Refluxo gastroesofágico: dicas para amenizar os sintomas

O refluxo gastroesofágico é uma condição bastante comum e incômoda, caracterizada pelo retorno do conteúdo gástrico; ou seja, ocorre quando aquilo que está no estômago volta em direção ao esôfago e, posteriormente, à boca. Em geral, este problema traz consigo sintomas como azia e dor na região torácica.

Pessoas que sofrem de refluxo gastroesofágico com frequência também podem desenvolver inflamações. Por isso, é importante buscar tratamento e se consultar com o médico especialista em Gastroenterologia.

Por que é importante tratar o refluxo gastroesofágico?

A acidez do conteúdo gástrico é elevada e, por isso, o refluxo causa muito incômodo e mal-estar. Essa acidez excessiva é, em muitos casos, responsável pelo desenvolvimento de uma doença chamada de esofagite, que é justamente a inflamação da mucosa do esôfago. Nestes casos, a intensidade da queimação e do desconforto é enorme e o paciente precisa de tratamento específico.

O diagnóstico do refluxo gastroesofágico se dá pela avaliação do médico, pelo relato dos sintomas e pela realização de exames como a análise do pH e a cintilografia. Já o tratamento do problema é feito com medicamentos e com a adoção de alguns hábitos alimentares saudáveis. Veja algumas dicas abaixo!

Hábitos alimentares que podem amenizar os sintomas do refluxo gastroesofágico

Ao diagnosticar o refluxo, o médico vai orientar o paciente sobre a administração medicamentosa mais adequada para controlar e neutralizar o nível de acidez no estômago. Além disso, vai passar uma dieta que prevê aquilo que o paciente deve e não deve consumir.

Para controlar e amenizar os sintomas do refluxo gastroesofágico, algumas mudanças alimentares são essenciais. Confira:

1 – Evitar bebidas alcoólicas – O consumo de bebidas alcoólicas deve ser reduzido, principalmente o de vinho tinto. Além disso, o hábito de fumar também deve ser evitado.

2 – Não ingerir frituras em excesso – Alimentos ricos em gorduras devem ser cortados da alimentação, como hambúrguer, pizzas congeladas, queijos amarelos, linguiça, batata frita etc.

3 – Controlar o consumo de chocolate – O consumo de chocolate deve ser moderado para evitar crises de refluxo.

4 – Evitar alimentos processados e industrializados – O paciente deve evitar, ao máximo, o consumo de alimentos processados, embutidos e produtos industrializados, como biscoitos, refrigerantes, entre outros.

Outras dicas importantes

Além das coisas que devem ser evitadas para controlar e amenizar o refluxo gastroesofágico, existem os comportamentos que devem ser inseridos na rotina. Em primeiro lugar, dê preferência a alimentos frescos, como frutas, verduras e legumes. Aumente também o consumo de água e fibras no dia a dia.

Adote o hábito de fazer a última refeição do dia com pelo menos 3 horas de antecedência em relação ao horário em que você costuma se deitar para dormir. É preciso que o estômago esteja mais vazio para impedir que o conteúdo gástrico retorne à boca no momento em que você estiver deitado.

Na lista dos alimentos que devem ser praticamente excluídos da alimentação durante a fase de tratamento estão tomate, molhos, café, frutas cítricas, pimenta, cebola, refrigerantes e outras bebidas com gás, chás com cafeína e frituras em geral.

Praticar uma atividade física e tentar perder peso também são iniciativas importantes para prevenir o refluxo gastroesofágico. Vale dizer que pessoas obesas têm mais predisposição a desenvolver o problema.

Ao adotar esses comportamentos preventivos e fazer uso do medicamento indicado pelo especialista, o paciente consegue uma boa recuperação do quadro, amenizando os sintomas e regenerando os tecidos atingidos pela inflamação no esôfago.

Se você está passando por refluxo gastroesofágico, agende uma consulta com um médico gastroenterologista para fazer uma avaliação fisiológica do seu aparelho digestivo. Entre em contato com o Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, e marque uma consulta com um especialista!

