Tudo que você precisa saber sobre a apendicite

O apêndice é um órgão pequeno, que se localiza do lado direito do abdômen. Muita gente pensa que esse órgão não tem nenhuma utilidade, mas, na verdade, ele serve como um tubo localizado no intestino grosso e funciona como abrigo de bactérias benéficas para o intestino, que auxiliam no combate a infecções. Também abriga linfócitos, que são células de defesa do nosso organismo.

A apendicite é a inflamação do apêndice e causa dor intensa. A dor e a inflamação costumam avançar rapidamente e, em poucas horas, se tornam agudas. A busca por um médico é necessária, pois, muitas vezes, a cirurgia é o único tratamento viável e deve ser feita com uma certa urgência. Quando a dor dura um mês ou mais, pode significar apendicite crônica e o seu desenvolvimento é bem mais demorado. O tratamento costuma ser à base de remédios e acompanhamento médico, sendo a faixa de idade mais comum do quadro crônico a partir dos 40 anos.

Como saber se é apendicite?

A apendicite só pode ser confirmada por um profissional, que observará os locais em que o paciente sente dor, e ficará atento a outros possíveis sintomas. Segue abaixo uma pequena lista de alguns outros sintomas de apendicite:

  • Febre por volta dos 38°C, e calafrios: a febre é moderada e vem acompanhada de dor; caso ela aumente, pode ser sinal de rompimento do apêndice.
  • Enjoo ou vômitos: esses costumam ser os primeiros sintomas, mas também podem se relacionar a outras doenças. Procure um especialista.
  • Dor em volta do umbigo e do lado direito do abdômen: a dor é local, forte e contínua. Pode piorar em casos de movimentos bruscos ou de pressão sobre o abdômen.

As dores normalmente surgem no centro do abdômen e, após algum tempo, acabam migrando para o lado direito. A sensação de má digestão e o inchaço são normais e, se persistirem por horas, o indicado é não se automedicar, pois algumas substâncias podem causar uma piora no quadro. O médico realizará um exame físico, apalpando o abdômen do paciente, e depois, provavelmente pedirá exames como o ultrassom e o hemograma para confirmar a apendicite.

É importante não se desesperar em caso de dores abdominais, pois elas podem ocorrer por inúmeros fatores. Portanto, sempre que perceber algo fora do comum, procure um especialista para diagnosticar o real problema, sem especulações.

A apendicite em grávidas

Os sintomas da apendicite em grávidas podem ser marcados por prisão de ventre e gases, as dores muitas vezes são confundidas com sintomas da gravidez, portanto, mantenha os exames e o acompanhamento em dia.

A apendicite em crianças

Nas crianças, o abdômen tende a inchar muito, causando perda de apetite, náuseas e vômitos. A queixa de dor também é frequente e é bom observar se a criança está tendo dificuldade ao evacuar ou excesso de gases.

Quais são as causas da apendicite?

A apendicite pode ser causada pelo acúmulo de fezes dentro do apêndice, bloqueando o fluxo sanguíneo. Pacientes que sofrem de pedra na vesícula também devem ficar atentos, pois isso pode acabar bloqueando a saída de muco no apêndice, causando a inflamação.

As bactérias que vivem no apêndice, podem causar incômodos, como o acúmulo de gases ou a obstrução das vias, levando à inflamação. E, ainda seguindo a linha de bactérias e vermes, um parasita pode entrar no apêndice causando o bloqueio das vias, o inchaço e a futura ruptura. Esse rompimento também pode acontecer devido a acidentes, pancadas fortes ou traumas intestinais.

Quais os tratamentos para a apendicite?

O tratamento para a apendicite é sempre cirúrgico e urgente, sobretudo em casos de rompimento. Contra os sintomas que a apendicite causa, os médicos receitarão medicamentos para dor e anti-inflamatórios.

Apesar de ser um problema bem comum, a apendicite pode se tornar grave se não atendida rapidamente, e a falta de cirurgia pode leva ao óbito. Durante a cirurgia, o apêndice é retirado e não é substituído, pois apesar de ter uma pequena função, não chega a fazer falta para o organismo. A cirurgia pode ser realizada com uma incisão no abdômen ou por laparoscopia, sendo este último um procedimento menos invasivo e com recuperação mais rápida.

O rompimento do apêndice é tudo que deve ser evitado, pois libera uma secreção que pode acabar se espalhando por outros órgãos, causando mais complicações. Por isso a prevenção deve vir em primeiro lugar para todos.

Alimentos que previnem a apendicite

A ingestão de fibras é uma grande forma de prevenir esse problema. Adicionar alguns alimentos ricos em fibras na dieta é o segredo não só para prevenir a apendicite, mas também para garantir o funcionamento saudável do intestino, melhorar a digestão e a saúde no geral.

Alimentos integrais, cereais, aveia, granola, alface, couve, brócolis, abóbora, cenoura, mamão, laranja etc, devem ser inseridos na dieta. A prática de exercícios físicos, ligados à boa alimentação e à ingestão de no mínimo 2 litros de água por dia, tornam raros quaisquer problemas intestinais.

Procure ajuda com quem pode te ajudar

Buscar ajuda profissional é muito importante para evitar que o quadro se agrave. O Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, conta com profissionais capacitados para realizar procedimentos e te auxiliar contra a apendicite. Agende um atendimento!

Os benefícios do mamão para a saúde

O mamão é uma fruta tropical e uma das mais consumidas no Brasil, rico em nutrientes, vai bem com mel, com salada de frutas e puro, pois tem um gosto adocicado sem igual. Tem inúmeros benefícios nutricionais, e por muitos é considerado como um remédio caseiro, pela quantidade de vitamina C que possui.

Contendo mais vitamina C do que a laranja, o mamão também é benéfico à pele, à visão e ao coração, pois possui uma rica fonte de antioxidantes, ferro, minerais, potássio e outras substâncias.

Veja na lista a seguir os benefícios do mamão:

Os benefícios do mamão para o intestino

Tanto a ingestão da fruta, quanto o suco de mamão, ajudam na digestão dos alimentos. O mamão age com um efeito tônico no estômago e intestinos, prevenindo enjoos e azias. Esse efeito também contribui na hora da evacuação, facilitando a passagem das fezes, aumentando os movimentos intestinais e reduzindo os sintomas de constipação. Isso tudo se dá por causa da grande quantidade de fibras que o mamão possui, fortalecendo o trânsito intestinal e facilitando o sistema digestivo.

Os benefícios do mamão para o sistema imunológico

Por ser rico em vitaminas A e C, o mamão se torna um poderoso aliado contra gripes e resfriados, aumentando a imunidade e fortalecendo o sistema imunológico. Agindo com propriedades anti-inflamatórias, ajuda a prevenir inflamações no ouvido, garganta, dores de cabeça causadas por pequenas inflamações etc. Além de pacientes com asma, artrite e outras inflamações demonstrarem uma melhora após ingerir mamão.

