O que é hemorroida?

Muitas vezes, as pessoas que sofrem com hemorroida ficam constrangidas pela área que é afetada (o ânus) e por isso têm medo de procurar ajuda. Mas não é preciso se preocupar, a hemorroida é mais comum do que se pensa. Gestantes e pessoas obesas ou com idade avançada são alguns dos grupos que são afetados normalmente, além daqueles com histórico familiar que apresente esse distúrbio. A hemorroida acontece quando é exercida muita pressão nas veias localizadas no ânus – elas se inflamam e dilatam, o que causa sangramento e dor.

Existem dois tipos de hemorroida:

  • interna – quando ocorrem dentro do reto;
  • externa – quando ocorrem no final do ânus, na abertura.

Como identificá-la?

A sensação de dor na região do ânus ao evacuar ou ao estar sentado e a presença de sangue no vaso ou no papel higiênico são os principais sintomas que podem indicar a hemorroida. Porém também existem diversos outros: irritação ou coceira, dificuldade na hora de evacuar, inchaço na área ao redor do reto ou ânus e presença de um líquido mucoso.

É importante ressaltar que as hemorroidas não podem se tornar em câncer, como acreditam muitas pessoas. Embora alguns sintomas sejam parecidos, como o sangramento, elas nunca viram tumores. Aqui entra a importância de ter um bom diagnóstico antes de tomar qualquer medida. No Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, temos médicos capacitados para analisar seu caso e indicar o melhor tratamento.

Quais são os tratamentos?

Após o diagnóstico por parte do médico com a realização de um exame, o tratamento pode começar, o qual vai variar dependendo da gravidade do caso. Há o método mais conservador, que consiste na aplicação de pomadas e cremes na região, compressas ou remédios na forma de comprimidos. É recomendado não realizar atividades físicas durante o tempo do tratamento nem outro tipo de esforço, até ao defecar.

Por outro lado, quando o problema é maior, a cirurgia é o método mais adequado. Existem diversos procedimentos cirúrgicos que podem ser feitos, como a ligadura elástica, a mais comum e que apresenta melhores resultados entre os pacientes. Ela consiste em amarrar elásticos nas veias do ânus inflamadas a fim de parar a circulação de sangue. Em um período de dois a quatro dias, esses elásticos irão cair durante a evacuação.

Prevenção

Uma dieta rica em fibras é sempre recomendada para manter o processo da digestão em bom estado e facilitar a evacuação das fezes. As fibras estão presentes em alimentos como iogurte, nozes, frutas, grãos etc. Beber água constantemente também é importante para auxiliar esse processo. E, embora não pareça um fator significativo, ficar sentado no vaso por muito tempo é algo que pode resultar em hemorroida já que há pressão exercida nas veias.

O que é hérnia de hiato?

A hérnia de hiato é como uma bolsa que se forma no hiato entre o esôfago e o estômago. Esse hiato localiza-se no diafragma, e só deve permitir a passagem do esôfago para o estômago. A hérnia se forma quando acontece o contrário. O retorno ocorre porque o estômago não se fechou completamente e o alimento retorna ácido ao esôfago, causando a sensação de queimação.

Sintomas da hérnia de hiato

Os sintomas ligados à hérnia de hiato costumam aparecer por volta de meia hora após as refeições. Geralmente, estão relacionados diretamente ao refluxo identificado antes da hérnia de hiato. Os principais sintomas são:

  • Ânsia de vômito.
  • Arrotos frequentes.
  • Azia.
  • Queimação na garganta.
  • Sabor amargo.
  • Tosse seca.

Apesar dos sintomas, a única forma de confirmar a existência da hérnia de hiato é através de endoscopia ou de uma tomografia computadorizada.

Tratamento para hérnia de hiato

O tratamento é através de uma alimentação saudável e regular. O paciente será orientado a não ingerir bebidas alcoólicas e comidas com temperos muito fortes, e seguir uma dieta com alimentos pouco gordurosos a fim de facilitar o processo de digestão.

De todo modo, a alimentação deverá ocorrer de 3 em 3 horas, de forma leve, evitando deitar-se após comer ou beber líquidos durante as refeições. Seguir essas orientações pode ajudar a evitar a manifestação dos sintomas.

Em casos mais graves, quando a dieta não cessa os sintomas ou quando há o estrangulamento da hérnia, deverá ser realizada uma cirurgia, que é feita através da laparoscopia.

Conheça o Instituto Digestivo

O Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, possui diversos profissionais que podem auxiliar em casos de hérnia de hiato ou outras questões relacionadas ao seu aparelho digestivo. Entre em contato conosco e agende uma consulta!