Esofagite: o que é, sintomas e formas de tratamento

A esofagite é uma inflamação do esôfago, um órgão muscular do aparelho digestivo que está localizado na parte posterior da boca e vai até o estômago. Durante a alimentação, no dia a dia, é por este canal que a comida e bebida ingeridas passam até chegar ao estômago.

Como outros tipos de inflamação, a esofagite apresenta alguns sintomas que podem ser notados pelo paciente, como dor e dificuldade para engolir. Dores no peito também são comuns.

Quais são os tipos de esofagite?

Existem quatro tipos de inflamação. Cada uma é classificada de acordo com a forma pela qual foi provocada, como a esofagite de refluxo, provocada pela deficiência em parte do sistema digestivo que permite que o suco gástrico retorne da região do estômago.

Além dela, existe também a esofagite de eosinófilos, uma doença imunomediada. Trata-se da infiltração de eosinófilos, que são células sanguíneas responsáveis pela defesa do organismo contra a ação de agentes infecciosos. Por conta do aumento da concentração deste tipo de célula na região da mucosa do órgão, isso acaba provocando a inflamação da área.

Ela pode ser descoberta analisando o histórico do paciente, e exames complementares podem colaborar para um diagnóstico mais preciso. Procedimentos como a endoscopia digestiva e a biópsia são indicadas pelos médicos em caso de suspeita de esofagite de eosinófilos.

Fazer o uso por um longo período de medicamentos como antiinflamatórios ou corticoides, por exemplo, pode contribuir para o que os médicos chamam de esofagite por uso de remédios. Vale lembrar que hábitos como fumar e ingerir bebida alcoólica também auxiliam no desenvolvimento da doença.

Já a esofagite infecciosa tem relação com vírus, bactéria e/ou fungo, que podem atingir a mucosa do esôfago. Esta versão da inflamação é mais comum em pacientes que possuem baixa imunidade, como pessoas portadoras do vírus HIV ou câncer.

Quais os sinais da esofagite?

Além de dor e dificuldade para engolir, é comum o paciente relatar náusea, vômito e perda de apetite. A pessoa também pode se queixar de dores em regiões como peito e abdômen. O paciente também pode ter a sensação de que o alimento está preso na garganta e ter muita tosse.

A esofagite tem cura?

Existem inúmeras razões que podem colaborar para o desenvolvimento deste tipo de inflamação. Por isso, é fundamental procurar ajuda médica ao notar alguns dos sintomas listados e observar também a durabilidade deles. Por exemplo, após uma semana com dores e dificuldade para engolir, busque ajuda.

Ao relatar o que o paciente está sentido, o profissional da saúde fará alguns questionamentos para investigar a possível origem da doença. Também serão solicitados alguns exames complementares, como coleta e análise de sangue, teste de alergia, raio-x e até mesmo uma endoscopia para uma avaliação mais completa.

Para cada esofagite há um tipo de tratamento

É fundamental que o diagnóstico do tipo da inflamação seja correto para, então, dar início ao tratamento ideal. A esofagite de refluxo, por exemplo, possui duas maneiras de tratamento: a primeira via consiste na administração de medicamentos capazes de bloquear a produção de ácido do estômago, enquanto a segunda é por intervenção cirúrgica — o que só é recomendado em último caso.

Como a inflamação por eosinófilos tem relação com reações alérgicas, o médico, após uma série de exames, irá elaborar uma lista de alimentos que podem ou não ser consumidos. Seguir estritamente a dieta é fundamental para o tratamento correto, que pode ser reforçado com o uso de medicamento.

No caso da inflamação provocada por uso contínuo de remédios, a sugestão dos especialistas é trocar as substâncias que eram consumidas por outras. Se o paciente fazia uso de um remédio via comprimido, pode ser feita a troca pela versão líquida. Por fim, para o caso infeccioso, o médico fará a recomendação adequada após descobrir o que provocou a doença, a fim de sanar o problema.

