lentilha, por exemplo, é rica em fibras que combatem constipações e que ajudam a minimizar as irritações intestinais. Outro alimento que também auxilia no combate à prisão de ventre é a soja, que possui um aminoácido chamado glutamina, reparador do tecido que reveste internamente o intestino delgado.

Aveia

A aveia também possui um elevado teor de fibra solúvel, que, ao se misturar com a água, se transforma em um gel que facilita o trânsito intestinal. Outro alimento que deve ser consumido e de forma crua é a abobrinha, já que ela também é uma fonte importante de vitaminas e fibras, que contribuem na regulação do intestino.

Invista em hortaliças

As hortaliças também contribuem para o bom funcionamento do sistema digestivo. Couve, agrião, rúcula e alface possuem substâncias que contribuem para um melhor desempenho do intestino. A rúcula, por exemplo, por ser uma boa fonte de cálcio e fibras, é eficaz no combate à prisão de ventre. Já a couve, além de ajudar com a prisão de ventre, também contribui para combater a anemia e aumentar a imunidade das pessoas, por ser rica em ferro.

Não esqueça das frutas

Nessas dicas de alimentos, não pode faltar também o mamão, que é rico em fibras, sais minerais e tem elevado teor de um antioxidante chamado betacaroteno, que é responsável pela obtenção indireta da vitamina A. O mamão ainda tem propriedades calmantes e atua como um grande aliado para quem possui um estômago sensível.

Importância das fibras

Os alimentos com fibras são uma excelente opção para o cardápio de todos, e não apenas para quem possui o intestino preguiçoso. Nutricionistas advertem, no entanto, que o consumo das fibras deve ser limitado entre 25 a 35 gramas por dia. O recomendado é a ingestão de, no máximo, 25 gramas para mulheres adultas e 35 gramas para homens adultos, incluindo tanto as fibras solúveis como as insolúveis.

Pesquisar a quantidade de fibras por 100g de cada alimento ajuda no controle desse consumo diário e evita excessos. Por exemplo, 100 gramas de coco ralado contém 6,2 gramas de fibras insolúveis e 0,4 gramas de fibras solúveis. Já uma azeitona verde possui 6,2 gramas de fibras insolúveis e 0,2 gramas de fibras solúveis para cada 100g.

Entre os principais alimentos ricos em fibras insolúveis estão as amêndoas com casca e o amendoim, que possuem, respectivamente, 8,6 gramas e 6,6 gramas de fibras para cada 100 gramas do alimento. É importante ficar atento, já que o excesso de fibras pode provocar transtornos gastrointestinais e dificultar a absorção de cálcio e zinco em crianças e idosos.

Diferença entre urologista e proctologista

Para que uma doença seja diagnosticada da maneira correta e, logo em seguida, o paciente já comece seu tratamento, é imprescindível consultar-se com um médico especializado. Mas, para que o paciente consiga agendar um horário com o profissional correto, é importante conhecer quais são as áreas de atuação disponíveis na medicina e qual a função de cada um desses especialistas. Por isso, neste artigo vamos tratar das diferenças entre urologista e proctologista. Confira!

Conheça as especializações da medicina

Entre as opções disponíveis no país, o profissional pode escolher por especializações em cardiologia, dermatologia, otorrinolaringologia, pediatria, nefrologia, oftalmologia, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia, ortopedia e muitas outras. Nesse vasto campo de especialidades, duas costumam ser citadas como sinônimas e acabam confundindo os pacientes. São elas: a urologia e a proctologia. Ambas têm áreas de atuação bem similares, mas se diferenciam em alguns aspectos.

Afinal, qual a diferença entre urologista e proctologista?

Para entender melhor as principais distinções entre essas especializações, o mais indicado é conhecer mais a fundo quais doenças são tratadas por cada um desses profissionais. Confira:

Médico urologista: esse profissional tem como principal função auxiliar os pacientes que sofrem com problemas e doenças mais graves do sistema urinário, ou seja, uretra, bexiga, rins e ureter. Além disso, esse médico ainda é indicado para os homens que apresentam algum tipo de disfunção em seu sistema reprodutor, como pênis, próstata, vesículas seminais, canal deferente ou testículos.