Outras inflamações em cortes e feridas também podem ser beneficiadas pela ingestão da fruta, pois as substâncias facilitam a cicatrização, melhorando a capacidade da pele de se regenerar.

Outros benefícios do mamão

Como já apresentado, os benefícios do mamão são inúmeros e podem atuar em diferentes áreas do corpo e organismo. Melhora a visão noturna, aumenta a resistência dos ossos, fortalecendo e tonificando, além de combater a fadiga e o cansaço.

Outros prós dessa fruta são os benefícios que ela pode trazer ao coração, pois, por conta de substâncias antioxidantes, ajuda na absorção de gorduras, evitando a oxidação do colesterol e prevenindo possíveis problemas cardíacos.

Por conta dessa arma contra as gorduras, é de se esperar que o mamão tenha poucas calorias. E como tem! A cada 100 gramas, a fruta possui apenas 39 calorias, e por esse motivo é bastante indicada em dietas e para se recuperar de quadros clínicos como a gripe ou constipação.

Como consumir?

O mamão pode ser consumido puro, na salada de frutas, com mel, creme de leite, iogurte, cereais integrais e/ou de outras formas saudáveis que consigam agregar ainda mais vitaminas e nutrientes à fruta.

É um aliado à boa saúde e merece um espaço no seu cardápio sempre. O Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, incentiva a boa alimentação, principalmente por trazer benefícios ao sistema digestivo. Fique por dentro de novidades e informativos sobre saúde aqui no nosso blog!

O que é colelitíase? Pedra na vesícula!

A grande maioria das pessoas conhece alguém que já passou por esse problema que, apesar do nome complicado, se popularizou como pedra na vesícula. E esse quadro se caracteriza por pequenas pedras que se formam na vesícula biliar. Além de dificultar alguns processos no organismo, que veremos mais à frente, a pedra na vesícula provoca dor intensa do lado direito do abdome e nas costas, e essa dor é chamada de cólica biliar.

Quais são os tipos de pedra na vesícula?

Existem três tipos diferentes de cálculos biliares, conheça-os:

  • Cálculo de colesterol: é o mais comum, formado por colesterol e cálcio, com o fator de risco entre obesos, mulheres, pessoas com histórico familiar e que sofrem com o aumento no colesterol.
  • Cálculo de bilirrubinato de cálcio (cálculo preto): mais comum em pessoas doentes que sofrem com a destruição das hemácias, como a esferocitose e a anemia falciforme.
  • Cálculo de pigmento marrom ou castanho: não é formado na vesícula biliar.

O que causa a pedra na vesícula?

Apesar da formação dos cálculos ainda não ter as causas confirmadas, ela pode se caracterizar por um desequilíbrio metabólico, fatores hereditários e/ou orgânicos. Os cálculos de colesterol são os mais comuns e alguns deles podem se alojar e não causar sintomas, outros podem ficar presos no duto biliar e bloquear o fluxo da bile para o intestino e, nesse caso, causar dores.

Confira outras possíveis causas de pedra na vesícula:

  • Dieta pobre em fibras e rica em gorduras
  • Uso prolongado de anticoncepcionais
  • Fumo
  • Sedentarismo
  • Alteração no nível de estrogênio – por essa causa as mulheres têm maior tendência a ter pedras na vesícula

Outros fatores de risco

Além do que já foi citado, as pessoas com diabetes, hipertensão arterial, obesidade e predisposição genética têm maior risco de sofrer com a formação dos cálculos biliares.

Quais riscos a pedra na vesícula apresenta?

Como as pedras levam à obstrução dos dutos biliares, pode causar o rompimento da vesícula e levar o paciente a ter complicações mais graves. Portanto, a prevenção, o diagnóstico precoce e tratamento imediato são as melhores opções para estabilizar o quadro e descobrir a melhor alternativa.

Quais são os sintomas?

Os sintomas de pedra na vesícula são muitos e podem ser variados, por isso é importante prestar muita atenção e buscar auxílio profissional caso persistam sintomas como: febre acima de 38 graus, cor amarelada na pele e nos olhos, diarreia constante, dor forte do lado direito da barriga, após se alimentar, náuseas e vômitos, perda de apetite e intolerância ao ingerir alimentos gordurosos.

Como identificar e tratar a pedra na vesícula?

O primeiro exame a ser feito é a ultrassonografia, que irá analisar melhor e confirmar ou não as suspeitas do médico e paciente. Já o tratamento, pode ser feito à base de medicamentos que diluem o cálculo de colesterol, e em outros casos pode ser indicado o procedimento de videolaparoscopia.

Procure ajuda

Buscar auxílio profissional é muito importante, e o Instituto Digestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, conta com profissionais capacitados para te atender, além de procedimentos específicos e de qualidade. Agende sua consulta!

Os benefícios da vitamina C

A vitamina C é uma vitamina hidrossolúvel, obtida somente pela alimentação, pois não pode ser sintetizada pelo organismo. Uma vez ingerida, o nutriente tem a capacidade de melhorar o sistema imunológico, evitar derrames, contribuir para a melhora da pele e, ainda, conta com uma ação antioxidante capaz de proteger as células sadias do organismo contra os radicais livres.

A vitamina C é essencial para o nosso corpo e a nossa saúde. O consumo em forma de cápsulas, ou por meio dos alimentos, é necessário para a manutenção do nosso organismo.

Fontes de vitamina C

Felizmente é um nutriente que pode ser encontrado em muitos alimentos. A diversidade de opções deixa mais simples a aplicação na dieta, dando a liberdade de ter uma alimentação balanceada e que inclua as quantidades certas da vitamina.

Laranja, acerola, limão, morangos, couve, manga, brócolis, caju e tomate são alguns alimentos fonte de vitamina C. As taxas variam de acordo com o alimento e, por isso, é importante manter uma dieta balanceada.

Mais benefícios da vitamina C

Além das ações antioxidantes, a vitamina C possui efeitos contra o estresse, diminuindo os níveis de cortisol e acalmando os outros sintomas. Conheça mais alguns benefícios para a saúde:

  • Previne as doenças do coração.
  • Auxilia na formação de ossos e dentes.
  • Pode atuar como suplemento em casos de câncer.
  • Ajuda a prevenir infecções

A deficiência de vitamina C e o escorbuto

A deficiência de vitamina C causa o enfraquecimento do sistema imunológico e isso pode acarretar gripes e resfriados frequentes, além de abrir portas para outras doenças, como o escorbuto. O escorbuto é uma doença grave causada pela deficiência de vitamina C no organismo e pode causar problemas nas articulações, inflamações e sangramento na gengiva, retardo na cicatrização de feridas e até a perda dos dentes.

Consumo correto e manutenção da saúde

É muito importante o consumo da vitamina C ser algo atrelado às necessidades básicas na dieta, pois é realmente um nutriente muito importante para a manutenção da saúde. A ausência da vitamina pode provocar muitos problemas e deixar a solução mais difícil, portanto, é melhor prevenir.