Para saber mais sobre a Esofagite e buscar um diagnóstico preciso, entre em contato com o Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, e cuide da sua saúde!

O que é Doença de Chron?

A Doença de Chron afeta milhares de pacientes em todo o mundo, causando sintomas desagradáveis e muito sérios à saúde. Esse tipo de problema é crônico e deve ser tratado por médicos especializados.

Entenda melhor essa doença

Basicamente, a Doença de Crohn é um problema inflamatório que afeta diretamente o trato intestinal do paciente, principalmente o intestino delgado e o grosso, também chamados de íleo e cólon, respectivamente.

Quem pode sofrer com essa doença?

É importante entender que a Doença de Chron pode surgir em qualquer fase da vida, mas ela afeta, principalmente, os jovens adultos, ou seja, pessoas que têm entre 20 e 30 anos.

Quais são os estágios da doença?

A medicina separa a evolução dessa doença em três estágios diferentes. Cada uma dessas etapas conta com sintomas e tratamentos específicos. Conheça mais cada uma delas.

  • Leve: nessa primeira etapa da doença, é comum que os pacientes sofram com dores abdominais e diarreia. Por mais que os sintomas sejam inconvenientes, o afetado ainda consegue comer e beber normalmente.
  • Moderada: já na segunda fase, o paciente começa a reclamar de sintomas mais fortes e muito mais importunos, como náuseas, vômitos, sensibilidade ao se alimentar e até diminuição de peso.
  • Fulminante: nessa última etapa, encaixam-se os pacientes que têm os sintomas mais graves dessa doença, como vômitos que persistem por um longo tempo e febre alta prolongada. Além disso, é possível que o paciente ainda tenha uma perda de peso muito brusca e uma série de obstruções intestinais.

E quais são os tratamentos para esse problema?

O método escolhido para tratamento da doença depende muito do nível de problema apresentado por cada paciente. Quanto mais grave forem os sintomas sentidos, mais agressivas devem ser as medicações para tratar o distúrbio.

Os remédios usados em pacientes que sofrem com essa doença têm como objetivo agir diretamente na inflamação, impedindo que ela evolua ainda mais e acabe se agravando.

Durante o tratamento, é comum que os médicos indiquem antibióticos, corticoides, imunossupressores e alguns tipos de terapias que ajudam nesse tipo de doença. Só é importante mencionar que a Doença de Chron não tem cura. O paciente realiza os tratamentos para uma melhora do problema, com evolução positiva do quadro clínico e diminuição dos seus sintomas.

Outras dicas para melhorar os sintomas da doença

Além de todo o acompanhamento especializado e os tratamentos realizados, é importante que os pacientes que sofrem com essa doença sigam algumas recomendações, como:

  • comer alimentos com pouca gordura: é importante que os pacientes que sofrem com essa doença crônica prefiram alimentos mais saudáveis e com menos gordura, como as carnes magras e sem pele. Além disso, também é importante optar por alimentos cozidos e assados, ao invés das opções fritas.
  • diminuir os adoçantes: uma segunda dica é diminuir a ingestão de alimentos que contam com adoçantes ou até doces diets. Eles podem fazer muito mal para quem sofre com esse distúrbio.
  • beber muita água: por último, vale sempre lembrar a importância de beber água todos os dias, no mínimo 2 litros por dia, evitando, assim, que a doença acabe causando uma desidratação.

Como saber mais?

Para entender melhor sobre a Doença de Chron, o paciente pode procurar o Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro. O IDigestivo é um local especializado em problemas gastrointestinais e conta com uma equipe de médicos altamente treinada e capacitada.

Para agendar uma consulta, é possível fazer uma ligação e solicitar um atendimento. Quem preferir ainda consegue realizar os agendamentos através do próprio site do Instituto. Em apenas alguns cliques, o paciente pode acessar a página e já marcar seu horário para consultas ou até exames. É muito prático, simples e intuitivo.