Entre as doenças tratadas por esse especialista, podemos citar a candidíase peniana, dificuldade no momento de urinar, dores incomuns no órgão sexual, impotência e até sangramentos. Também é relevante citar que o urologista trata mulheres com incontinência urinária, cistites, cálculo renal, cólica, problemas na bexiga, câncer, entre outras doenças.

Vale ressaltar que, em muitas ocasiões, esse médico é procurado majoritariamente por pacientes do sexo masculino, mas seu conhecimento é útil para todos, independentemente do gênero.

Médico proctologista: já os especialistas em proctologia trabalham diretamente com as doenças relacionadas ao intestino grosso do paciente, seu reto, ânus e aparelho digestivo em geral. Entre os problemas tratados por esse médico, pode-se citar as constipações intestinais, tumores do cólon ou localizados no reto, hemorroidas, fissuras anais, incontinência fecal, cistos e muito mais.

Para o tratamento desses problemas, o especialista recorre muitas vezes a procedimentos cirúrgicos ou outros tipos de intervenções que visam recuperar a saúde do paciente de forma mais rápida e segura.

Qual desses médicos o paciente deve consultar?

É importante que o paciente passe, regularmente, por esses dois especialistas. Ambos são essenciais e podem trazer uma melhora significativa à qualidade de vida e à saúde de todas as pessoas.

Além de tratar quem já está doente, esses profissionais ainda ajudam muito na prevenção de uma série de problemas que podem ser apresentados pelo paciente, que afetam seu bem-estar.

Onde encontrar médicos especialistas nessas áreas?

Para agendar uma consulta com os melhores médicos dessas especialidades, o paciente interessado só precisa entrar em contato com o ID, Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, em dois endereços na cidade: Copacabana e Rio Comprido.

Ao procurar o Instituto, o paciente tem à sua disposição uma série de equipamentos de diagnóstico de alta precisão e qualidade, além de também ter acesso completo aos tratamentos e serviços mais modernos da medicina, disponibilizados pela clínica. Entre os procedimentos feitos no Instituto, pode-se destacar a videolaparoscopia, a endoscopia digestiva, a colonoscopia e a CPRE (Colangiopancreatografia Endoscópica Retrógrada).

Esses exames podem ser solicitados durante uma consulta com os próprios médicos que trabalham no IDigestivo. Quanto à equipe, o paciente pode ser atendido por diferentes especialistas, como Dr. Edson Jurado, Dr. Conrado Gaia e Dr. Sidney Gonçalves. Todos eles são devidamente registrados e atuam de forma segura e com qualidade.

Mitos e verdades sobre a endoscopia

Uma das maneiras mais eficientes de diagnosticar uma doença, esteja ela em estado inicial ou mais avançado, é por meio de exames especializados. Entre os procedimentos mais solicitados pelos médicos está a endoscopia.

A principal função desse exame é verificar se o paciente está com alguma doença em seus órgãos, especialmente no estômago e no esôfago. Ele é feito com o auxílio de uma micro câmera e um tubo devidamente fabricado para essa função.

Normalmente, esse procedimento é solicitado para pacientes que estejam reclamando de incômodos na região do abdômen, náuseas ou sintomas mais específicos, como refluxo.

Mesmo sendo um exame muito conhecido, a endoscopia ainda costuma gerar dúvidas entre os pacientes. Para esclarecer as principais perguntas, listamos os mitos e verdades sobre esse procedimento. Confira:

A endoscopia é um procedimento dolorido?

Mito! Para que esse exame seja realizado, o paciente é medicado e anestesiado. Esse cuidado evita que a pessoa sinta a entrada e a passagem do aparelho em sua boca e, posteriormente, em sua orofaringe.