No blog do Instituto Digestivo, centro de gastroenterologia no Rio da Janeiro você encontra muitos informativos e detalhes dos nossos serviços. Fique bem informado em nome da saúde!

Hipervitaminose – o que é e como tratar

As vitaminas são necessárias para o funcionamento do corpo, já que melhoram a pele, os cabelos, o organismo e acelera o raciocínio. A deficiência delas pode causar problema na pele, ossos e dentes, além de diminuir a capacidade de raciocínio e a qualidade de vida. Em contrapartida, abusar do consumo de vitaminas também pode causar problemas.

A hipervitaminose é a intoxicação causada pelo excesso de vitaminas, e o diagnóstico desse quadro varia de acordo com a vitamina que está em excesso no organismo, tendo assim, mais de um tipo de hipervitaminose. Apesar de os sintomas se estenderem durante todo o uso das vitaminas, existe tratamento e é simples. A recomendação é de que se tenha acompanhamento clínico para receber auxílio e investigar até onde foram os danos causados pela hipervitaminose.

Saiba como tratar esse quadro relativamente comum que ocorre por causa do abuso de substâncias que deveriam ser consumidas com moderação, e segundo as necessidades reais do corpo.

Tipos de hipervitaminose

Conforme mencionado anteriormente, a hipervitaminose varia de acordo com a vitamina ingerida em excesso e seus sintomas podem ser diferentes e com múltiplas consequências. Conheça os tipos e sintomas e saiba como prosseguir.

  • Hipervitaminose A: causada pelo excesso de vitamina A, pode levar ao ressecamento da pele, com fissuras, rachaduras e feridas, dores nas articulações, fraqueza, cansaço, queda de cabelo e etc.
  • Hipervitaminose B: provocada pelo excesso de vitamina B, os sintomas variam. Em caso de vitamina B1, pode levar a convulsões, dificuldades em respirar e até ao óbito pelo mesmo motivo. Já o abuso da vitamina B12, pode causar reações alérgicas.
  • Hipervitaminose C: o excesso de vitamina C não costuma causar sintomas graves para a saúde, pois é ministrado até em casos de doenças mais graves. O que pode acontecer é o alto consumo ter efeito laxante em pessoas com a saúde regular.
  • Hipervitaminose D: os efeitos do excesso de vitamina D podem demorar meses a aparecer e isso causa um grande enfraquecimento dos tecidos, osso e rins, se transformando num problema mais grave. Outro efeito causado é o aumento do cálcio sanguíneo.
  • Hipervitaminose K: é menos comum de ocorrer, mas pode levar a problemas hepáticos e hemorragias.

Prevenção à hipervitaminose

No início do problema, as vitaminas B e C são eliminadas facilmente pela urina. Mas a melhor forma de tratamento é a prevenção e, portanto, não se pode abusar do consumo de vitaminas. A prescrição médica é absolutamente importante, pois um especialista sabe a quantia certa que cada corpo necessita. O uso de suplementos vitamínicos seja em cápsulas, pós, ou qualquer outro tipo de ingestão deve ser monitorado e regrado sempre.

Como funciona o tratamento?

O tratamento, na maioria das vezes, se baseia em apenas parar com o consumo demasiado das vitaminas. Em casos de já ter desenvolvido algum outro problema, um especialista deve ser consultado.

Procure ajuda

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Conheça as doenças intestinais mais comuns

Os intestinos, localizados após o estômago, são uma parte importante do sistema digestivo, pois é onde ocorre a digestão dos alimentos e a absorção dos nutrientes. Os problemas nessa região costumam ocorrer no intestino delgado, que é composto por três partes: o duodeno, o jejuno e o íleo. Apesar de normalmente ser saudável, é suscetível a algumas doenças intestinais, e devemos estar sempre atentos aos sintomas.

Em relação a problemas nos intestinos, a maior parte dos pacientes fala sobre obstrução no intestino delgado ou infecções por bactérias. Os sintomas e a gravidade de cada um variam de acordo com a pessoa. Saiba mais sobre as doenças intestinais mais comuns:

Infecções

São causadas por bactérias nocivas ou vírus que normalmente são contraídos através da ingestão de alimentos ou bebidas contaminadas. Quando causadas por vírus, levam o nome de gastroenterite viral. Por vezes, os organismos infecciosos podem ser transmitidos de dentro do próprio corpo. Seus sintomas costumam ser prisão de ventre ou diarreia, cólicas frequentes e perda de apetite.

Obstrução intestinal

Nesse quadro, a passagem de alimentos ou líquidos é dificultada ou bloqueada, e tal fator pode ter diversas causas: tumores no intestino delgado, doenças inflamatórias, torção no intestino, hérnias, entre outros. Seus sintomas causam muito incômodo e desconforto, como inchaço no abdômen, dor abdominal, diminuição do apetite, náuseas, vômitos, prisão de ventre, diarreia e excesso de gases.

Doença de Crohn

Infecção causada por uma resposta autoimune do organismo que afeta o sistema digestivo, afeta principalmente o íleo, e compromete todas as áreas da parede intestinal: mucosa, submucosa, muscular e serosa. Seus sintomas podem variar entre fraqueza, irritação no estômago, diarreia, vômitos, náuseas, inflamação nos olhos e até mesmo problemas de pele, como um pioderma gangrenoso (feridas na pele com aparência de vulcão) ou um eritema nodoso (nódulos avermelhados e dolorosos).

Doença celíaca

Causada pela intolerância ao glúten, provoca atrofia na mucosa do intestino e, automaticamente, dificuldade do organismo de absorver os nutrientes dos alimentos. A doença é uma condição crônica, autoimune e afeta crianças e adultos que possuam predisposição genética. Seus principais sintomas são dor abdominal, diarreia, distensão do abdômen, fraqueza, diminuição de apetite, queda de cabelo, anemia e perda ou dificuldade para ganhar peso.

Síndrome do Intestino Curto

Causada pelo mau funcionamento de grande parte do intestino delgado, costuma manifesta-se após a remoção cirúrgica do intestino delgado. Seu principal sintoma é a má absorção de nutrientes, que acaba resultando em outras complicações como desnutrição, dores abdominais, diarreias e fadiga.

Como tratar doenças intestinais

Se você sente algum incômodo ou algum dos sintomas relacionados, o ideal é buscar ajuda médica para verificar do que se trata e qual o melhor tratamento a seguir. No Instituto Digestivo, centro de gastroenterologia no Rio de Janeiro, você encontra profissionais capacitados para cuidar de você, avaliar seu quadro e indicar o tratamento ideal.

Os impactos da reeducação alimentar

A internet é cercada de links e sites direcionados a todos os tipos de dietas malucas e milagrosas, que prometem secar muitos quilos em pouco tempo. Basta pesquisar um pouco sobre o assunto para descobrir que essa não é a melhor forma de se chegar ao peso desejado, pois, além de normalmente se recuperar o peso perdido muito rápido, essas dietas são carentes de nutrientes e vitaminas necessárias para o perfeito funcionamento do corpo. Por isso, não conseguem manter a boa saúde no emagrecimento, que é o ponto mais importante. O corpo funciona como uma máquina e precisa da quantidade certa de nutrientes para se manter em bom estado de funcionamento, e as dietas radicais não oferecem a base necessária para manter essas condições.