Principais causas da azia

Apesar de não ser uma doença, a azia é algo que incomoda, segundo a Organização Mundial de Saúde, cerca de 20 milhões de brasileiros. Quando é algo ocasional, ela pode ser facilmente tratada, com remédios práticos e sem prescrição médica. Mas quando ela se torna frequente, pode ser um sintoma de algo mais preocupante. Então, como ela acontece e de qual forma é possível resolver esse incômodo?

O que causa azia

A azia é aquela queimação ou ardência que se dá no esôfago e, às vezes, no estômago. Ela ocorre quando existe um refluxo de material ácido vindo do próprio estômago para a garganta ou o esôfago. Quando essa acidez é muito grande, ela também pode ser sentida pelo mesmo órgão de onde é gerada. Ela também pode gerar arrotos e gosto amargo ou ácido na boca.

Como diminuir a azia

Como foi dito acima, quando ela acontece com pouca ou quase nenhuma frequência, a azia pode ser tratada com medicamentos antiácidos. Existem também algumas dicas para aliviar os sintomas naturalmente, como, por exemplo, beber chá de hortelã, que também auxilia na digestão.

É importante deixar claro que uma pessoa que sente esse problema deve evitar certos tipos de alimentos, como café, pimenta, ketchup, mostarda, suco de laranja e de outros cítricos, além de refrigerantes e alimentos gordurosos. Também é necessário dar um tempo nas bebidas alcoólicas.

Azia na gravidez

O alto uso de medicamentos durante a gravidez também favorece o aparecimento de casos de azia. Por essa razão, além de evitar consumir os alimentos já citados, é recomendado que a gestante procure dormir de lado, principalmente sobre o lado esquerdo do corpo. É porque, desse lado, a gravidade age sobre o suco gástrico e evita que a queimação aconteça.

Azia pode ser sinal de doenças

Quando o incômodo se torna frequente, ela pode ser um indício de refluxo gastroesofágico, que é quando o estômago não consegue guardar todo o alimento ingerido e simplesmente o vaza para o esôfago. Isso é muito perigoso, pois como o suco gástrico contém líquidos ácidos demais para o esôfago, ele pode corroer o tecido do órgão.

Por essa razão, é necessário o acompanhamento constante de um médico especializado, como os que você encontra no Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, para que a doença seja tratada logo no seu início. Fale conosco e agende sua consulta agora mesmo.

Complicações da Hepatite A

A transmissão da Hepatite A é ocasionada pela ingestão de alimentos ou água contaminados. Pessoas que residem em locais cujo saneamento básico não é de qualidade ou que não têm acesso à água potável (aumentando as chances de resíduos fecais no líquido) estão mais propensas a desenvolverem a doença. Além disso, o uso da água contaminada para lavar os alimentos também pode infectá-los, espalhando o problema de forma mais rápida, e aumentando as chances de transmissão da Hepatite A.

Fora o saneamento básico, a contaminação também pode ser gerada pela própria pessoa, se ela não realizar a higienização ideal logo após fazer as necessidades fisiológicas. Se o indivíduo manipula alimentos ou leva a mão à boca sem lavá-la adequadamente, as chances de contaminação se multiplicam.

Sintomas da Hepatite A

Os sintomas da Hepatite A demoram alguns dias para aparecer após a infecção. Vale ressalta que o período de incubação do vírus pode durar até quatro semanas. A doença em si costuma durar no máximo dois meses, incluindo os seguintes sinais:

  • Náuseas e vômito;
  • Fadiga;
  • Febre;
  • Perda de apetite;
  • Dor muscular;
  • Pele e olhos amarelados;
  • Desconforto abdominal.

Dificilmente a doença é agressiva. Quando é mais grave, é chamada de Hepatite A fulminante e pode levar a óbito. Na maioria das vezes os sintomas são leves. Também pode acontecer de o paciente não sentir nada e a doença passa despercebida.

Tratamento da Hepatite A

Não há um tratamento da Hepatite A especificamente, pois o próprio corpo vai ser responsável por combater o vírus. O médico irá diagnosticar e comprovar a doença através de um exame de sangue. O recomendando é que o paciente descanse, e evite o consumo de álcool e medicamentos para não afetar o fígado, uma vez que é o órgão mais prejudicado pelo vírus.

Para evitar as náuseas e enjoos causados pela Hepatite A, o ideal é fazer pequenos e leves lanches entre as principais refeições. A indicação de remédios pode ocorrer somente para controle de náuseas, febre e dores musculares que possam incomodar demais o paciente, mas só faça uso caso o médico indique.

Procure um especialista

Se você apresentar os sintomas descritos, procure o IDigestivo, instituto especializado em gastroenterologia no Rio de Janeiro e marque já sua consulta! Temos profissionais capacitados e prontos pra lhe auxiliar.