Normalmente, essa anestesia é feita com o auxílio de um borrifador. Esse procedimento deve ser feito exclusivamente por especialistas, como médicos e outros auxiliares treinados.

Esse exame é muito demorado?

Mito! Em grande parte dos casos, a endoscopia é um procedimento muito rápido e prático. Somente em uma pequena porcentagem dos pacientes, esse exame costuma ser mais demorado e criterioso. O tempo médio para a realização da endoscopia é de apenas 15 minutos.

A endoscopia pode detectar uma doença?

Verdade! Esse exame é usado para diagnosticar diversos problemas de saúde, direcionando corretamente o paciente para um possível tratamento. Tudo depende da situação apresentada por cada um dos pacientes que passa por esse procedimento médico.

O exame impede a respiração do paciente?

Mito! A endoscopia não influencia no sistema respiratório do paciente, ou seja, ele continua respirando normalmente durante a realização do procedimento, sem qualquer problema ou risco.

O paciente precisa de acompanhante para a realização do exame?

Verdade! Assim como já foi mencionado, o paciente é anestesiado para que o tubo da endoscopia seja inserido em seu corpo e, por esse motivo, é importante que ele traga um acompanhante para o procedimento. Essa solicitação visa manter o paciente seguro no trajeto de volta à sua casa depois do exame.

Não é possível dirigir logo após o exame?

Verdade! Logo após o término do procedimento, não é indicado que o paciente dirija, já que ele pode sofrer de alguns pequenos momentos de lapso, o que pode ser extremamente perigoso para a sua integridade ao volante.

É possível se alimentar depois da endoscopia?

Verdade! Quando o paciente se recupera do exame e já apresenta condições de engolir sem dificuldades, ele pode consumir normalmente seus alimentos sem qualquer problema ou risco.

E se o paciente sofrer algum sintoma atípico após o exame?

Vale alertar a todos os pacientes que, caso eles sofram qualquer tipo de sintoma irregular depois da endoscopia, é imprescindível procurar com urgência o médico ou um pronto-socorro. Em grande parte dos casos, o sintoma irá desaparecer de forma espontânea e natural, mas, por via das dúvidas e por segurança, é indicado buscar uma ajuda médica.

Ainda ficou com dúvidas sobre esse procedimento?

Se mesmo depois dessa lista de mitos e verdades, o paciente continuar com dúvidas sobre esse exame, basta contatar uma clínica especializada no procedimento, como o ID, Instituto Digestivo. A clínica é formada por um corpo médico de alta qualidade e muito experiente, além de também possuir uma estrutura diferenciada e equipamentos modernos e tecnológicos.

O ID, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, foi pensado para trazer soluções práticas e eficientes para a saúde de todos os pacientes, prezando sempre pela qualidade de vida e pelo bem-estar!

Conheça a Cirurgia do Aparelho Digestivo

A cirurgia do aparelho digestivo pode ser indicada como tratamento para diversos tipos de doenças, entre elas: hemorroidas, pedra na vesícula, diverticulite aguda, úlcera gástrica, tumores no aparelho digestivo, hérnias de hiato, doença diverticular de cólons e inflamação da vesícula biliar.

O cirurgião do aparelho digestivo é um médico especialista em procedimentos cirúrgicos convencionais e minimamente invasivos. O método cirúrgico só é decidido depois de uma análise completa do quadro de saúde do paciente.

Em todos os tipos de tratamentos que precisam de cirurgia do aparelho digestivo, a primeira etapa é marcar uma consulta com o médico gastroenterologista.

Quais são os sinais que servem de alerta ao paciente?

Como são diversos problemas de saúde que podem precisar de cirurgia do aparelho digestivo, seria muito importante que as pessoas fizessem um check-up periódico com o médico gastroenterologista. Porém, a maioria das pessoas só procura ajuda médica quando os sintomas já estão incomodando bastante e causando dores insuportáveis.