A melhor maneira de emagrecer e iniciar uma vida mais saudável, é a reeducação alimentar, pois, além do benefício da perda de peso, permite o emagrecimento sem cortar a alimentação necessária para o bem estar do corpo, sendo o mais recomendado por nutricionistas. Já que não se trata apenas da quantidade de comida ingerida, mas também da qualidade com que essa alimentação será consumida por quem procura a reeducação. É importante enfatizar principalmente a importância da boa alimentação ligada à qualidade de vida, e buscar estender esse hábito saudável o maior tempo possível.

Em muitos casos, pessoas procuram a fórmula do emagrecimento rápido, como se a facilidade em perder peso fosse resolver e suprir todas as necessidades do corpo. E para quem procura rapidez, facilmente vai encontrar dietas agressivas, que duram poucos dias, e que prometem uma grande perda de peso. Porém, logo em seguida o corpo irá cobrar o prejuízo, e o que estava difícil pode piorar ainda mais, pois o organismo encara a dieta restritiva como uma ameaça, e armazena energia em forma de gordura para “sobreviver” à agressão que a dieta causa. Assim, o corpo ao invés de perder a gordura acumulada, acaba armazenando ainda mais gordura.

Efeitos que as dietas milagrosas podem causar

Os exageros cometidos ao entrar em dietas sem orientação profissional podem trazer consequências graves ao corpo, e que transformam esse processo em algo muito mais doloroso e difícil de reverter. Além da falta de energia, fome excessiva, cansaço e fraqueza, listamos alguns problemas comuns à quem segue dietas milagrosas:

  • Anemia
  • Osteoporose
  • Metabolismo lento
  • Carência de vitaminas
  • Ganho de peso

Reeducação alimentar é o melhor método

Com tantos riscos que as dietas “malucas” apresentam, o melhor a se fazer é a reeducação alimentar. Além de acelerar o metabolismo, é uma forma de manter o peso por muito mais tempo, pois com a variedade de alimentos e a quantidade certa, o processo se torna mais simples. Adquirindo uma rotina mais saudável e ganhando mais energia para buscar ter outros hábitos saudáveis, como a prática de exercícios físicos, é um caminho importante para sair do sedentarismo.

Comer de 3 em 3 horas, beber bastante líquido e ingerir os nutrientes necessários para o corpo são alguns passos necessários para perder peso com saúde, mas principalmente procurar acompanhamento profissional para se certificar de que o processo está sendo feito da maneira correta. É preciso ter cuidado para não agredir o corpo, tanto externamente como internamente, melhorando o funcionamento do intestino, acelerando o processamento dos alimentos e absorvendo mais vitaminas e nutrientes, sempre cuidando do corpo e da saúde, e seguindo os métodos confiáveis para se chegar onde deseja.

Antes de começar alguma dieta, consulte um especialista. O Instituto Digestivo, centro de gastroenterologia no Rio de Janeiro, possui profissionais que podem te auxiliar. Marque sua consulta!

Hábitos para melhorar a digestão

A maioria das pessoas cultivam pequenos hábitos que podem virar grandes problemas quando se trata do sistema digestório. Os efeitos da má digestão são muito comuns e provavelmente todos já sentiram os incômodos que eles podem causar à saúde. Com a vida cada vez mais corrida, muitas pessoas pecam em comer rápido, enquanto conversam, e ingerindo líquido durante as refeições para “empurrar” a comida. Esses são alguns hábitos que causam a má digestão e que devem ser combatidos.

O caminho é longo e começa antes mesmo da refeição. Muitos alimentos são difíceis de digerir e essas manias podem aumentar ainda mais a demora. A ingestão de líquidos, por exemplo, faz o estômago encher mais rápido, deixando a digestão mais lenta. No caso de líquidos gaseificados, ocorre uma dilatação do estômago e isso faz com que possa ser ingerida maior quantidade de alimentos, prejudicando assim o processo digestivo. Porém, a ingestão de líquidos não fica expressamente proibida, alguns chás e a quantidade certa de suco podem ajudar a melhorar a digestão.

A preocupação com o sistema digestório deve estar sempre presente para ajudar no policiamento do nosso comportamento, e assim conseguir evitar futuros problemas relacionados a isso. Pois, com a indigestão, o intestino também sofre as consequências e o problema se amplia, inclusive provocando o estresse causado pela sensação de estar cheio demais, e pela falta ou demora em ir ao banheiro.

Os desafios mais comuns para melhorar a digestão

Ao contrário do que parece, o processo digestivo não ocorre apenas no estômago, e por isso, os cuidados devem ser muito mais abrangentes. Alguns hábitos se tornam viciosos e abrir mão deles é imprescindível. Comer rápido faz com que a comida não seja bem mastigada, e que, com a pressa, o comando não chegue corretamente ao cérebro, atrasando o processo da digestão. Outro exemplo é a pausa prolongada entre uma refeição e outra, e a substituição das refeições por lanches gordurosos ou que não satisfazem às necessidades do corpo. Isso pode acabar causando azia e até mesmo refluxo, por causa da liberação do suco gástrico para o esôfago.

Qualidade de vida

Ter a alimentação balanceada, evitar gorduras em excesso e bebidas gaseificadas, comer devagar, praticar exercícios e não ficar muito tempo sem se alimentar são os principais hábitos para evitar a má digestão. Quando o sistema digestório funciona direito, ele tem o poder de reger a melhora do organismo, evitando o estresse, o cansaço, e dando a sensação de leveza ao corpo mesmo após as refeições. Manter hábitos saudáveis não é fácil e exige muita disciplina, portanto, mesmo quando as comidas gordurosas forem tentadoras, tomar medidas paliativas é a melhor solução, tais como chás, frutas, café (saiba mais sobre os efeitos do café na digestão em nosso blog) e a prática de exercícios físicos.

Cuidar da alimentação desde o início é o melhor caminho para a boa digestão. Pensar nos benefícios de levar uma vida saudável faz com que o corpo e mente fiquem em harmonia sempre, e tudo entre nos eixos. Ter conhecimento do melhor tipo de dieta para o seu metabolismo também é um fator importante na hora de manter a saúde digestiva, assim como manter hábitos saudáveis e tomar bastante líquido, mas fora das refeições.

Desde os sintomas pequenos aos mais graves é importante ficar atento e procurar um especialista para se consultar e tirar suas dúvidas mais complexas. O Instituto Digestivo, centro de gastroenterologia no Rio de Janeiro, conta com profissionais capacitados. Fale conosco e agende a sua consulta!

Formas de melhorar a pele com a alimentação

Os benefícios que alimentos proporcionam podem contribuir diretamente para a beleza da sua pele, cabelo e unhas. Sua pele é sua apresentação e ela é resultado da sua alimentação, pois os nutrientes presentes em seu corpo que ajudam a circulação sanguínea combatem inflamações e renovam a pele.