Alimentos ricos em nutrientes para melhorar sua dieta

Existem diversos alimentos ricos em nutrientes que podem melhorar e equilibrar sua dieta, porém, eles costumam sem muito esquecidos no cardápio. Adicioná-los no seu dia a dia pode fazer muito bem ao seu organismo, mas nem sempre nós sabemos quais podemos incluir nas refeições diárias. Quer entender melhor o assunto? Continue lendo nosso artigo e veja como se alimentar melhor!

Rabanete

O rabanete auxilia nas funções digestivas, limpa as vias respiratórias e é bom para seu sistema imunológico. Rico em cálcio, magnésio, potássio e fósforo, o consumo do legume pode trazer grandes benefícios à sua saúde.

Beterraba

Apesar de muitos não gostarem, o consumo de beterraba é bastante recomendado pois ela é uma ótima fonte de ferro, potássio, fósforo, zinco, vitamina A e entre outros nutrientes. Além disso tudo, a beterraba também tem fama de combater o cansaço.

Batata doce

Muitas vezes a batata doce é excluída da dieta por possuir mais calorias e carboidratos do que a batata comum mas, além dessa diferença, a batata doce é rica em fibras, potássio e vitamina A. Ainda possui baixo nível glicêmico, de modo que evita picos de insulina no organismo.

Acelga

Conhecida como couve-chinesa, a acelga é fonte de vitamina A, C e de fibras, protegendo seu fígado e regenerando as células do pâncreas, responsáveis pela produção de insulina, auxiliando no controle da diabetes.

Chicória

Além de possuir baixo valor calórico, a chicória propicia a absorção de minerais, é rica em vitaminas A, B, C, D e em sais minerais, promovendo o bom funcionamento intestinal e prevenindo o câncer.

Pitangas

Riquíssima em ferro, cálcio, fósforo, vitamina A e C, a pitanga possui grande poder antioxidante e fortalece os ossos. Previne diversos tipos de doenças, como câncer de próstata, pulmão e estômago.

Lentilha

Rica em proteína vegetal, fibras, ferro e vitaminas, a lentilha pode substituir o feijão no dia a dia. Auxilia na formação e no fortalecimento do corpo, protege o sistema cardiovascular e ainda é capaz de prevenir doenças como câncer e anemia.

Nabo

O vegetal é rico em vitamina C, cálcio e potássio, além de ser um grande aliado na prevenção do câncer. As folhas do nabo têm alto teor das vitaminas A, B e C. É vasodilatador, reduz a pressão sanguínea, e é excelente para o fortalecimento do sistema imunológico.

Consulte o Instituto Digestivo

Se está sentindo que sua alimentação tem lhe causado algum tipo de mal estar, procure um médico especializado para auxiliá-lo. O Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, possui profissionais qualificados para atendê-lo. Marque sua consulta conosco!.

Como evitar enjoos na viagem

A maioria das pessoas gosta de cair na estrada durante o fim de semana ou um longo feriado, mas os enjoos na viagem são muito incômodose podem atrapalhar seu passeio. Você sabe qual a melhor maneira de lidar com essas náuseas? O blog do iDigestivo pode te ajudar!

Evite refrigerante e café

Apesar de muitas pessoas acharem que o refrigerante gera alívio para quem está passando mal, o efeito é somente temporário e pode acarretar em novos refluxos e enjoos. O café e refrigerantes à base de cola possuem cafeína, substância que tende a irritar a mucosa do sistema digestivo, facilitando os refluxos. Além disso, o gás de qualquer refrigerante promove uma distensão gástrica e levando ao incômodo.

Cuidado com sua alimentação

Evitar alimentos gordurosos e com cheiros ou temperos fortes é recomendável, pois comidas mais pesadas dificultam a digestão, causando irritação estomacal durante o processo mais demorado que o normal. Já os alimentos temperados com condimentos mais fortes ou com odores característicos podem provocar náuseas em algumas pessoas que tem o olfato mais sensível.

Em caso de vômito, a pessoa deve evitar comer qualquer tipo de alimento até que os sintomas passem, pois a ingestão pode irritar ainda mais o estômago. Após o enjoo passar completamente, o ideal é o consumo de líquidos e alimentos leves em pequenas quantidades, para que o processo de digestão seja tranquilo.

Ingestão de líquidos

Como informado anteriormente, o ideal é aguardar a sensação de vômito passar para ingerir qualquer coisa. Ao se sentir confiante de que o enjoo passou por completo, beba água em pequenas quantidades. Como muitas pessoas ficam incomodadas com o gosto que pode ficar na boca por causa do vômito, sugere-se o consumo de água de coco ou sucos de frutas que não são ácidas.