Em geral, os pacientes procuram o médico que faz a cirurgia do aparelho digestivo em caso de sangramento retal, dores abdominais muito fortes na hora de evacuar, alteração nas fezes ou fezes com sangue, dor de estômago muito forte, vômito e desconforto abdominal em geral.

O pré-operatório e o pós-operatório dependem muito do tipo de problema de saúde que acomete o paciente. Por isso, o contato rápido com o médico em caso de qualquer um dos sintomas é fundamental para que o tratamento seja eficiente.

Como é realizada a cirurgia do aparelho digestivo?

O trato intestinal pode sofrer de doenças benignas e malignas. A cirurgia do aparelho digestivo pode ser o único ou o melhor tratamento para problemas de saúde que acometem desde o esôfago até o reto.

O médico especialista em cirurgia do aparelho digestivo também está preparado para fazer procedimentos cirúrgicos nas vias biliares, fígado e pâncreas. Os cirurgiões precisam ser especialistas, experientes e capacitados, como a equipe médica especializada do Instituto Digestivo.

Todos os procedimentos são feitos em hospitais com as melhores infraestruturas. Além disso, os médicos utilizam as melhores tecnologias para fazer o diagnóstico e realizar, quando possível, procedimentos minimamente invasivos, até mesmo para casos mais complexos.

Para diagnóstico dos problemas de saúde que afetam a região do aparelho digestivo, os médicos podem solicitar a ecoendoscopia, principalmente para avaliar as condições das vias biliares, estômago, esôfago e pâncreas. Neste exame, a endoscopia é feita junto com a ultrassonografia.

Já para a avaliação do intestino delgado, os médicos podem solicitar a realização de um exame com o uso de cápsula integrada com uma câmera, muito importante para auxiliar no diagnóstico.

Atualmente, devido às novas tecnologias, muitos tipos de cirurgia do aparelho digestivo podem ser realizados com equipamentos robóticos, principalmente para doenças no esôfago e para cirurgia bariátrica.

O médico possui ótimos recursos para cirurgias robóticas, pois utiliza câmeras para imagens de alta definição e faz o procedimento com movimentos muito mais precisos. O resultado da cirurgia pode ser muito melhor para os pacientes, assim como a possibilidade de uma recuperação mais rápida e, de certa forma, mais confortável.

Na videolaparoscopia, por exemplo, o cirurgião não precisa realizar grandes incisões no paciente. Os problemas em um órgão são corrigidos com o suporte de câmeras inseridas por furos bem menores, que criam o acesso para os instrumentos cirúrgicos, como tesouras e pinças. Os resultados cirúrgicos costumam ser muito bons, até mesmo para casos de alta complexidade.

Embora haja uma série de novas tecnologias para a realização da cirurgia do aparelho digestivo, alguns procedimentos precisam ser realizados de forma convencional. Todos os casos devem ser analisados pelo médico.

O especialista também pede uma série de exames pré-operatórios para avaliação das condições gerais de saúde do paciente e não somente exames referentes ao aparelho digestivo.

O pós-operatório é mais rápido e menos dolorido em procedimentos menos invasivos. Em cirurgias convencionais, o paciente pode ficar internado no hospital até que se sinta melhor, dependendo de critérios médicos para ser liberado, de acordo com cada doença e seu respectivo tratamento. Para mais informações, entre em contato com o Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro!

Os impactos da reeducação alimentar

A internet é cercada de links e sites direcionados a todos os tipos de dietas malucas e milagrosas, que prometem secar muitos quilos em pouco tempo. Basta pesquisar um pouco sobre o assunto para descobrir que essa não é a melhor forma de se chegar ao peso desejado, pois, além de normalmente se recuperar o peso perdido muito rápido, essas dietas são carentes de nutrientes e vitaminas necessárias para o perfeito funcionamento do corpo. Por isso, não conseguem manter a boa saúde no emagrecimento, que é o ponto mais importante. O corpo funciona como uma máquina e precisa da quantidade certa de nutrientes para se manter em bom estado de funcionamento, e as dietas radicais não oferecem a base necessária para manter essas condições.