Alimentos mais leves, que possuem vitaminas e minerais que neutralizam radicais livres, melhoram o funcionamento do intestino e auxiliam na hora de bronzeado. Saiba conosco formas de melhorar a pele, mantendo-a linda e hidratada:

Alimentos para melhorar a pele

Reunimos alguns alimentos que podem ser consumidos regularmente e apresentar ótimos resultados em sua pele:

  • Salmão: Ótimo para o combate ao estresse, ansiedade e depressão, que são prejudiciais à pele. Além disso, o salmão é rico em ômega 3 e vitamina D, melhorando inflamações na pele.
  • Pimentões vermelhos: Rico em carotenoides, previne o surgimento de rugas e aumenta a circulação sanguínea da pele, auxiliando no combate às espinhas.
  • Mamão papaia: Com grande quantidade de vitamina C e E e betacaroteno, possui efeitos positivos na redução de acnes. A vitamina C também auxilia na proteção da pele contra danos causados pelo sol.
  • Cenoura: Excelente para clarear manchas e rica em vitamina A, a cenoura evita o excesso de produção de células na camada exterior da pele que gera a oleosidade e também reduz as chances de desenvolver câncer de pele.

Dicas para o dia a dia

Certos hábitos diários não afetam sua rotina e fazem bem para sua saúde e aparência da sua pele, confira:

  • Reduza o consumo de açúcar, pois esse pode gerar problemas cutâneos, principalmente quando se consome muitos alimentos gordurosos, impedindo a pele de respirar da melhor maneira.
  • Evite bebidas alcoólicas com frequência.
  • Limpe e hidrate sua pele pelo menos duas vezes ao dia, de acordo com seu tipo de pele.
  • Ingira bastante água. O recomendado é 2 litros de água por dia, o que vai hidratar sua pele de dentro pra fora.
  • Utilize filtro solar mesmo em dias nublados ou chuvosos.
  • Evite fumar, pois o hábito destrói a vitamina C que mantém as fibras de colágeno presas à pele.

Sua alimentação é importante!

Hábitos alimentares ditam como todo seu organismo funciona. É importante ter uma dieta balanceada e rica dos nutrientes necessários para seu bem-estar geral. Caso sinta algum incômodo, consulte um especialista. O Instituto Digestivo, centro de gastroenterologia no Rio de Janeiro possui profissionais que podem lhe auxiliar. Não hesite em marcar sua consulta!

Como reduzir o açúcar na dieta

Consumir açúcar com frequência, principalmente o branco, pode aumentar as chances de desenvolver diversas complicações em sua saúde. Cáries nos dentes, acnes, obesidade, diabetes, colesterol alto, pressão alta, gastrite, trombose e até miopia têm maior risco de incidência se o paciente possuir uma dieta rica em açúcar.

Além das doenças mencionadas, o consumo excessivo da substância vicia o cérebro nesse tipo de alimentação, pois o açúcar estimula a produção do hormônio dopamina, que gera a sensação de prazer e bem-estar. O excesso de açúcar também é prejudicial ao cérebro, pois prejudica a memória e dificulta o aprendizado.

O açúcar não possui vitaminas nem minerais, ou seja, fornece ao corpo apenas calorias vazias. Diante de tantos prejuízos, mudar os hábitos alimentares e substituir o ingrediente é definitivamente a melhor opção. Por isso, listamos alguns tópicos para ajudá-lo nessa tarefa:

Hábitos para cortar o açúcar

Adotar pequenos hábitos pode gerar uma enorme diferença na sua alimentação. Dentro do ideal de 2000 calorias por dia para o consumo de um adulto, recomenda-se que sejam ingeridas apenas 200 calorias de açúcar. Aderir a alguns costumes mais saudáveis já trará benefícios. Confira:

Corte o refrigerante

Beber diariamente uma latinha de refrigerante com 350 ml resulta no consumo de um quilo de açúcar após o período de um mês. Tirar o refrigerante da dieta é, com certeza, garantir eficiência em seus novos hábitos alimentares sem açúcar. O mesmo vale para sucos de caixinha, que contêm mais conservantes, açúcar e corante do que realmente suco. Beber água, sucos naturais e isotônicos é o mais recomendado.

Consuma mais frutas

Após o almoço, muita gente tem vontade de comer um docinho. Uma barra de chocolate é praticamente irresistível, mas, durante a semana, você pode optar por alguma fruta ao invés de uma sobremesa rica em açúcar, pois é mais nutritiva e ainda facilita o processo de digestão.

Opte pelo chiclete sem açúcar

Se você comeu uma fruta como sobremesa no seu almoço e, ainda assim, a vontade de açúcar não passou, o sabor e o ato de mascar um chiclete sem açúcar podem ajudar. Mas só faça isso após as refeições: mascar chicletes de estômago vazio pode gerar uma gastrite, já que o ato libera ácido gástrico.

Evite alimentos industrializados

Apesar de a grande maioria dos alimentos industrializados serem salgados, eles escondem uma quantidade absurda de açúcar, utilizado para dar uma aparência atraente e brilhante ao alimento. As marcas aderem à propaganda de que são livres de conservantes, mas fique bem atento às informações nutricionais e não se deixe enganar.

Essa dica também vale para o consumo de fast-food, que tem uma série de alimentos industrializados. Até mesmo as saladas servidas podem ser prejudiciais, diante da grande quantidade de açúcar dos molhos utilizados e dos refrigerantes e sucos industrializados que são vendidos como acompanhamento.

Pratique exercícios

Exercícios leves praticados com uma certa frequência diminuem o nível de açúcar na corrente sanguínea dentro de poucos minutos, além de tornar seu metabolismo mais eficiente para quebrar a glicose no sangue. Exercícios mais pesados, como musculação, podem até aumentar o nível de açúcar em um curto período, mas a longo prazo vão ajudar a construir músculos, mostrando-se mais eficientes para a queimar a glicose.

 

Salada sendo preparada | Como substituir o açúcar na dieta

Como substituir o açúcar na dieta

A sua alimentação pode ser sua maior aliada para reduzir o consumo diário de açúcar e, consequentemente, a sua quantidade no sangue. Alguns alimentos cortam rapidamente o efeito do açúcar no corpo e diminuem o risco de desenvolver diabetes:

  • Espinafre: é rico em minerais como cálcio, magnésio e potássio, além de possuir muitos aminoácidos e uma boa dose de fibras. O espinafre ainda diminui os níveis da pressão arterial e mantém a insulina equilibrada.
  • Brócolis: motivos para consumir brócolis não faltam. Por ora, podemos ressaltar que ele é uma excelente fonte de fibras, o que retarda a liberação de açúcar em nosso sangue.
  • Lentilha: fonte de proteína, ferro, potássio e fibras, é uma ótima escolha para quem deseja diminuir o nível de açúcar no sangue.
  • Ovo: excelente fonte de proteína, gorduras saudáveis e vitaminas B12 e D, o alimento é facilmente digerido pelo organismo e regula a sacarose. A chave é consumi-lo com moderação.
  • Abacate: formada basicamente da substância anti-inflamatória ácido oleico, a gordura boa do abacate reduz o risco de síndrome metabólica, desordem no metabolismo que pode desencadear diabetes.