O consumo de chás também é recomendado, mas evite os que possuem cafeína em sua composição. Chás como de hortelã, gengibre e erva doce devem ser os escolhidos, pois são ricos em propriedades que desintoxicam o estômago. O chá de boldo é popularmente conhecido, mas ele não oferece nenhuma ação contra as náuseas, somente auxilia na digestão, portanto,tomá-lo com a intenção de controlar o mal-estar só irá proporcionar uma azia daquelas.

O mal persiste? Procure um especialista

Se sente um mal-estar e enjoos na viagem frequentemente, procure ajuda para cuidar do seu sistema digestivo. No IDigestivo, instituto especializado em gastroenterologia no Rio de Janeiro, você pode encontrar os melhores profissionais para lhe auxiliar. Marque já uma consulta!

Mitos e verdades sobre a gastrite

A gastrite é uma conhecida inflamação no estômago que acomete milhares de brasileiros. Alguns pacientes chegam a passar anos se dedicando ao tratamento da doença − nesses casos, é chamada de gastrite crônica −, e outros conseguem tratá-la em poucos meses − em casos de gastrite aguda. Apesar de famosa, existem muitos mitos relacionados à gastrite que podem ser tão prejudiciais para a cura quanto a própria infecção.
Confira os principais mitos e também verdades que vão esclarecer e ajudar no combate à doença:

Pessoas mais velhas têm mais risco de desenvolver gastrite

VERDADE – Com o passar do tempo, as paredes do estômago tendem a ficar mais flácidas, e consequentemente, sua capacidade de proteger o órgão das substâncias ácidas é reduzida. Por isso, em casos de surgimento de sintomas relacionados à gastrite, a conversa com o gastroenterologista é indispensável, além de fazer os exames corretos, como a endoscopia digestiva alta.

Gastrite é hereditária

MITO – Essa explicação como causa da gastrite não é verdadeira. Na maioria dos casos, a inflamação no estômago acontece devido à infecção por bactérias ou agentes que irritam a parede do estômago, como, por exemplo, o alto consumo de alimentos ácidos.

Basta trocar o café normal pelo descafeinado

MITO – Para tratar a gastrite, muitos alimentos são eliminados ou reduzidos da dieta, e o café é um deles. Mas a substituição do café normal pelo descafeinado pode ser uma pegadinha para quem está passando pelo tratamento da doença. Mesmo que o café tenha a cafeína reduzida, ele precisa ser consumido com muita moderação por pessoas que sofrem com gastrite, úlcera e refluxo gastroesofágico, pois também interfere na acidez do estômago.

Remédios não causam gastrite

MITO – Tanto o hábito da má alimentação quanto o consumo de alguns anti-inflamatórios estão entre as causas da gastrite. O uso prolongado desses remédios, como aspirina e ibuprofeno, em contato com substâncias presentes na mucosa do estômago pode causar inflamação, e na pior das hipóteses, até úlcera.

Chiclete causa gastrite

MITO – Esse é um mitos que mais ronda as informações sobre a gastrite. E mesmo que mascar chiclete não seja um hábito dos mais saudáveis e esteja relacionado a problemas de consumo de açúcar, ele não é responsável pelo surgimento de inflamações no estômago.

Falta de saneamento básico está relacionada a gastrite

VERDADE – Segundo a Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG), uma das causas da gastrite crônica não erosiva é a infecção pela bactéria Helicobacter pylori, que pode ser encontrada com frequência em áreas sem saneamento, e é transmitida por meio de água ou alimentos contaminados. Por isso, é extremamente importante lavar bem os alimentos antes do consumo. Os dados confirmam: em países industrializados, as taxas de infecção pela bactéria são mais altas em locais onde o saneamento é negligenciado, como nos EUA, em que 20 a 50% da população pode ser infectada por esse motivo. Esses índices são maiores em países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil, onde a taxa chega a 70%

Mande sua dúvida sobre os mitos e verdades da gastrite

Quando o assunto é saúde, é necessário todo esclarecimento possível. Se você tem alguma dúvida sobre a gastrite ou outras doenças relacionadas ao aparelho digestivo, fale com o IDigestivo, instituto especializado em Gastroenterologia no Rio de Janeiro.

Aveia: o cereal que precisa fazer parte da sua dieta

Conhecida aliada de quem busca uma dieta saudável, a aveia é um cereal de alto valor nutricional. Rica em fibras, vitaminas (sobretudo dos grupos B e E), carboidratos, proteínas e minerais como ferro, zinco e selênio, é considerada um alimento funcional, pois além de contribuir com o bom funcionamento do organismo, também atua na prevenção de uma série de doenças, principalmente se ingerida todos os dias. Abaixo, listamos os motivos pelos quais o consumo de aveia deve fazer parte do seu dia a dia.