A melhor maneira de emagrecer e iniciar uma vida mais saudável, é a reeducação alimentar, pois, além do benefício da perda de peso, permite o emagrecimento sem cortar a alimentação necessária para o bem estar do corpo, sendo o mais recomendado por nutricionistas. Já que não se trata apenas da quantidade de comida ingerida, mas também da qualidade com que essa alimentação será consumida por quem procura a reeducação. É importante enfatizar principalmente a importância da boa alimentação ligada à qualidade de vida, e buscar estender esse hábito saudável o maior tempo possível.

Em muitos casos, pessoas procuram a fórmula do emagrecimento rápido, como se a facilidade em perder peso fosse resolver e suprir todas as necessidades do corpo. E para quem procura rapidez, facilmente vai encontrar dietas agressivas, que duram poucos dias, e que prometem uma grande perda de peso. Porém, logo em seguida o corpo irá cobrar o prejuízo, e o que estava difícil pode piorar ainda mais, pois o organismo encara a dieta restritiva como uma ameaça, e armazena energia em forma de gordura para “sobreviver” à agressão que a dieta causa. Assim, o corpo ao invés de perder a gordura acumulada, acaba armazenando ainda mais gordura.

Efeitos que as dietas milagrosas podem causar

Os exageros cometidos ao entrar em dietas sem orientação profissional podem trazer consequências graves ao corpo, e que transformam esse processo em algo muito mais doloroso e difícil de reverter. Além da falta de energia, fome excessiva, cansaço e fraqueza, listamos alguns problemas comuns à quem segue dietas milagrosas:

  • Anemia
  • Osteoporose
  • Metabolismo lento
  • Carência de vitaminas
  • Ganho de peso

Reeducação alimentar é o melhor método

Com tantos riscos que as dietas “malucas” apresentam, o melhor a se fazer é a reeducação alimentar. Além de acelerar o metabolismo, é uma forma de manter o peso por muito mais tempo, pois com a variedade de alimentos e a quantidade certa, o processo se torna mais simples. Adquirindo uma rotina mais saudável e ganhando mais energia para buscar ter outros hábitos saudáveis, como a prática de exercícios físicos, é um caminho importante para sair do sedentarismo.

Comer de 3 em 3 horas, beber bastante líquido e ingerir os nutrientes necessários para o corpo são alguns passos necessários para perder peso com saúde, mas principalmente procurar acompanhamento profissional para se certificar de que o processo está sendo feito da maneira correta. É preciso ter cuidado para não agredir o corpo, tanto externamente como internamente, melhorando o funcionamento do intestino, acelerando o processamento dos alimentos e absorvendo mais vitaminas e nutrientes, sempre cuidando do corpo e da saúde, e seguindo os métodos confiáveis para se chegar onde deseja.

Antes de começar alguma dieta, consulte um especialista. O Instituto Digestivo, centro de gastroenterologia no Rio de Janeiro, possui profissionais que podem te auxiliar. Marque sua consulta!

Hábitos para melhorar a digestão

A maioria das pessoas cultivam pequenos hábitos que podem virar grandes problemas quando se trata do sistema digestório. Os efeitos da má digestão são muito comuns e provavelmente todos já sentiram os incômodos que eles podem causar à saúde. Com a vida cada vez mais corrida, muitas pessoas pecam em comer rápido, enquanto conversam, e ingerindo líquido durante as refeições para “empurrar” a comida. Esses são alguns hábitos que causam a má digestão e que devem ser combatidos.

O caminho é longo e começa antes mesmo da refeição. Muitos alimentos são difíceis de digerir e essas manias podem aumentar ainda mais a demora. A ingestão de líquidos, por exemplo, faz o estômago encher mais rápido, deixando a digestão mais lenta. No caso de líquidos gaseificados, ocorre uma dilatação do estômago e isso faz com que possa ser ingerida maior quantidade de alimentos, prejudicando assim o processo digestivo. Porém, a ingestão de líquidos não fica expressamente proibida, alguns chás e a quantidade certa de suco podem ajudar a melhorar a digestão.