Alimentos que ajudam a reduzir o açúcar no sangue são uma ótima opção, mas é difícil ficar sem um doce. Por isso, também apresentamos algumas opções para você adoçar suas receitas de forma a deixá-las mais saudáveis e ricas em nutrientes:

  • Açúcar mascavo: obtido através das primeiras extrações da cana, possui menos calorias e mais minerais (cálcio, magnésio, potássio e fósforo). Não é recomendado para quem tem diabetes.
  • Sucralose: elaborada a partir da modificação da molécula do açúcar, também não contém nutrientes, mas sua vantagem é que ela não possui os efeitos nocivos do açúcar por não ter glicemia.
  • Mel: composto de frutose e glicose, é uma grande fonte de carboidratos, minerais e vitaminas do complexo B. Não deve ser consumido em grande quantidade por possuir um valor calórico alto.
  • Açúcar orgânico: é mais nutritivo que a versão refinada e livre de substâncias que fazem mal ao organismo, pois seu cultivo e processo é sem o uso de aditivos químicos. Assim como o mel, deve ser consumido de forma moderada.
  • Stévia: uma das opções mais saudáveis, uma vez que é de origem animal e não causa nenhuma alteração na glicemia. Além disso, adoça cerca de 300 vezes mais que o açúcar e não adiciona calorias à dieta. Seu uso é recomendado em sucos, sorvetes, chás e pratos cozidos ou assados.

A sua alimentação garante o seu bem-estar, assim como acompanhamento médico frequente. No Instituto Digestivo, centro de gastroenterologia no Rio de Janeiro, temos uma equipe qualificada para tirar todas as suas dúvidas. Faça-nos uma visita.

Mitos e verdades sobre alimentação

Desde pequenos, ouvimos muitas afirmações sobre alimentação: o ovo realmente aumenta o colesterol? O gás do refrigerante causa celulite? Margarina é mais saudável que manteiga? As dúvidas são muitas e, atualmente, vivemos em um momento no qual as informações são veiculadas rápido demais, o que pode ser perigoso quando se trata da alimentação.

Muitos blogs e sites falam sobre dietas ou alimentos que são benéficos para determinados fins, mas será que tudo que é dito é verdade? Como esse é um assunto importante, pois impacta diretamente na nossa saúde, listamos alguns tópicos para esclarecer os mitos e verdades sobre alimentação:

Pimenta emagrece?

Verdade! A pimenta é um alimento termogênico. Isso significa que, ao ingerir alimentos apimentados, há um gasto energético maior, que gera emagrecimento. Além disso, a ingestão da pimenta causa felicidade, pois diante da sensação de queimação na língua o cérebro produz endorfina, neurotransmissor que alivia dores e dá a sensação de bem-estar.

Água com limão emagrece?

Mito! Apesar de o limão ser um alimento rico em vitamina C e trazer diversos benefícios para a saúde, não se pode afirmar que suas substâncias eliminem gordura do corpo, já que não há nada comprovado cientificamente.

Comida japonesa engorda?

Mito! A culinária japonesa é bastante saudável, pois oferece uma boa quantidade de proteínas e ômega 3. E como acontece com qualquer outra comida, o que causa o aumento da gordura corporal é o excesso de consumo.

Hábitos alimentares influenciam no aspecto da pele?

Verdade! Acnes e a oleosidade na pele podem ser causadas por diversos fatores, e a alimentação pode ser um deles. Alimentos gordurosos consumidos em excesso podem facilitar o surgimento da acne, já que esta é uma afecção que pode surgir diante de uma inflamação. Por outro lado, a ingestão de nutrientes como zinco, selênio, cobre, vitamina A e vitamina B6 pode auxiliar a inibir elementos que prejudiquem a pele.

Ovo aumenta o colesterol?

Mito! Por conter aproximadamente 213mg de colesterol, a gema de ovo já foi considerada uma grande vilã na dieta. Com o passar do tempo, estudos comprovaram que é inverídica a relação do aumento do colesterol com o consumo do ovo. Pesquisadores afirmam ainda que o alimento é benéfico, pois auxilia na memória, na capacidade cognitiva e na formação de novos neurônios.

O leite auxilia no sono?

Verdade! O leite tem propriedades que auxiliam o sono, como o triptofano. O triptofano é convertido pelo organismo em serotonina, substância que ajuda a adormecer. Recomenda-se que o leite seja desnatado, pois a gordura presente no leite normal estimula a atividade digestiva e pode te manter acordado.

Adoçantes são melhores para a saúde?

Mito! Os adoçantes artificiais são prejudiciais ao sistema nervoso central, e podem causar danos lentos e silenciosos. Eles aumentam a vontade de comer doces, o que pode gerar a glicemia, além de provocar espasmos musculares, cefaleias, queda de cabelo, entre outros.

A soja tem menos calorias que a carne bovina?

Mito! Cada 100 gramas de soja possui 300 calorias, enquanto a carne bovina possui 179 calorias. A soja se destaca por ter 69% de proteínas em sua formação, enquanto a carne bovina tem 52%.

 

Alimentos servidos em mesa | Comer fibras emagrece?

Comer fibras emagrece?

Verdade! O consumo de fibras reduz a sensação de fome, pois ao entrarem em contato com a água, elas formam géis que dilatam o estômago. Além disso, as fibras aumentam o fluxo do trânsito intestinal, o que pode reduzir a absorção de açúcares e gorduras.

Café faz mal à saúde?

Mito! O café somente é prejudicial quando consumido em excesso, ou quando consumido por pessoas com insônia ou arritmias. Fora isso, seu consumo combate a fadiga, melhora o desempenho cerebral como memória e capacidade de concentração, além de ter efeito analgésico e estimular a função renal.

A carne de porco é a mais maléfica?

Mito! A quantidade de colesterol na carne suína é menor do que na carne de frango, acredite! Estudos afirmam que a carne de porco possui a maior quantidade de aminoácidos e de vitaminas do complexo B.

Ficar sem comer emagrece?

Mito! Ficar durante muito tempo sem se alimentar resulta no consumo de uma maior quantidade de comida. Além disso, o metabolismo do corpo fica mais lento, o que dificulta a perda de peso. Para perder peso, a alimentação deve ser fracionada e na quantidade certa, de acordo com seu organismo.

Consumir sempre os mesmos alimentos pode gerar danos à saúde?

Verdade! A ingestão de uma dieta formada pelos mesmos componentes é prejudicial, pois não fornece ao corpo todos os nutrientes essenciais. É importante sempre variar e ter um prato bem colorido, com muitos nutrientes.

Batata-doce ajuda na redução da gordura abdominal?