Benefícios do consumo de aveia

Entre os inúmeros benefícios da ingestão do cereal, destacam-se:

Aumenta a sensação de saciedade

Os carboidratos da aveia são considerados carboidratos complexos, pois são compostos de fibras cuja absorção é bastante demorada. Assim, seu consumo é indicado para quem quer emagrecer, pois diminui a fome e, consequentemente, a ingestão calórica tende a ser menor.

Controla os níveis de glicose no sangue

Por serem absorvidas de maneira lenta, as fibras da aveia prolongam a sensação de saciedade, o que faz com que o organismo entenda que não há necessidade de liberar mais glicose.

Facilita a digestão

As fibras presentes em grande quantidade neste cereal, ao entrarem em contato com a água no organismo, formam um gel que contribui para o bom funcionamento do trânsito intestinal. Além disso, estimulam o desenvolvimento da microbiota intestinal, contribuindo para a proliferação de bactérias benéficas ao sistema digestivo.

Reduz o colesterol

O consumo de aveia dificulta a absorção de diversos tipos de gordura pelo organismo, sobretudo as gorduras trans e saturadas, evitando assim que elas se transformem em colesterol ruim (LDL). Além de regular a produção desse tipo de colesterol, ela ainda auxilia na sua eliminação.

Qual a diferença entre aveia em flocos, farinha ou farelo?

A aveia pode ser consumida tanto em flocos integrais, quanto na forma de farinha ou ainda de farelo. Na forma de flocos, são preservados todos os nutrientes acima citados, pois corresponde à trituração do grão completo. O farelo, por sua vez, é feito da parte externa do grão, preservando as fibras do alimento. Já a farinha é obtida por meio da moagem da parte interna do grão de aveia, descartando, assim, as fibras, mas ainda mantendo grandes quantidades de outros nutrientes.

Formas de incluir a aveia no seu dia a dia

Por ser um alimento altamente versátil, a aveia pode ser consumida em diferentes momentos do dia. Na forma de farinha, pode ser usada em substituição à tradicional farinha de trigo na preparação de bolos, pães e biscoitos. Já o farelo ou a aveia em flocos podem ser adicionados diretamente a porções de frutas, vitaminas, iogurte ou leite.

Contraindicações

Apesar de possuir tantos benefícios, a aveia deve ser evitada por quem possui intolerância ao glúten, uma proteína que pode ser encontrada na aveia por contaminação do trigo (já que, usualmente, estes cereais são processados para consumo nos mesmos equipamentos).

Também pode ser prejudicial a quem tem a síndrome do intestino irritado, pois quem sofre deste mal deve priorizar alimentos de fácil digestão. Por fim, não é recomendada para crianças com menos de seis meses, visto que nessa idade o aparelho digestivo ainda não está preparado para digerir as fibras de forma eficiente.

Conheça o Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro

Além dos casos citados acima, é importante lembrar que a aveia, como qualquer outro alimento, pode ser nociva se consumida em excesso. Em caso de dúvida ou para obter mais informações, procure sempre um médico especializado. No Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro você encontra uma equipe formada por profissionais altamente qualificados para atendê-lo. Marque sua consulta agora mesmo! Estamos em Copacabana e no Rio Comprido.

Conheça os benefícios da berinjela

Todo mundo sabe (ou deveria saber) que a boa alimentação com inclusão de frutas, legumes e alimentos integrais é essencial para o bom funcionamento do organismo. Para ter uma alimentação mais saudável e nutritiva você pode optar por inserir a berinjela no seu cardápio, pois a leguminosa apresenta diversos benefícios à saúde. Saiba mais!

Benefícios da berinjela

A berinjela é um vegetal com baixo teor calórico e fonte de diversos nutrientes como vitamina C, vitamina K, minerais (manganês, fósforo, cálcio, ferro, magnésio, cobre e potássio) e vitaminas do complexo B (B1, B3, B5 e B6). Ou seja, é um alimento repleto de benefícios para a saúde.

Contribui para a saúde do coração

A berinjela não contém colesterol e nem gordura saturada, tornando-se um ótimo oxidante que ajuda a reduzir o nível de colesterol LDL.

Ajuda no bom funcionamento do intestino

Por ser um alimento rico em fibras, a berinjela pode ajudar na digestão. As toxinas serão eliminadas de forma mais eficaz, fazendo a limpeza do trato intestinal.

Possui baixas calorias

A berinjela é um alimento com baixo teor calórico e alta presença de fibras alimentares, que promovem saciedade e, consequentemente, auxiliam na perda de peso.