Saiba o que é diverticulite

A diverticulite é uma doença que gera incômodo e grande desconforto nos pacientes. Acredita-se que esse problema chegue a afetar de 5 a 45% das pessoas dos países ocidentais, ou seja, quase metade da população não oriental pode sofrer com esse distúrbio.

Para entender quais são os sintomas mais comuns e as formas de tratamento para essa doença, é importante compreender mais a fundo o que é esse problema e quem pode ser afetado.

Afinal, o que é diverticulite?

De uma forma simples e básica, a diverticulite é uma doença aguda, causada pela inflamação ou até infecção dos divertículos, que são as pregas ou pequenos quistos presentes na parte interna do intestino.

Essas herniações intestinais podem gerar o acúmulo de bactérias e até fezes, o que acaba ocasionando sangramentos e rupturas internas que, se não tratadas, representam um grande risco ao paciente.

Na maior parte das vezes, esses divertículos aparecem no intestino grosso, também chamado de cólon, embora possam surgir em qualquer região ou parte do trato intestinal do paciente afetado.

Quem pode sofrer com essa doença?

A diverticulite pode afetar diferentes pessoas, mas, normalmente, quem sofre com essa doença são os adultos com 40 anos ou mais. Nessa faixa etária, a porcentagem de afetados tende a ser maior.

Quais os sintomas mais comuns entre os pacientes?

Quando os divertículos inflamam, o paciente tem uma série de sintomas, os principais são:

dor no abdômen: é comum que os pacientes sofram com fortes dores na parte inferior do abdômen. Esse desconforto tende a ser um dos primeiros sintomas sentidos por quem sofre com esse problema.

funcionamento irregular do intestino: outro sintoma muito comum é que os pacientes acabam tendo prisão de ventre ou diarreia. Essa variação intestinal acontece porque o cólon está sendo afetado por uma inflamação.

mal-estar: ainda é possível notar febre, náusea e vômito nos pacientes. Eles tendem a reclamar desse desconforto e acabam sendo afetados por uma série de sintomas inconvenientes.

O que fazer quando sentir esses sintomas?

Quando o paciente apresenta um quadro clínico com a presença desses sintomas, é essencial procurar imediatamente um médico especializado ou um pronto-socorro. Esses profissionais possuem habilidade para diagnosticar o quadro e dar início ao tratamento.

Como é o tratamento de diverticulite?

O tratamento para diverticulite pode ser feito de três formas diferentes. Todas elas devem ser orientadas por um clínico geral ou por um gastroenterologista. Conheça cada uma das opções para a melhora do paciente a seguir.

Antibióticos: para controlar a infecção e recuperar a saúde e qualidade de vida dos pacientes, grande parte dos médicos inicia um tratamento com o uso de antibióticos. Essas drogas irão agir na doença e controlar o problema. Normalmente, esse tratamento dura cerca de 10 dias.

Analgésicos: como forma de aliviar as dores abdominais e aliviar o desconforto sentido pelo paciente, também é indicado realizar o tratamento com o uso de analgésicos, como paracetamol, entre outros.

Dieta: quanto à alimentação, recomenda-se que, pelo menos nos primeiros 3 dias, o paciente faça apenas a ingestão de líquidos. Só depois desse período é que o paciente pode ir adicionando ingredientes mais sólidos.

Onde encontrar médicos especializados para tratar essa doença?

Para consultar-se com médicos especialistas, o mais recomendado é recorrer ao Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro. Nele, é possível ter acesso a uma equipe de qualidade e especializada.

A clínica, além de contar com um corpo médico renomado, ainda oferece uma estrutura diferenciada aos pacientes, com conforto e atendimento qualificado. Para contatar o ID também é simples, é possível enviar uma mensagem através do site ou fazer uma ligação. Quem preferir, ainda consegue realizar o agendamento da consulta online, tudo de maneira simples, segura e muito prática!