Verdade! Esse alimento possui baixo índice glicêmico, isto é, eleva lentamente a glicose no sangue, o que resulta em menor produção de insulina pelo organismo. Já que a insulina impede a quebra de gordura e acaba facilitando o acúmulo na região abdominal, ter essa substância em quantidade reduzida no corpo possibilita a quebra e digestão da gordura.

Gás do refrigerante causa celulite?

Mito! Apesar de muitos dizerem que o gás do refrigerante causa celulite, essa afirmação está errada, pois trata-se de gás carbônico injetado e não possui calorias. O que pode aumentar as chances de gerar celulite são os açúcares que os refrigerantes contêm.

Manter uma alimentação saudável é importante!

Uma alimentação feita de modo responsável e com os nutrientes essenciais é importante para o bom funcionamento do seu organismo e até para sua estética. Por isso, procure sempre ter uma dieta rica e cuidar também do seu sistema gastrointestinal, que é responsável pela sua digestão. O Instituto Digestivo, centro de gastroenterologia no Rio de Janeiro, tem profissionais especializados para cuidar da saúde do seu sistema digestivo. Não hesite em marcar uma consulta conosco!

Entenda tudo sobre a gastrite

A gastrite é uma inflamação, infecção ou erosão que atinge as paredes do estômago, e no início pode ser confundida com uma simples azia. A mucosa estomacal é responsável por produzir ácidos e enzimas que atuam na digestão dos alimentos. Quando ela se enfraquece e não realiza a função de proteger o revestimento estomacal, permite que os sucos digestivos entrem em contato com os tecidos e os danifiquem, causando grande incômodo ao paciente.

Quais são os sintomas da gastrite?

Os sintomas da gastrite variam de uma pessoa para outra, e também de acordo com a gravidade do caso. Por vezes, eles sequer se manifestam. Apesar disso, os sinais mais comuns são:

  • Sensação de enjoo.
  • Arrotos frequentes.
  • Perda de apetite.
  • Ânsia de vômito.
  • Queimação, azia ou indigestão.

O que causa a gastrite?

Como mencionado, a fraqueza da mucosa que protege a parede estomacal danifica o tecido que reveste o estômago, e provoca a gastrite. Essa fraqueza pode ser causada pela bactéria Helicobacter pylori, que vive no revestimento do estômago e, quando não é tratada, pode levar ao surgimento de úlceras e até ao câncer de estômago. Outras bactérias e vírus também podem causar infecções que levam à gastrite.

Além disso, o refluxo de bile também pode ser uma causa para a gastrite. Ele ocorre quando os líquidos do intestino retornam para o estômago e para o esôfago, resultando em irritação e sensação de queimação.

Tipos de gastrite

Existem diversos tipos de gastrite, classificados de acordo com há quanto tempo se manifestam, alimentação do paciente, entre outros fatores. Saiba mais:

  • Gastrite aguda: normalmente é causada pela bactéria que mencionamos anteriormente, a Helicobacter pylori. Manifesta-se repentinamente e apresenta sintomas como dor, náuseas e vômitos.
  • Gastrite nervosa: atinge principalmente as mulheres e surge em situações de grande estresse, ansiedade ou medo. Seus sintomas mais frequentes são azia, sensação de estômago cheio, arrotos frequentes e vômitos.
  • Gastrite crônica: caracterizada por uma duração prolongada dos sintomas de gastrite, leva a um aumento progressivo da inflamação na parede do estômago. Inicialmente é chamada de gastrite superficial ou leve. Em seguida, passa a ser chamada de gastrite atrófica ou moderada e, em sua fase final, atrofia gástrica.
  • Gastrite enantematosa: ocorre quando há inflamação em uma camada mais profunda do estômago, que pode ser causada por infecção bacteriana, doenças autoimunes, alcoolismo, uso frequente de medicamentos etc.
  • Gastrite eosinofílica: caracterizada pelo aumento das células imunes no estômago, gera inflamação e sintomas como azia, náuseas e vômitos. Afeta principalmente indivíduos com histórico de alergias.

Como evitar a gastrite

Todos os cuidados sempre recomendados para sua saúde ajudam a evitar a gastrite: não exagere no consumo de bebidas alcoólicas, não fume e não utilize substâncias tóxicas que possam causar irritação no estômago.

A higiene pessoal também é um fator importante. Manter as mãos sempre limpas e não as levar à boca quando estiver na rua são medidas que ajudam a evitar o contágio pela bactéria H. Pylori através do contato.

Dicas de como diminuir as dores da gastrite

  • Carregue pedacinhos de pão integral para onde você for. O pão integral absorve uma boa parte do ácido que fica no estômago, deixando-o mais “calmo”.
  • Além de bebidas alcoólicas, evite refrigerantes, embutidos e enlatados (como salsichas, presunto, peito de peru etc.), inclusive os em conserva, como palmito ou azeitonas. Leite, limão, café, vinagre, pimentão, chá verde, chá preto, carnes gordas e produtos gordurosos, como biscoitos (mesmo aqueles que não são recheados), maionese e doces também estão na lista de alimentos em que você precisa dar um tempo para o bem da sua saúde.
  • Procure consumir banana, couve, damasco, nozes e chás de camomila e gengibre, pois ajudam a diminuir a dor.
  • Evite ao máximo ficar em jejum por mais de 3 horas! A questão é lógica: com o estômago vazio, a quantidade proporcional de ácido vai ser muito maior e, assim, a dor volta a atacar, ainda mais forte.

Tratamento

Se você sentir algum desses sintomas e suspeitar de que seja gastrite, faça uma consulta com seu médico, que vai fazer o diagnóstico correto e confirmar a doença mediante exames de endoscopia, de sangue ou raios X. No Instituto Digestivo, seu centro de gastroenterologia no Rio de Janeiro, temos profissionais capacitados para cuidar de você e indicar o melhor tratamento. A gastrite não tem cura, mas existem tratamentos e medicamentos que podem aliviar ou prevenir o desconforto.

O que o consumo de carne estragada pode fazer com o seu corpo?

Nos último meses, a Operação Carne Fraca trouxe uma notícia ruim para os consumidores de carne brasileiros: a existência de um esquema de adulteração de carnes e derivados em grandes empresas do setor. Cabeça de porco em linguiças, carne vencida e frango misturado com papelão foram vendidos nos mercados brasileiros, usados na merenda escolar e exportados para Europa.

A grande preocupação com essa descoberta foi em relação ao que a ingestão desses produtos pode causar ao nosso organismo. O maior medo era o desenvolvimento de algum tipo de câncer, mas especialistas dizem que isso dificilmente acontecerá por causa do consumo de carnes contaminadas ou fora do prazo de validade.

Consequências do consumo de carne estragada

O que pode acontecer são infecções gastrointestinais graves causadas por bactérias. Além disso, essas bactérias também podem chegar ao intestino e causar graves casos de febre e diarreia. É possível também que as bactérias causem alguma lesão ao tecido intestinal, sendo necessária uma intervenção cirúrgica.