Deixa a pele mais bonita

Como já dissemos anteriormente, a berinjela é rica em vitamina C, um dos principais nutrientes com poder antioxidante e que previnem o envelhecimento precoce da pele.

Formas de consumo da berinjela

A berinjela pode ser consumida de várias maneiras: cozida, assada, crua em saladas e até mesmo frita. O Ratatouille, por exemplo, é um prato típico francês feito à base de berinjelas.

Os alimentos que contêm fibras auxiliam no sistema digestivo, porém, a qualquer sinal de dor ou problemas na região, é necessário o atendimento médico. Nesses casos, procure uma clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, como o IDigestivo, ou uma emergência em hospitais.

Conheça as três partes do intestino delgado

Intestino delgado

O intestino delgado é a parte do tubo digestivo que mede em torno de 4 a 7 centímetros, e que vai do estômago até o intestino grosso. É nele que acontecem as absorções dos nutrientes e da água através de células epiteliais. O intestino delgado é dividido em três partes: duodeno, jejuno e íleo. Conheça as características principais de cada uma delas.

Duodeno

O duodeno é a menor parte do intestino delgado, com cerca de 25 cm que vão do piloro (um esfíncter localizado na parte inferior do estômago) ao jejuno. É nesta região que desembocam os ductos que levam a bile e o suco pancreático. Neste caminho as gorduras também são emulsificadas e as enzimas degradam peptídeos, polissacarídeos e triglicerídeos. No duodeno também são encontradas algumas glândulas denominadas de glândulas de Brunner ou duodenais, que produzem uma secreção capaz de diminuir a acidez do quimo e ajudam na ação das enzimas presentes no suco pancreático.

Jejuno

O jejuno fica logo após o duodeno, e junto com o íleo forma um tubo de aproximadamente 9 metros. Esta região é responsável pela absorção de carboidratos e aminoácidos digeridos parcialmente pelo estômago e pelo duodeno. O jejuno quase não apresenta as glândulas de Brunner. Tem cerca de 4 cm, e a sua parede é espessa e mais vascular.

Íleo

O íleo começa no jejuno e termina quando se esvazia no intestino grosso. Apresenta, em média, de 1 a 1,5 metro de comprimento. Possui uma vasta quantidade de vasos e gânglios linfáticos, e as glândulas de Brunner também não se fazem presentes nele.

A saúde intestinal compreende uma boa digestão, absorção e assimilação dos alimentos, e eliminação do que não é aproveitado pelo organismo. A má formação desse processo pode encadear diversos problemas e desconfortos. Se você sente algum tipo de desconforto, distensão abdominal, constipação ou diarreia, azia ou queimação, procure uma clínica especialista, como o IDigestivo clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro e marque uma consulta.

Alimentos para melhorar o trânsito intestinal

Quem sofre com problemas no trânsito intestinal conhece bem alguns sintomas como sensação de inchaço e barriga estufada, mau humor, falta de disposição, unhas quebradiças, entre outros. A constipação intestinal é um problema que gera desconforto e pode afetar a saúde se não for tratada adequadamente.

O que é prisão de ventre?

A prisão de ventre, também conhecida como constipação intestinal ou intestino preso, é um problema caracterizado por menos de três evacuações por semana, muito esforço no momento da evacuação, pouco volume e fezes endurecidas. O problema, que acomete em sua maioria mulheres, está ligado diretamente à alimentação. A maioria das pessoas que sofre com o problema apresenta sintomas como cansaço, mau humor, falta de concentração e sensação de empanzinamento. A constipação pode significar problemas sérios de saúde, e por isso, é necessária uma avaliação médica para solucionar o problema.

Alimentos que ajudam a melhor o trânsito intestinal

Conheça alguns alimentos que ajudam na digestão, e consequentemente, liberam o trânsito intestinal.

Batata-doce

O alimento queridinho dos esportistas é um ótimo aliado para quem sofre com prisão de ventre, pois contém 3,8 gramas de fibra concentradas, em sua maioria, na casca. Seja feita a vapor, cozida ou assada, prefira consumir a batata-doce com a casca.

Pipoca

Difícil encontrar alguém que não goste de pipoca, né? Além de ser uma opção de lanche saudável, ainda possui cerca de 3,5 gramas de fibras. Prefira as versões sem gordura.

Ameixa

A fruta é uma das mais conhecidas por aliviar a prisão de ventre. Isso porque possui altas quantidades de fibras. Além disso, ela contém sorbitol, uma substância com efeito de absorver mais água no organismo e acelerar o trânsito intestinal.