A preocupação com o sistema digestório deve estar sempre presente para ajudar no policiamento do nosso comportamento, e assim conseguir evitar futuros problemas relacionados a isso. Pois, com a indigestão, o intestino também sofre as consequências e o problema se amplia, inclusive provocando o estresse causado pela sensação de estar cheio demais, e pela falta ou demora em ir ao banheiro.

Os desafios mais comuns para melhorar a digestão

Ao contrário do que parece, o processo digestivo não ocorre apenas no estômago, e por isso, os cuidados devem ser muito mais abrangentes. Alguns hábitos se tornam viciosos e abrir mão deles é imprescindível. Comer rápido faz com que a comida não seja bem mastigada, e que, com a pressa, o comando não chegue corretamente ao cérebro, atrasando o processo da digestão. Outro exemplo é a pausa prolongada entre uma refeição e outra, e a substituição das refeições por lanches gordurosos ou que não satisfazem às necessidades do corpo. Isso pode acabar causando azia e até mesmo refluxo, por causa da liberação do suco gástrico para o esôfago.

Qualidade de vida

Ter a alimentação balanceada, evitar gorduras em excesso e bebidas gaseificadas, comer devagar, praticar exercícios e não ficar muito tempo sem se alimentar são os principais hábitos para evitar a má digestão. Quando o sistema digestório funciona direito, ele tem o poder de reger a melhora do organismo, evitando o estresse, o cansaço, e dando a sensação de leveza ao corpo mesmo após as refeições. Manter hábitos saudáveis não é fácil e exige muita disciplina, portanto, mesmo quando as comidas gordurosas forem tentadoras, tomar medidas paliativas é a melhor solução, tais como chás, frutas, café (saiba mais sobre os efeitos do café na digestão em nosso blog) e a prática de exercícios físicos.

Cuidar da alimentação desde o início é o melhor caminho para a boa digestão. Pensar nos benefícios de levar uma vida saudável faz com que o corpo e mente fiquem em harmonia sempre, e tudo entre nos eixos. Ter conhecimento do melhor tipo de dieta para o seu metabolismo também é um fator importante na hora de manter a saúde digestiva, assim como manter hábitos saudáveis e tomar bastante líquido, mas fora das refeições.

Desde os sintomas pequenos aos mais graves é importante ficar atento e procurar um especialista para se consultar e tirar suas dúvidas mais complexas. O Instituto Digestivo, centro de gastroenterologia no Rio de Janeiro, conta com profissionais capacitados. Fale conosco e agende a sua consulta!

Formas de melhorar a pele com a alimentação

Os benefícios que alimentos proporcionam podem contribuir diretamente para a beleza da sua pele, cabelo e unhas. Sua pele é sua apresentação e ela é resultado da sua alimentação, pois os nutrientes presentes em seu corpo que ajudam a circulação sanguínea combatem inflamações e renovam a pele.

Alimentos mais leves, que possuem vitaminas e minerais que neutralizam radicais livres, melhoram o funcionamento do intestino e auxiliam na hora de bronzeado. Saiba conosco formas de melhorar a pele, mantendo-a linda e hidratada:

Alimentos para melhorar a pele

Reunimos alguns alimentos que podem ser consumidos regularmente e apresentar ótimos resultados em sua pele:

  • Salmão: Ótimo para o combate ao estresse, ansiedade e depressão, que são prejudiciais à pele. Além disso, o salmão é rico em ômega 3 e vitamina D, melhorando inflamações na pele.
  • Pimentões vermelhos: Rico em carotenoides, previne o surgimento de rugas e aumenta a circulação sanguínea da pele, auxiliando no combate às espinhas.
  • Mamão papaia: Com grande quantidade de vitamina C e E e betacaroteno, possui efeitos positivos na redução de acnes. A vitamina C também auxilia na proteção da pele contra danos causados pelo sol.
  • Cenoura: Excelente para clarear manchas e rica em vitamina A, a cenoura evita o excesso de produção de células na camada exterior da pele que gera a oleosidade e também reduz as chances de desenvolver câncer de pele.