Para que um câncer aconteça por causa de um alimento estragado, é preciso que haja um consumo frequente e prolongado. Dessa forma, é bem improvável que isso aconteça por causa desses casos investigados pela Polícia Federal. Mesmo assim, vale lembrar que o consumo exagerado de carne vermelha e de alimentos embutidos está diretamente ligado ao aparecimento de tumores na próstata, mama, intestino e estômago.

Grupos mais vulneráveis

Crianças e idosos, por terem o sistema imunológico mais frágil, são os grupos que mais podem sofrer com o consumo de carne estragada. Nesses grupos, os quadros de diarreia e febre pode ser ainda mais graves, causando desidratação e, em casos mais extremos, até a morte.

Como saber se a carne está própria para consumo?

O mais importante é saber observar o produto. A cor é um ótimo sinal: carnes amareladas, acinzentadas ou esverdeadas não são indicadas. A textura também pode ajudar: fuja de produtos viscosos ou escorregadios. O cheiro é outro fator não deixa dúvidas, caso esteja desagradável é bem provável que a carne já esteja contaminada.

Mesmo com esses cuidados, é muito importante comer a carne bem cozida. Altas temperaturas são capazes de matar as bactérias que causam infecções, por isso o consumo de carnes malpassadas nunca é indicado.

O que fazer após o consumo de carnes estragadas

Hidratação é o mais importante, pois a água ajuda os rins e o fígado no combate às toxinas. Remédios para diminuir a acidez gástrica também podem ajudar. Caso algum sintoma mais forte apareça, é importante se consultar com um médico para decidir se é preciso o uso de antibióticos.

Se você já sentiu algum sintoma que pode ter sido causado pelo consumo de carnes em condições ruins, procure um médico. O IDigestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro, você encontra uma equipe especializada e comprometida para atendê-lo. Marque sua consulta. Você pode nos encontrar em Copacabana ou no Rio Comprido.

Cuidados para evitar hemorroidas

Elas são um assunto chato e que todo mundo costuma evitar, mas é preciso falar sobre as hemorroidas e resolver o problema antes de uma piora no quadro. Não há mistério ou motivos para se envergonhar: hemorroidas são apenas veias ao redor do ânus, que se dilatam durante o movimento intestinal e, geralmente, voltam ao tamanho normal.

O esforço repetitivo para evacuar pode dificultar esse retorno ao tamanho normal e provocar uma inflamação, causando um grande desconforto. Além da dificuldade para evacuar, outras coisas podem causar a inflamação das hemorroidas, como gravidez, diarreia, permanecer sentado por muito tempo e ter uma dieta pobre em fibras.

O tratamento pode ser clínico ou cirúrgico, dependendo do estágio da inflamação. Nos casos cirúrgicos, a hemorroida inflamada é retirada. Isso causava um pós-operatório difícil, mas hoje as técnicas para cirurgias no aparelho digestivo estão bem mais desenvolvidas e menos doloridas, então não há motivos para adiar o tratamento.

É possível adaptar seus hábitos e evitar a inflamação das hemorroidas, para que não seja necessário nenhum tratamento médico:

Tenha uma alimentação rica em fibras

A principal causa de inflamações nas hemorroidas é dificuldade para evacuar, que acontece com quem não tem uma alimentação rica em fibras. Por isso é importante, para regular o seu intestino, consumir fibras diariamente, presentes em alimentos como feijão, ameixa, linhaça e pães integrais.

Use o papel higiênico da maneira correta

Qualquer coisa que irrite a região anal deve ser evitada, como passar o papel higiênico muitas vezes. O ideal mesmo é lavar a região com água e sabão após evacuar, e usar o papel somente para secar a região.

Tome cuidado com o sexo anal

É mentira que o sexo anal causa a inflamação nas hemorroidas, mas é muito importante que seja feito com camisinha e lubrificante, já que o ânus é menos preparado para ser distendido.

Não exagere na academia

Diferente do que muitas pessoas pensam, o ciclismo ou o hipismo não têm uma relação direta com a inflamação das hemorroidas, mas o halterofilismo (levantamento de peso) em excesso sim, e deve ser praticado com cautela.

Se você já está sentindo algum dos sintomas da inflamação ou viu sangue ao evacuar, não perca tempo. Quanto antes for feito o diagnóstico, mais fácil é o tratamento. O IDigestivo, clínica de gastroenterologia no Rio de Janeiro>, tem proctologistas e cirurgiões profissionais para tratar dessa situação da forma mais confortável possível.

Efeitos do café na digestão

O eterno debate sobre os benefícios e prejuízos que a ingestão de café tem para o corpo humano é ouvido constantemente. A cada certo tempo, um novo estudo é divulgado com informações diferentes às que já eram conhecidas e fica difícil saber em que acreditar.

O café certamente é uma bebida que faz parte da rotina de muitas pessoas: no café da manhã, após o almoço ou de tarde, o povo brasileiro já tem a costume de consumi-la há gerações. Mas, afinal, ele faz bem ou mal à saúde? Especialistas já descobriram diversas vantagens que vão desde melhorar a memória até prevenir o câncer, mas um benefício que surpreende muitas pessoas é que o café também pode ajudar na digestão.

No mês de maio é comemorado o Dia Nacional do Café, logo, é a ocasião perfeita para falar sobre os efeitos que ele tem no nosso corpo e como ele influencia o processo da digestão.

O café e a digestão

Por muito tempo as palavras “café” e “boa digestão” não eram mencionadas na mesma frase, porém hoje os resultados de pesquisas apontam que elas são o par perfeito. O café facilita a passagem da comida desde o esôfago até o estômago e, ao chegar lá, estimula a secreção de sucos gástricos, o que melhora e agiliza a digestão. Isso significa que nosso organismo não vai precisar de tanta energia para realizar esse processo. Logo, aquela xícara de café após o almoço realmente faz diferença porque contribui para o bem-estar e a saúde do corpo.

A tão popular bebida tem também uma alta concentração de fibras dietéticas, as quais devem fazer parte da dieta de toda pessoa saudável, mas devem ser ingeridas especialmente por aquelas com problemas de constipação, já que são excelentes incentivadoras do movimento intestinal. As fibras são conhecidas também por ajudar na prevenção contra câncer intestinal.

Quem não deve tomar café

Embora a lista dos benefícios do café seja atrativa, nem sempre eles aplicam para todo mundo. Cada organismo é diferente, portanto cada um reage de forma distinta ao café. Para pessoas que padecem das doenças que veremos a seguir, o consumo dessa bebida não é recomendado por médicos porque pode causar efeitos negativos no corpo.

  • Gastrite
  • Hipertensão arterial
  • Sensibilidade à cafeína
  • Refluxo gastroesofágico

É importante lembrar que tomar café em excesso, como toda bebida, é prejudicial à saúde. Sempre consulte o seu médico para obter mais informações. No Instituto Digestivo, seu centro de gastroenterologia no Rio de Janeiro, temos uma equipe médica capaz de responder a todas suas dúvidas. Visite-nos!