Linhaça

Essa poderosa semente auxilia no bom funcionamento do intestino, pois é rica em fibras solúveis e insolúveis, ajudando na produção do volume do bolo fecal e consequentemente, aumentando o trânsito intestinal. Aposte no consumo em frutas, iogurtes e saladas.

Aveia

O alimento contém vitaminas, proteínas e sais minerais, além de ser rico em fibras solúveis que, em contato com a água, transformam-se em uma goma capaz de facilitar o trânsito intestinal.

Mamão

A fruta é rica em fibras, sais minerais e enzimas que auxiliam na digestão e na produção do bolo fecal. O indicado é consumir de meia a uma unidade por dia.

Conheça o Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro

A constipação intestinal, em alguns casos, é funcional e associada à alimentação pobre em fibras, comportamento retentivo (prender as fezes), ou até mesmo questões psicológicas. É recomendada a consulta com um especialista que irá avaliar o paciente e indicar o tratamento mais eficaz.

Conheça o IDigestivo, sua clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, e agende uma consulta com nossos especialistas.

O que é pancreatite?

A pancreatite é uma inflamação no pâncreas, glândula localizada atrás do estômago que tem as funções de ajudar na digestão de gorduras e carboidratos usando o suco pancreático que contém enzimas digestivas, e de produzir hormônios como a insulina. Normalmente, as enzimas digestivas do suco pancreático só devem ser ativadas no intestino delgado. Quando elas são ativadas ainda dentro do pâncreas, ocorre um processo de irritação das células do órgão, que leva à pancreatite.

Pode ocorrer de forma aguda, que surge repentinamente e desaparece em poucos dias após iniciado o tratamento, ou crônica, quando as crises são frequentes e os sintomas demoram a desaparecer. Os casos mais graves da doença podem gerar complicações como hemorragias e infecções.

Sintomas e fatores de risco para a pancreatite

Pacientes com a forma aguda da doença costumam apresentar dor na parte superior do abdômen, que se espalha pelas costas e tende a piorar depois da ingestão de alimentos, além de náuseas e vômitos.

Alguns fatores de risco para a pancreatite são alcoolismo, presença de cálculos biliares, ingestão de medicamentos potencialmente agressivos ao pâncreas, tabagismo, fibrose cística, histórico familiar da doença, níveis elevados de cálcio e triglicerídeos no sangue, entre outros.

Tratamento

O tratamento para a pancreatite envolve a administração de medicamentos para controlar a dor, a diminuição da ingestão de gorduras e proteínas por meio de uma dieta controlada, e a imediata suspensão do consumo de álcool. Em casos mais graves, a depender do tamanho da lesão, a cirurgia do pâncreas pode ser necessária. É importante lembrar que a pancreatite crônica não tem cura, e o tratamento tem o objetivo de garantir a qualidade de vida do paciente e minimizar a ocorrência das crises.

Conheça o Instituto Digestivo

O Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, possui profissionais capacitados para tratar de casos de pancreatite e outras doenças do aparelho digestivo. Estamos localizados em Copacabana e no Rio Comprido. Agende uma consulta e conheça-nos!

Direitos da pessoa ostomizada

Muitas vezes, em virtude de algum problema intestinal, alguns pacientes precisam passar por um procedimento chamado ostomia. Pessoas que passam por esse tipo de intervenção andam com uma bolsa coletora acoplada ao abdômen, e desde a publicação da Lei Federal 5.296 são consideradas pessoas com deficiência. Essa classificação garante aos ostomizados uma série de benefícios que, muitas vezes, são desconhecidos pela sociedade em geral. Saiba mais sobre os direitos da pessoa ostomizada neste artigo do Instituto Digestivo.

O que é a ostomia?

A ostomia é uma intervenção cirúrgica pela qual passam pessoas que, em decorrência de doenças (como câncer ou infecções), traumas ou outros problemas, não são mais capazes de eliminar suas necessidades fisiológicas pelas vias intestinais. Trata-se da criação de um caminho alternativo para excretar as fezes, com a abertura de um ostoma (ou estoma), orifício na região do abdômen ao qual fica acoplada a bolsa coletora.

Existem algumas modalidades de ostomia: a colostomia, um tipo de ostomia intestinal que faz a comunicação do cólon com o exterior, e a ileostomia, que é a comunicação do intestino delgado com o exterior. Todas podem ser temporárias ou permanentes, a depender do caso.