Dicas para o dia a dia

Certos hábitos diários não afetam sua rotina e fazem bem para sua saúde e aparência da sua pele, confira:

  • Reduza o consumo de açúcar, pois esse pode gerar problemas cutâneos, principalmente quando se consome muitos alimentos gordurosos, impedindo a pele de respirar da melhor maneira.
  • Evite bebidas alcoólicas com frequência.
  • Limpe e hidrate sua pele pelo menos duas vezes ao dia, de acordo com seu tipo de pele.
  • Ingira bastante água. O recomendado é 2 litros de água por dia, o que vai hidratar sua pele de dentro pra fora.
  • Utilize filtro solar mesmo em dias nublados ou chuvosos.
  • Evite fumar, pois o hábito destrói a vitamina C que mantém as fibras de colágeno presas à pele.

Sua alimentação é importante!

Hábitos alimentares ditam como todo seu organismo funciona. É importante ter uma dieta balanceada e rica dos nutrientes necessários para seu bem-estar geral. Caso sinta algum incômodo, consulte um especialista. O Instituto Digestivo, centro de gastroenterologia no Rio de Janeiro possui profissionais que podem lhe auxiliar. Não hesite em marcar sua consulta!

Como reduzir o açúcar na dieta

Consumir açúcar com frequência, principalmente o branco, pode aumentar as chances de desenvolver diversas complicações em sua saúde. Cáries nos dentes, acnes, obesidade, diabetes, colesterol alto, pressão alta, gastrite, trombose e até miopia têm maior risco de incidência se o paciente possuir uma dieta rica em açúcar.

Além das doenças mencionadas, o consumo excessivo da substância vicia o cérebro nesse tipo de alimentação, pois o açúcar estimula a produção do hormônio dopamina, que gera a sensação de prazer e bem-estar. O excesso de açúcar também é prejudicial ao cérebro, pois prejudica a memória e dificulta o aprendizado.

O açúcar não possui vitaminas nem minerais, ou seja, fornece ao corpo apenas calorias vazias. Diante de tantos prejuízos, mudar os hábitos alimentares e substituir o ingrediente é definitivamente a melhor opção. Por isso, listamos alguns tópicos para ajudá-lo nessa tarefa:

Hábitos para cortar o açúcar

Adotar pequenos hábitos pode gerar uma enorme diferença na sua alimentação. Dentro do ideal de 2000 calorias por dia para o consumo de um adulto, recomenda-se que sejam ingeridas apenas 200 calorias de açúcar. Aderir a alguns costumes mais saudáveis já trará benefícios. Confira:

Corte o refrigerante

Beber diariamente uma latinha de refrigerante com 350 ml resulta no consumo de um quilo de açúcar após o período de um mês. Tirar o refrigerante da dieta é, com certeza, garantir eficiência em seus novos hábitos alimentares sem açúcar. O mesmo vale para sucos de caixinha, que contêm mais conservantes, açúcar e corante do que realmente suco. Beber água, sucos naturais e isotônicos é o mais recomendado.

Consuma mais frutas

Após o almoço, muita gente tem vontade de comer um docinho. Uma barra de chocolate é praticamente irresistível, mas, durante a semana, você pode optar por alguma fruta ao invés de uma sobremesa rica em açúcar, pois é mais nutritiva e ainda facilita o processo de digestão.

Opte pelo chiclete sem açúcar

Se você comeu uma fruta como sobremesa no seu almoço e, ainda assim, a vontade de açúcar não passou, o sabor e o ato de mascar um chiclete sem açúcar podem ajudar. Mas só faça isso após as refeições: mascar chicletes de estômago vazio pode gerar uma gastrite, já que o ato libera ácido gástrico.