Pacientes ostomizados são considerados pessoas com deficiência

Desde 2004, com a lei federal nº 5.296/04, os ostomizados são considerados pessoas com deficiência física. Com isso, além do fornecimento das bolsas coletoras pelo Sistema Único de Saúde (que já era garantido desde a década de 90), esses pacientes passaram a ser amparados por um amplo espectro de leis federais, estaduais e municipais. Muitos dos benefícios assegurados por essa medida ainda são desconhecidos pela população em geral, entre eles:

  • Amparo Assistencial ao Idoso e ao Deficiente (LOAS);
  • auxílio-doença;
  • saque do PIS;
  • saque do FGTS;
  • isenção de imposto de renda na aposentadoria por invalidez;
  • isenção de ICMS e IPI na compra de carro adaptado;
  • isenção de IPVA para veículos adaptados;
  • Benefício Assistencial (BPC – LOAS);
  • Passe Livre.

Além disso, esses pacientes também são assistidos pela Portaria SAS/MS nº 400, de 16/11/2009, que estabelece diretrizes nacionais para o tratamento de ostomizados no âmbito do SUS e institui o Serviço de Atenção à Pessoa Ostomizada em todo o país.

Conheça o Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro

O Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, está atento às necessidades de pacientes já ostomizados, ou que ainda vão precisar se submeter a esse procedimento. Nossa equipe conta com profissionais altamente capacitados para realizar ostomias intestinais e gastrointestinais, como a colostomia. Temos estomaterapeutas, gastroenterologistas e outros especialistas, e oferecemos ao paciente toda a estrutura necessária. Agende já uma consulta, conheça-nos e tire todas as suas dúvidas.

O que é apendicite?

O apêndice é uma bolsa que fica localizada no início do intestino grosso, numa região chamada de ceco e não tem função definida no organismo. A apendicite é uma inflamação nesta bolsa capaz de provocar dores abdominais incapacitantes e que precisa ser tratada, já que é possível se tornar algo grave quando não tratado.
O processo, seja qual a sua natureza, se dá pela obstrução do apêndice, a presença de bactérias no local causa a infecção. Essa infecção causa inflamação e inchaço do apêndice que, quando não tratado, pode se romper, o chamado apêndice supurado, que é extremamente grave e pode levar o indivíduo a óbito.

Quem pode ter apendicite?

A apendicite não tem uma origem ou ainda fatores comprovadamente de riscos para que seja indicada uma prevenção. Entretanto, é mais comum aparecimentos do problema em pessoas da faixa etária que compreende dos 10 aos 30 anos de idade.

Quais os sintomas da apendicite?

Conforme já falado, a apendicite tem como principal sintoma dores agudas no abdômen. A dor mais comum é em volta do umbigo e pode ser moderada. Vai se tornando grave e pode aumentar. Ainda é possível ter ocorrência de vômitos e febres baixas, já que se trata de uma infecção. Após algumas horas, é possível ter a evolução da dor localizando abaixo do local de origem e mais para o lado direito.

Em caso de apêndice supurado…

Caso haja o rompimento desse órgão, é até comum que a dor se esvazie por alguns tempos, porém a gravidade aumentará ao passo que a infecção tomar conta da cavidade abdominal, se tornando uma peritonite, e trará riscos vida do indivíduo acometido.

Ao menor sinal de dor, procure um médico

A apendicite quando tratada de imediato é rapidamente revertida e o paciente se recupera bem. Deixar para a última hora pode se tornar um problema grave. Procure uma clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, como a I Digestivo ou uma emergência que tenha um corpo médico capaz e preparado para diagnósticos precisos e eficientes.

O que é colostomia?

Em algum momento da vida, você já deve ter se deparado com alguma pessoa que tenha passado por esta situação: a colostomia. Ela é o desvio do caminho do intestino grosso, configurando a exteriorização pelo abdômen (estoma) para a eliminação de fezes. Tal situação se apresenta quando não é possível usar o ânus para a passagem das fezes. É muito comum em pessoas com algum tipo de obstrução ou com câncer de intestino ou reto.
O colostomizado usa uma bolsa plástica que fica junto à pele de modo que esta coleta as fezes que são projetadas para fora do corpo. Com a colostomia, o paciente perde o controle sobre este momento, sendo necessária o cuidado correto do local, com troca da bolsa de modo a comportar essas fezes.

Como é feito o procedimento

Para a realização da colostomia, o paciente deverá estar sob internação hospitalar, sendo o procedimento cirúrgico feito com anestesia geral. Assim, o médico responsável realiza a incisão no abdômen desviando o trânsito intestinal. Uma das questões em relação ao procedimento é inerente às complicações sociais.

Entretanto, com a evolução, hoje existem filtros de odores que amenizam o cheiro das fezes e gases que são projetados no local. Para a realização de qualquer procedimento, busque a orientação médica. A iDigestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, tem profissionais estomaterapeutas e estrutura para dar ao paciente todo o conforto necessários! Marque sua consulta!