Evite alimentos industrializados

Apesar de a grande maioria dos alimentos industrializados serem salgados, eles escondem uma quantidade absurda de açúcar, utilizado para dar uma aparência atraente e brilhante ao alimento. As marcas aderem à propaganda de que são livres de conservantes, mas fique bem atento às informações nutricionais e não se deixe enganar.

Essa dica também vale para o consumo de fast-food, que tem uma série de alimentos industrializados. Até mesmo as saladas servidas podem ser prejudiciais, diante da grande quantidade de açúcar dos molhos utilizados e dos refrigerantes e sucos industrializados que são vendidos como acompanhamento.

Pratique exercícios

Exercícios leves praticados com uma certa frequência diminuem o nível de açúcar na corrente sanguínea dentro de poucos minutos, além de tornar seu metabolismo mais eficiente para quebrar a glicose no sangue. Exercícios mais pesados, como musculação, podem até aumentar o nível de açúcar em um curto período, mas a longo prazo vão ajudar a construir músculos, mostrando-se mais eficientes para a queimar a glicose.

 

Salada sendo preparada | Como substituir o açúcar na dieta

Como substituir o açúcar na dieta

A sua alimentação pode ser sua maior aliada para reduzir o consumo diário de açúcar e, consequentemente, a sua quantidade no sangue. Alguns alimentos cortam rapidamente o efeito do açúcar no corpo e diminuem o risco de desenvolver diabetes:

  • Espinafre: é rico em minerais como cálcio, magnésio e potássio, além de possuir muitos aminoácidos e uma boa dose de fibras. O espinafre ainda diminui os níveis da pressão arterial e mantém a insulina equilibrada.
  • Brócolis: motivos para consumir brócolis não faltam. Por ora, podemos ressaltar que ele é uma excelente fonte de fibras, o que retarda a liberação de açúcar em nosso sangue.
  • Lentilha: fonte de proteína, ferro, potássio e fibras, é uma ótima escolha para quem deseja diminuir o nível de açúcar no sangue.
  • Ovo: excelente fonte de proteína, gorduras saudáveis e vitaminas B12 e D, o alimento é facilmente digerido pelo organismo e regula a sacarose. A chave é consumi-lo com moderação.
  • Abacate: formada basicamente da substância anti-inflamatória ácido oleico, a gordura boa do abacate reduz o risco de síndrome metabólica, desordem no metabolismo que pode desencadear diabetes.

Alimentos que ajudam a reduzir o açúcar no sangue são uma ótima opção, mas é difícil ficar sem um doce. Por isso, também apresentamos algumas opções para você adoçar suas receitas de forma a deixá-las mais saudáveis e ricas em nutrientes:

  • Açúcar mascavo: obtido através das primeiras extrações da cana, possui menos calorias e mais minerais (cálcio, magnésio, potássio e fósforo). Não é recomendado para quem tem diabetes.
  • Sucralose: elaborada a partir da modificação da molécula do açúcar, também não contém nutrientes, mas sua vantagem é que ela não possui os efeitos nocivos do açúcar por não ter glicemia.
  • Mel: composto de frutose e glicose, é uma grande fonte de carboidratos, minerais e vitaminas do complexo B. Não deve ser consumido em grande quantidade por possuir um valor calórico alto.
  • Açúcar orgânico: é mais nutritivo que a versão refinada e livre de substâncias que fazem mal ao organismo, pois seu cultivo e processo é sem o uso de aditivos químicos. Assim como o mel, deve ser consumido de forma moderada.
  • Stévia: uma das opções mais saudáveis, uma vez que é de origem animal e não causa nenhuma alteração na glicemia. Além disso, adoça cerca de 300 vezes mais que o açúcar e não adiciona calorias à dieta. Seu uso é recomendado em sucos, sorvetes, chás e pratos cozidos ou assados.

A sua alimentação garante o seu bem-estar, assim como acompanhamento médico frequente. No Instituto Digestivo, centro de gastroenterologia no Rio de Janeiro, temos uma equipe qualificada para tirar todas as suas dúvidas. Faça-nos uma visita.